Minha irmã gordinha, porém gostosa demais!

Odete, sempre fora fofinha, uma distrofia glandular a mantinha obesa. Não tinha muitas amizade, que evitavam sair com ela a deixando bem chateada e isolada. Eu como seu irmão, me sentia sempre nos dever de a consolar. Resolvi pedir a uma amigas fiéis minha que se aproximasse dela dando-lhe sua amizade. Não foi fácil, mas numa balada que a tinha levado, as minhas amigas se aproximaram e em nossa mesa sentaram para alegria de Odete. Ao ir para a pista de dança com uma delas, fui chantageado por Márcia, que exigiu como recompensa, alguns momentos a sós e eu disse que lhe daria esse desejo realizado. Ver minha irmã feliz, era tudo que eu queria e assim logo que saímos dali, me comprometi que assim que levasse ela em casa, iria ver Márcia e dar o que ela queria. Mércia era bem ousada e com cuidado me fez entrar em sua casa, no seu quarto, pela janela que pulei. Com muito cuidado, ela tirou a sua roupa e me pediu que a possuísse. Sem me dar tempo para um,a reação de pelo menos colocar uma camisinha, ele começou a me chupar. Babava na minha rola propositadamente, e depois sugava tudo até engolir a cabeça da pica, onde brincava como se chupasse uma bolota de sorvete. Tinha um corpo delicioso e me deixara de pau mais duro que o normal, depois de me chupar bastante, ela se deixou cair de costas na cama e assim me permitiu ficar entre suas pernas e a chupa na xoxota que já estava bem molhada.Meti a língua em toda a extensão de sua boceta, até que fiquei lambendo o clitóris dela. Márcia era bem fogosa e se entregava aos meus desejos de chupa-la, até que me pediu que enfiasse a rola em sua xoxota. Enfiei a rola nela com força e toda vontade que estava dentro de mim e passei a fode-la. Gemia bem baixinho para não alertar os pais e o irmão nos quartos ao lado, mas se entregava pra valer e eu tinha que agradecer a minha irmã por estar ali fodendo aquela delicia. Com surpresa, pois nem tidas topavam, ela me pediu apar foder seu cu, Ficou de quatro, tirou um tubo de lubrificante, que estava dentro do criado e ela mesma passou um pouco no cu, enfiou dedos nele para o lacear e empinou bem a bunda. Ajustei bem a camisinha, apenas deixando a bolsinha para o depósito da porra e ia enfiar nela, quando levou a mão até minha rola, a retirou e disse que, confiava em mim e que desejava minha pica nua para entrar em seu cu. Minha rola se perdeu dentro do cu dela, e a fodi gostoso. Achava delicioso ver a rola indo e vindo naquela bunda linda, me dando aquela vontade de gozar. Segurei ela pelos quadris e fui aumentando as estocadas, até que não me contive e jorrei porra por dentro daquele rabo. Ela soltou um grito, que seus pais ouviram e logo estavam batendo na porta. Márcia disse que tivera um pesadelo e que estava tudo bem, ainda mãe insistiu para que abrisse a porta, mas ela disse que estava tudo bem que ia dormir novamente e assim notamos os pais dela se afastarem. Eu ainda estava dentro do seu cu latejando e deixando cair as últimas gotas de porra. Márcia, grudou no meu pé e isso possibilitou a minha irmã receber carinho das outra, que passaram a ver nela um boa companhia. Apenas não conseguia que uma companhia masculina se interessasse por ela, o que era uma pena, pois era bonita, com um peito graúdo, ode seus seios dava vontade de os morder. Eu ficava olhando para ela sem entender o ser humano, que julgavam as pessoas, pela aparência e não pelo que podia ser. Dançava com ela, que por sinal o fazia maravilhosamente bem. Notava que as pessoas nos olhava, como criticando, quando não sabiam que eu era irmão dela. O costume de dançar com Odete e depois foder Márcia, foi me deixando ao me aproximar de minha irmã, com o