Arrumava, com esmero, a roupa ao redor da cintura me preparando para sair. Confesso que me achei bonitinha e bem chamativa, pois estava em destaque o bundão que tenho, motivo de muitos assédios, o que me deixava ver que era uma mulher que os homens desejavam, sonhavam em foder. Minha mãe ao passar pela porta do meu quarto, parou e entrou sentando na minha cama para comentar: __Onde vai a minha filhota assim tão gostosa? __Estou tão bem assim, mamãe? - perguntei toda vaidosa, mas sabendo de antemão que ela tinha razão. __Te juro filha, se seu fosse um homem, te derrubaria aqui na cama e olha, não me escaparia. __Minha nossa, mamãe que palavras são essas... __Uma forma de dizer que você esta um tesão...vais fazer o que na realidade, um encontro com um macho delicioso, vai dar a bocetinha hoje, vai... __Meu Deus, hoje você esta impossível...Vou me encontrar com Fernando e vamos dar um rolê por ai, talvez pegar um cineminha no shopping. __E depois, nada de motelzinho, humm? __Olha mamãe eu estou até te estranhando, tudo que falar tem segundas intenções no meio, mas para seu governo, quero lhe dizer que se ele me convidar, claro que vai rola um motel. __Esta levando camisinha e lubrificante? __Mamãe me molho já nos primeiros beijos, tenho facilidade nisso... __Mas já esqueceu que pode e vai pintar um cuzinho na parada, serve para ele... Definitivamente, minha mãe era a minha melhor amiga e em tudo pensava, para o meu prazer. Dei-lhe um beijo e ela me alisou a bunda, chegando a enfiar a mão pela perna do short, para apertar uma das nádegas. Nunca tinha feito aquilo e me desconcertou a ponto de olhar séria para ela que me questionou: __Que foi, fiquei tentada a testar a dureza delas e posso garantir que a diversão por ai é garantida. Vá filha, vá fazer Fernando feliz e depois se eu for merecedora, me conte em detalhes o que aconteceu, vibro muito com isso, ou seja, coisas que contenham sexo. __Sério, mãe, a senhora esta falando sério que quer que sua filha lhe passe em detalhes minhas aventuras sexuais? Não acredito... Minha mãe me confessou que, desde novinha, gostava de ouvir as histórias das amigas, de suas noitadas de sexo. Quando chegava em casa, passava a recordar e mentalizava-se no enredos e se masturbava com isso, depois dormia sossegada. Era uma mulher que mantinha o fogo da juventude e que dava muito trabalho a papai, que as vezes reclamava do que ela o obrigava a fazer, principalmente sexo todos os dias. Cheguei na praça onde combinara de me encontrar com Fernando, já o encontrando sentado em um banco. Nos beijamos e seguimos para o shopping, que ficava a umas duas quadras dali. Demos algumas voltas pelo local e depois entramos no cinema, onde eu sabia que tudo aconteceria com um sarro daqueles. Ele sempre escolhia um filme de pouca bilheteria e lá bem escondidos, íamos começar a viver uma sacanagem legal. Logo de cara ele gostava de me acariciar as coxas e por isso eu vinha sempre ao encontro de saia ou de short, essas roupas facilitavam seus avanços. Gostava muito de sentir sua mão alisando minhas coxas, em busca da minha virilha. Ficava ma expectativa da mão toca minha parte íntima eme levar ao primeiro gozo e ele gostava de me tirar a calcinha quando eu estava de saia ou a descer quando eu me encontrava de short, que arriava até os joelhos e assim o deixava livre para mexer em minha boceta e até chupar, quando eu colocava as pernas no encosto das poltronas da frente e ele se metia por baixo das minha pernas para me chupar bem e gostoso. Uma vez estávamos tão absortos em nossas sacanagens que nem notamos que um cara tinha se aproximado de nós sentando a pouca poltronas dali e nos observava com o pau fora da calça batendo uma punheta, quando demos conta do que ocorria, no levantamos e para sacanear mais o cara eu decidi que deveria passar por ele e não dar a volta e ao faze-lo fiz questão de esfregar a bunda na cara dele para que sentisse o cheiro do meu