Magda, a mãe de minha namorada, desesperada por sexo!
Sempre estava aparecendo na casa de minha namorada, até então e ficava por lá até o jantar saísse, pois dali ou ia para o cinema o simplesmente voltava para casa. Minha sogra era o maior barato além de muito gostosa eme deixava sempre a vontade, isso foi criando uma atmosfera que começou a me deixar excitado. Uma tarde, quase noite, eu passei por lá, pois tinha combinado com Juceli, que iriamos ao cinema,porém ela não tinha chagado, e havia telefonado para a mãe dizendo para me avisar que só sairia do trabalho as 22 horas pois uma das menina do setor passara mal e ela teria que ficar, para cobrir a falha. Fiquei chateado a principio, mas depois de estar papeando com minha sogra, e olhando para aquela tremenda bunda que ela tinha, fiquei até contente , pois poderia apreciar um pouco mais o rabo dela. Me convidei para a ajudar no que preparava e ela agradeceu aceitando. Ao passar por ela encostei em seu traseiro e senti que ela me olhara de uma forma bem diferente. Pedi desculpa e ela apenas brincou dizendo: __ Na terceira vez eu vou ficar brava, viu? __Mas só encostei um vez... __Portanto tem mais duas vezes para me deixar irritada - disse rindo baixinho. Era uma provocação que ela estava me fazendo e eu fiquei entusiasmado e querendo tirar a prova dos nove, encostei nela outra vez e meu pau que já estava começando a endurecer, ficou bem duro. __Mais uma vez e vou ficar bem zangada - advertiu ela jocosamente sem se mexer do lugar. __E como é que você fica quando esta zangada? Perguntei me afastando um pouco e voltando a me encostar em seu traseiro, dizendo a ela que já havia acontecido três encoxada em seu rabetão. Ela voltou a cabeça para trás e me olhou com uma cara de poucos amigos, mas era só fingimento, pois logo a seguir começou a rebolar me deixando mais alucinado ainda. __Não se esqueça de que você é o namorado de minha filha, não me tente por favor! __Não te tentar a fazer o quê? __A isso... - se virou e colou a boca na minha. Agarrei aquela mulher que era um tesão e esqueci de quem era. Retribui o beijo e ao mesmo tempo, me esfreguei em seu corpo para que me sentisse melhor. O beijo daquele mulher, era sem sombras de dúvidas um beijo de desespero, de carência, uma vontade louca de se entregar, não somente a mim mas, a qualquer homem que se aventurasse a conta-la. Depois que nossos lábios se separaram, ela não quis me encarar abaixando a cabeça, porém a levantei e ficamos nos mirando quase que sem piscar, ai ela disse ao ver que minha boca se aproximava da dela de novo:__Não esta certo isso, você é namorado de minha filha, é traição, um incesto, não podemos.... __Mas você quer, não quer...? Não, não fuja á pergunta, apenas me responda, você quer? __Não sente na minha pele que estou ardendo, desejando querendo sim que você me tome em seus braços e me leve para o meu quarto e me jogue na cama e me possua, como uma mulher deve ser possuída, como você possui minha filha? Não faça mais perguntas e me leve para a cama antes que eu me arrependa duplamente. Depositei aquela mulher que poderia ser minha futura sogra na cama e comecei a tira-lhe a roupa, descobrindo a gostosura que aquela coroa era. Vi seu seios, que não tinham mais a firmeza da mocidade mas, que eram belos mesmo assim e me deixaram com o pau mais duro ainda, Descer o olhar pelo corpo daquela mulher era o mesmo que me perder no paraíso, pois ela mantinha os pentelhos, tão bem cuidados, aparados em foma de um pequeno triângulo, que acabava entre suas lindas coxas, bem encima do pequeno carocinho que brilhava em sua virilha. Juceli, minha namorada, talvez não fosse tão interessante, agora jovem, quanto sua mãe, Magda, o era depois de bem vivida sua vida de esposa. Tirei minha roupa, ostentando meu pau duríssimo e fui até ela e antes que pudesse começar a minha batalha campal em sua boceta que pretendia chupar, ela le chamou com a mão, parq eue me aproximasse pela lateral da caba até sua cabeça, onde pegou com a mão o meu pau e se virando de lado, abocanhando a cabeça da rola, começando a chupar vigorosamente. Crispei as mãos para não gritar e deixei que ela me explorasse como desejava, vendo que ela estava sedenta por fazer aquilo que estava fazendo em minha piça