pau duro e foi ela quem notou isso, dizendo que estava desconfiada de que eu pensava nela com segundas intenções. Um dia conversando, no seu quarto, nos preparando para o que faríamos a noite na balada, ela disse que ia tomar um banho pois estava com muito calor, Quando voltou, estava enrolada em uma tolha e me pediu para sair que desejava se depilar e foi ai que eu cai na besteira de dizer que faria isso para ela, pois sabia na verdade da impossibilidade dela fazer isso corretamente. Me olhos meio que desconfiada, depois observou se eu não estava de pau duro, sorrindo abriu a toalha a deixando cair ao chão. Fiquei abobalho com o corpo que vi, pois era de uma beleza diferenciada, onde a gordura que ele tinha era bem distribuída e não teve jeito, fui ficando de pau duro e pouco depois a barraca estava armada, Odete ao notar isso, caiu na risada:
__Você não tem jeito mesmo, não acredito que já esta de pau duro por me ver pelada. Sabia que é o primeiro home que sente tesão por mim. Fala verdade se eu não fosse sua irmã, me comeria?
__Olha mana, eu te como mesmo sendo minha irmã, é só você deixar.
    Parou de rir e me olhando se virou de costas para mim, deixando-me ver um beleza de traseiro que abriu mais ainda o meu apetite sexual, tanto que me levantei e fui ficar atrás dela, já levando minhas mãos aos seios e a puxando de encontro ao meu corpo, fazendo com que, sua bunda, fosse espetada pela minha pica, ainda protegida pela roupa. Odete levou a mão atrás e passou sobre o volume na calça, apertando com delicadeza.
__Tudo isso é por minha causa?
__Tudinho...nossa que seios deliciosos você tem...posso chupa-los?
    Odete se virou e me deixou colocar na boca os mamilos que estava bem durinhos dentro da boca. Enquanto a mamava a mesma pediu:
__Tira o pau para fora e me deixa também, chupar você, já que não se importa de chupar tua irmã...
    Mais que depressa desci a calça e cueca e me ofertei. Ela se livrou da minha boca para cair na minha engolindo minha pica com uma destreza a toda prova. Lembrei-me que ela devia ser cabaço e quis saber no que Odete disse que esperava que naquele momento eu fosse o seu iniciador. Levei-a para a cama e ela ficou de pernas abertas, mostrando sua boceta gordinha, meu pau latejou mas não me apressei e fui de encontro a sua boceta, onde separei os grandes lábios, caçando aquele selo himenal. Vi que ela era realmente virgem e isso aumentou mais o meu tesão. Lambi toda sua vulva, até ficar no grelo a deixando histérica. Sua boceta era bem peluda e requeria realmente uma boa depilação, que faria depois de a foder, porque naquele instante apenas queria rebentar seu cabaço e inicia-la no mundo do sexo. Cuspi na cabeça da rola e depois um pouco na entrada da vagina. Me deite sobre o corpão de Odete e pedi que ela colocasse a minha pica na entrada da boceta. Quando ela disse que estava pronta, a beijei e comecei a força a rola, que foi rasgando a tênue proteção e entrando na caverna que acabava de ser desbravada. Minha irmã se agarrou a mim, quando a rola entrou e resmungou algo não audível. Comecei a fode-la, enquanto chupava seus deliciosos seios ouvindo-a gemer alto:
__Puta que pariu...que rola gostosa...como é bom receber ela...nunca pensei que meu irmão fosse o primeiro a me dar esse prazer. Como é gostoso ser fodida, tomara que eu tenho outras pica para fazer isso, senão você vai estar fodido...
__Qual o que, maninha, estarei sempre sua disposição...você é gostosa demais...
__Jura que sou gostosa, gorda assim...?
__Você é sexy e estou amando foder sua boceta apertada...
__Ela nunca foi usada, você percebeu, por isso é que sou apertada... Aaaaahhh, que delicia....Não pensei que rebecer uma pica na boceta fosse tão bom assim.... me prometa que sempre vai me foder, prometa....
__Não vou deixar você sem pica...Hummm....você é boa demais...
    Odete, teve seu primeiro orgasmo com uma pica inserida em seu corpo, que a deixou extasiada. Se agarrou a mim, deixando riscar doloridas em minhas costas por onde unhas arranharam. Suávamos, depois de 15 minutos de foda na boceta dela e depois de muitos gozos, eu estava para terminar aquele ato mas antes tinha que conversar com ela.