sexo. Acredita que o cara levou aquilo como provocação e passou a mão em minha bunda, claro que não falei nada a Fernando, para não causar briga e por que me excitara, tanto que olhei para trás e sorri, isso deixou o cara confiante, a ponto de se levantar e vir atrás de nós ficando junto e ele foi apertando minha bunda, até sairmos para o saguão super iluminado. Olhei para trás e vi, que só uma pessoa tinha saído conosco...ele. Era um cara bem interessante e e eu fiquei lisonjeada, por mostrar a ele que eu era uma fruta bem gostosa. Me jogou um beijo. A noite já vinha caindo e eu com o tesão a flor da pele, desejando que Fernando me convidasse para ir a um motel, mas ele me levou a um barzinho. Bebemos um pouco e ai sim ele me levou para um motel da região, onde no quarto me despiu e passou a me colocar em várias posições e ai me chupou a xoxota, lambeu meu cu e só então quis me penetrar. Colocou-me naquela clássica posição do frango assado e entre minha perna e osa seios, suas mãos os esmagavam e lá embaixo, a minha encaminhou a cabeça da rola para a entrada da vagina, onde a pincelei e depois firmei a rola para que entrasse. Senti ela me penetrando e clamei para que estocasse e ele começou a ir e vir dentro daquela gruta molhada. Em minha mente veio o atrevimento do rapaz do cinema, me fazendo sentir no imaginário a sua mão em minha bunda apertando me fazendo ser uma puta, por não contar a Fernando o que estava acontecendo. Gozei com aquele pensamento me martelando e contraía a vagina, seus músculos, procurando dar mais carinho ao pau que me invadia. Comecei a arranhar as costas de meu namorado desejando que nunca acabasse aquele abraço que estávamos trocando Fernando, me colocou de quatro e meteu na boceta novamente, me segurando pelos quadris. Foi selvagem naquela posição e me fez gozar mais que antes, salivou o polegar e o colocou sobre meu cu e depois de massagear o mesmo, foi penetrando nela. Sabia que estava me preparando para o foder e por isso me curvei mais empinando a bunda, deixando o cu bem visível. Retirando a rola da minha vagina, ele a endereçou para as pregas que não ficavam inertes e ali colocou a cabeça da mesma e forçou, não conseguindo a primeira vez, mas na segunda, metade ficar dentro e com mais um esforço me arrombou o cu. Fora um dor passageira o que senti, mas aguçara a minha libido e então clamei para que fodesse meu cu com toda força e ele me obedeceu. Meu cu estava queimando com a fricção que a rola fazia em suas paredes e isso alimentava mais o meu desejo de gozar. Rebolei naquela pau, para satisfação do dono e depois fui arreando até o colchão, levando meu macho para junto de meu corpo. Ali, estirada de barriga na cama, fui fodida pra valer, até ele anunciou que ia gozar. Jorrou uma represa de porra dentro de mim e se deixou cair de lado. Assim eu encerrava a narrativa a minha mãe, que ali na cama, onde eu estava deitada em seu colo, me acariciava, os bicos dos meus seio sobre o tecido de cetim que me vestia. Estava me deixando excitada, mais do que quando lhe narrava, como pedira, o que tinha acontecido entre mim e Fernando. Me envergonhava por estar ficando excitada, porém o que ficava visível sobre o tecido, me incriminava e talvez notando isso, ela colocou os dedos polegar e indicador para ficar apertando os mamilos que se destacavam cada vez mais e me causava um tremendo arrepio pelo corpo, até que quando ela me abriu o robe, exibindo meus seios nus, fiquei sem saber como reagir, até que suas mãos se apoderaram deles os massageando: __Você tem seios lindos filha. Foram muitos chupados hoje? __Aaahh...sim mamãe...foram sim....hummmm....mas o que você esta fazendo...por que a mão esta descendo por dentro da calcinha? O que você pretende? __Quero ver se você ficou molhadinha....como eu fiquei com sua narrativa e...nossa...como ficou... __Aaahhh, mãe, você esta me deixando com tesão, com essa mão em minha boceta...porque esta fazendo