Tem coisa que a gente não sabe por que acontece, apenas acontece, para nos aporrinhar a mente por meses, anos ou até a eternidade se possível. O que passo a narrar é uma dessas coisas que não tem explicação do porque acontece. Minha mãe havia me pedido para logo pela manhã fazer uma faxina nos quartos, a começar pelo quarto dela, pois ela tinha que sair e isso ajudaria ela. Como boa filha, sempre prestativa,peguei uma vassoura, um espanador, um balde com água e desinfetante. mais um rodo e fui para o quarto. Abri a porta e como as cortinas estavam fechadas, eu não percebi que tinha alguém na cama deitado, mas quando comecei a puxar os cordões para que as lâminas ficassem na horizonta e deixasse a luz entrar, ao me virar, levei o maior suto e fiquei ali parada de olhos esbugalhados e boca aberta. Sobre a cama, todo refastelado, inteiramente nú e com um pau que estava bem duro, se encontrava meu padrasto.Parecia que o quarto cheirava a pica oriunda daquele bitelo que estava deitado sobre um monte de pelos. Em meus 19 anos, eu nunca tivera a oportunidade de ter uma rola daquela me desejando e ali estava ela, toda vigorosa, demonstrando toda sua pujança, quem saber de sonhos de pura tesão, que meu pai estava tendo naquele momento. Fiquei, quase que uns 10 minutos apreciando a beleza daquela pica a desejando. Fiquei tentada a ir até ela e a segurar com firmeza e a levar á boca, fazendo uma deliciosa garganta profunda, até esporrasse em minha garganta. Me aproximei um pouco mais daquela maravilha ao dar a volta pela cama e ficar do lado em que ela estava mais acessível a uma apreciação. Meu coração aprecia querer sair pela boca e a imprudência venceu a prudência, pois como sabia que ele tinha o sono pesado, eu sabia que não acordaria diante do que pretendia ousar fazer. Coloque ambas as mãos sobre a cama e fui deixando meu peso ir sendo absorvido pelo colchão e assim quando vi que não o acordara, coloquei os joelhos e me aventurei a inclinar-me sobre a pica, não queria toca-la com a mão apenas com os lábios, e prendendo a respiração, comecei a mexer na glande com a ponta da língua, O pau cheirava a boceta, sim literalmente cheirava boceta, a boceta da minha mãe, aquele pau tinha estado dentro dela naquela manhã e como ele ainda não tinha tomado banho, o odor estava forte mas, mesmo assim fui com cuidado, recolhendo a cabeça da pica entre os lábios e em pouco tempo, já a tinha dentro da boca com um pequeno naco de rola. O corpo teve uma pequena reação o que me deixou em alerta para xispar dali caso ele acordasse mas, não acordou e por isso fiquei mais encorajada e suguei mais um pouco da rola, que já estava bem inserida na minha boca e começava a dar seu pinotes batendo no céu da boca. Comecei a movimentar a cabeça, fazendo a clássico movimento de vai e vem e ai foi o meu grande erro, pois meu pai acordara e sem dar sinal de tal fato, num instante segurava minha cabeça com as mãos, dando inicio a algumas estocadas que iam bater no fundo da garganta. Apavorada, eu tentava me desvencilhar daquele aprisionamento o que fazia meu padrasto ficar mais excitado e sentando na cama, ele me puxou para a mesma e já caiu sobre meu corpo rasgando minha blusinha e puxando com violência o short, até tira-lo, deixando-me só de calcinha. Colocando uma mão em minha boca ele não deixava que o som da minha voz saísse, comecei a me debater e dar chutes mas fui sendo dominada por um tesão, que já me deixava a calcinha molhada e ele notou isso, ai, como um passe de mágica, me soltou e caindo para o lado ficou ali inerte, com o pau em riste, apenas arfando muito. Fiquei sem entender e o olhei. Mandou-me ir embora, já que não queria nada com ele, que me retirasse e acabou virando de costas para mim. Ver aquele homem, que fodia minha mãe, que eu chamava de pai, nu, com aquela bunda linda, como que olhando para mim, mexeu comigo e depois de pensar uma pouco, toque com a mão em seu corpo, mais precisamente naquela bunda que estava me fascinando, e foi ali que cheguei com a boca, beijando cada nádega, com aquela vontade louco de separa-la e correr a língua pelo rego até encontrar as pregas do cu e ali ficar. Adoro chupar o cu de um homem, é tão excitante, por ser de um homem, dá mais tesão que lamber o cu de uma mulher, que acho normal mas de um homem...nossa é tudo de bom, isso se ele não for averso a isso, por se sentir violado em sua masculinidade, bobagem e pensar que se isso ocorre nós mulheres é que somos a culpadas de tudo isso, achávamos que homem que era homem não devia deixar que se mexesse em seu cu, pois isso era coisa de gay. Ainda pensando assim me arrisquei e para minha surpresa ele acabou por ficar debruço, era o sinal de que podia continuar com as caricia que não teria reprovação. Meu tesouro, era o meu tesouro aquele lugar que agora ao separar as nádegas eu via piscando e sem demoras depositei um sonoro e cálido beijo sobre o cu de meu padrasto. Ele pareceu uivar para a lua, tal qual um lobo solitário, se agarrando ao lençol como uma tábua de salvação, mas era de puro tesão, um tesão que ele passava para mim enquanto o lambia. Passando a mão por sob o corpo dele, puxei seu pau para onde estava minha boca e a chupei ávidamente. Esfreguei meus seios em suas pernas e depois os levei até o local que eu chupava, tentando colocar para dentro o mamilo teso. Meu pai gemia e quando se virou para ver o que eu tinha colocado em seu cu, empinou a bunda e resmungou alguma coisa" como enfia tudo filha enfia". Tudo servi como incentivo para mim, que o obriguei a se virar e tirando a calcinha, fui me sentar na sua rola, que me penetrou até os ovos. Sentando, ele me abraçou e passou a chupar meus seios, sugando os mamilos me deixando louca de tesão. Passei a me movimentar sobre a rola, cavalgando como uma amazona sobre o ginete. Estava gostoso demais a pica entrando e saindo da minha vagina, até que em dado momento, meu pai fez com que a pica escapulisse da boceta e a levou para meu cu. Não contava com aquela atitude e apenas esperei pela dor que viria...e veio...veio forte e eu soltei um grito de dor mas não tive a intenção de me livrar da rola que me arrombava. Passado aquele momento de trauma, comecei a sentir prazer na rola do meu pai, até ele me colocar de quatro e passar a me foder com estocadas violentas, até que derramou dentro do meu cu uma enxurrada de porra, então, foi a minha vez de uivar para o teto, sentindo que eu me desmanchava por dentro em uma gozo fabuloso. Quando sai da rola, ela estava ainda molhada de tanta porra que me ficara dentro do reto e eu expelia sonoramente a gala dele. Peguei, minha roupas, short, blusa rasgada e a calcinha e sai correndo para o banheiro, não sem antes olhar para trás e ficar estarrecida ao ver minha mãe com o rosto banhado em lágrimas. Ela que tinha voltado mais cedo, havia presenciado tudo!
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