__Querida, você agora é uma mulher, onde pode ter seu prazer realizada a hora que desejar, através dessa boceta deliciosa mas, tem mais um lugar que pode lhe dar muito prazer também, não quer experimentar, hum?
__Quer foder meu cu, é isso? Acha que vou conseguir dar a bunda para você? Não vai doer muito?
__Acho que vai, mas depois passa e será só prazer, mais gostoso que na boceta...
__Então tá.
__Fica de joelhos e segura na cabeceira da cama....isso...deixa eu abrir sua bunda e ...nossa...
__Que foi, esta sujo...?
__Você tem um cu lindo e bem profundo, tem certeza de que nuca deu o rabo...?
__Quem iria querer e alguém o quisesse, acredite eu daria sem dúvidas como o estou dando a você, mas ninguém quis nem a boceta, quanto mais o cu...
Estava triste ao dizer isso, me dando a impressão que não acreditava que eu ia fazer aquilo nela. Salivei seu cu e depois a cabeça da rola. Coloquei a glande sobre as pregas e fui forçando, parando a cada gemido de dor, para reiniciar tudo de novo. Foi lento, mas com firmeza a rola começou a ter a cabeça sugada pelo orifício que se formara e depois de acariciar suas costas, quando menos esperou dei o último empurrão e doa a vara entrou, com Odete gemendo. Fiquei por uns cincos minutos ali parado, apenas latejando dentro do seu cu, curtindo aquele excesso de gostosura, lamentando por que não investi nela antes, arriscando a levar um tapa ou até que ela contasse aos nosso pais, mas tentado, agora estava ali, me deliciando com tudo que ela estava me dando e me deixando saborear. Foi ela quem pediu para que iniciasse as estocadas e colocando mais aliviar ao redor da rola, a enfiei mais um pouco para lubrificar a entrada e depois passei a dar estocadas, sentindo apenas as pregas apertarem minha rola e Odete já começando a gemer, mas não com com e sim se deliciando com o sexo anal que fazíamos. Seu cu era diferenciado, por exemplo do de Márcia, não sabia por que mais me parecia mais acolhedor. Retirei todo o pau do seu cu, vendo aquele rombo que ficara e depois encaçapei novamente em um só movimento a pica dentro dele, ela gemeu, de dor claro, mas logo se acalmou e foi só tesão. Fodi, sem pressa de ser feliz e completei, depois de vários gozos dela, com uma esporrada legal. Depois que sai do seu cu, ela se deixou ficar estirada sobre a cama com o bundão para cima. Passei a acariciar e beijar suas nádegas com ela, Odete, achando bom. Depois de meia hora, eu a tinha depilado, deixando sua boceja bem lisinha, onde beijei e suguei toda quela beleza rechonchuda. Odete, hoje, depois de algum regime e a entrada em uma academia, esta bem mais magra, ainda gordinha, mas deliciosamente gostosa. Arrumou um namorado, na academia, que é louco por ela e a esta ajudando em sua alto estima. Não metemos sempre, pois ela acha que não é legal o fazermos quando ela esta com um namorado mas eu insisto e ela cede, ai trepamos para matar a saudades. Amo minha irmã e hoje, graças a minha amiga Márcia, ela pode ser feliz!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Minha irmã gordinha, porém gostosa demais!

Codigo do conto:
115040

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/03/2018

Quant.de Votos:
8

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