isso....? __Por nada filha, por nada...veja como a da mamãe também esta, da-me tua mão aqui e coloca ela entre minhas pernas...vai...sobe mais um pouco e toca na minha xoxota....vai filha.... __Vo-você esta sem calcinha....Meu Deus que delicia...muito molhada...o que é isso que estou sentindo mãe, seus dedos estão na minha vagina e me deixando baratinada...nossa, como você mexe bem na minha boceta....nem Fernando faz isso....Oooooohhh...mãe....mãe... __Diz meu anjo, o que você quer.... __Vai mais fundo....mais....Ooooooohh, que delicia....deixa eu fazer o mesmo com você... Me virei e fique de quatro, olhando para ela e levando a mão entre suas coxas, penetrei sua vagina como fizera com a minha. Mamãe me puxou para mais perto dela, enfiou a mão entre nossos corpos e voltou a atacar minha xoxota. Olhou para mim, e aproximou a boca da minha. Que beijo fora aquele, que me fez subir ao céu e ao inferno ao mesmo tempo, pois não parava de tremer como se estivesse sobre um terremoto em escala mil. Minha mãe estava me levando ao gozo e quando me pediu para deitar na cama, já havia me tirado o robe e assim se deitou entre minhas pernas abertas e depois de cheirar minha xoxota, passou a língua sobre ela me deixando com um tesão que não sabia definir. Separei ao máximo as pernas e vi ela me chupando com uma gulodice e meu clitóris começava formigar então ela levantou um pouco a cabeça para me encarar e sorriu ao perceber que eu estava com o semblante de excitada, sorrindo, voltou a boca do lugar que não deveria ter tirado, pois estava bom demais. Um orgasmo, forte tomou conta de minha vagina, despejando o líquido resultante, na boca de minha mãe. Depois de me solver toda a minha gala, ela se arrastou sobre meu corpo e quando estava bem perto do objetivo, ela abriu a boca e abocanhou um seio, que me deixou doida de tesão. A boceta se contraia, conforme ela sugava meus mamilos e eu sentia que minha vagina estava com muito liquido e trêmula, tão trêmula quanto minhas pernas, que já não tinha muita força para a manter em uma determinada posição, como que vinha mantendo, ela experiente que era, pegou minhas pernas e colocou cada uma em seus ombros e continuou a me chupar as tetas. Queria me dar prazer, e por isso uma de suas mãos se apoderou de minha boceta e começou a massagear-la, deixando sempre um dedo sobre meu grelo, depois descendo para meu rego e ficando sobre meu cu me proporcionando um gozo espetacular. Aproveitou que meu cu se contraia, para pressionar o dedo e começar a enfia-lo para meu desespero. Beijou minha boca, enfiando sua língua, que passeou pelo meu céu da boca e depois, começou a escorregar o corpo, para se posicionar novamente entre minhas perna e começar a me lamber e chupar minha xoxota. Não dava para ficar concentrada, pois ainda estava anestesiada por aquela situação, porra, eu estava sendo chupada na boceta, pela minha mãe, minha mãe que se mostrava naquele momento uma mestra em chupar uma boceta, principalmente a da sua querida filha, por isso me entreguei á aquele prazer proibido, desejando que não acabasse. Me deixei levar por aquele momento e vibrei intensamente esfregando a boceta na cara de minha querida mãe: __Que loucura mamãe, que loucura....você é demais...chupa, mãe, chupa a bocetinha da tua filha e me faz gozar...por favor...eu quero gozar mais... Ela me chupou, forte e meteu a língua profundamente dentro de minha cona, rebuscando todo líquido que era produzido dentro dela e nos estertores do prazer, fiquei descontrolada, e por mais que tentasse segurar não consegui e entre risos,. desandei a mijar na cara de minha mãe, o que não a impediu de continuar, no meio daquele chafariz de urina, me dar o prazer de suas chupadas. Urrei de tesão, e me descontrolando comecei a espernear, até não suportar mais. Terminava ali, a minha agoniante entrada para o lesbianismo materno. Terminava ou começava?
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