a mantendo na boca engolindo todo o caldo que ela instigava a ter suas glândulas salivares produzindo saliva em excesso. Seus seios estavam ali comprimidos pelos braços, um cuja mão, segurava minha coxa e o outro dava firmeza mão para me acariciar o saco, onde brincava com os ovos. Levei uma das minhas mãos até o meio das coxas dela e toquei em sua xoxota. mexendo em seu grelo. O grito que essa mulher deu, acho que a vila toda ouviu e quase que de imediato senti o melado descer quando introduzi dedos em sua vagina. Enquanto isso, minha sogra me lambia toda a rola colocava os ovos na boca e me deixava louco de tesão, me fazendo esquecer que estava no seu quarto, quarto do casal e que sobre a sua cama eu estava prestes a foder a mãe de minha namorada, era pura loucura. Tirou a rola da boca e gemendo diante das caricia que recebia na boceta clamou: __Vem... meu querido me fode, enfia essa pica na minha boceta...vem logo que eu já estou me derretendo...olha para mim, veja como me deixou...agora vem me comer, vem...por favor, esquece tudo que pretendia, apenas me enfia a pica logo... - dizia adivinhando que eu desejava chupar aquela boceta já bem usada, porém queria que eu ficasse sem experimenta-la. Pegou saliva com os dedos e levou para a boceta, o que nem era preciso pois estava super molhada. Quando enderecei a cabeça da rola na vagina aberta e a penetrei, Magda, me agarrou e fincou as unhas em minhas costas, passando a tremer como se estivesse com maleita. Me estirei sobre ela e passei a dar fincadas em sua boceta, até o saco bater em sua bunda, estava com uma fome de comer aquela mulher, que me tirara do sério, me fazendo esquecer que era minha sogra, mãe de minha namorada, que eu estava traindo descaradamente, com um prazer sem dúvida o maior até então. Alisava sua coxa, tentava alcançar uma de suas nádegas, para me aventurar em seu rego e tocar no cu, queria tocar no cu dela e saber se ela curtiria uma invasão naquele reduto delicioso. Consegui chegar as pregas e ali comecei a brincar com as mesma: __Filho de uma puta, esta querendo meu cu, é? Enfia logo esse dedo no meu cu...isso, seu puto...quero sentir a tua pica dentro dele, me fazendo chorar de dor, que pica....muita pica no cu...safado...puto...traíra....gostoso, meu delicioso...vai soca a pica em mim, deixa minha boceta toda esfolada, me fode....me fode... Meu dedo estava todinho dentro do cu dela, rebuscando o que tinha lá dentro não me importando o que iria encontrar, apenas queria esta ali, naquele cu. Virei Magda debruço e coloquei dois travesseiros por baixo de seu corpo, empinando mais o seu traseiro, para abrir as nádegas e ver seu cu piscando ferozmente, Levei a língua, até ele e a desci a para a boceta, que tanto desejava chupar a tomando na boca. Magda batia os pés em desespero de prazer e estufava cada vez mais, as pregas anal. Suas nádegas estavam tremulas, quando a ponta da língua penetrou em seu cu a fazendo gemer e se agarrar ao lençol, depois empinou mais a bunda para absorver o máximo que podia do prazer que estava sentindo: __Vem meu gostoso,,,trás sua pica para o meu cu e fode ele...vem coloca no meu rabo, a muito não sei o que é um pica no cu... Me ajeitei sobre sua bunda, enquanto Magda separava as nádegas, e coloquei a glande sobre suas pregas. Não foi difícil enfiar a mesma no cu sedento, deixando escapar da boca de minha sogra, as palavras mais cabeludas que conhecia, e assim eu fui me fincando dentro daquele rabo. Minhas investidas, eram acompanhadas de soluços e remelexo de traseiro, o que absorvia mais e mais a rola dura.Na cama, o lençol já estava quase que todo debaixo corpo de minha sogra e agora ela se agarrava nas beiradas do colchão, procurando conter todo aquele tesão que estava sentindo. Da boceta dela escorria, escorria uma grande quantidade de líquido que indicava o quanto vinha gozando e eu já não me continha mais, estava gozando dentro do cu de minha sogra, esvaziando meu estoque de porra, destinado naquela noite que se aproximava, para minha querida Juceli, sua filha, minha namorada. Naquela noite, ainda bem que Juceli estava cansada por causa da hora extra trabalhando, pois não me instigou a fazer sexo com ela. Ufa, um alivio!
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