Comi minha irmã, porque ela precisava!

Quando recebi o telefonema de minha irmã, percebi que algo não estava bem com ela e só podia ser relacionado com seu marido, um acara legal que era meu brother mesmo. Gostava do cara para caralho, tínhamos um afinidade que poucos possuíam. Queria me ver e eu que sempre acorria a ela quando estava precisando de alguma coisa e era atendido, não podia deixa-la na mão e por isso me aprontei e fui ao seu encontro no prédio onde morava. Encontrei-a no saguão, vendo um revista, com o semblante fechado, acabrunhada. Quando me viu, se levantou e veio ao meu encontro, onde nos abraçamos com ela já chorando. Sentamos numa poltrona e eu tentei saber o que estava acontecendo para ela estar naquele estado e a mesma fora bem taxativa:
__Rafael esta me traindo!
__Ahn, tem certeza do que esta dizendo? Tem alguma prova do delito?
__ Fucei em seu celular a noite passada e peguei algumas mensagens entre os dois, onde o sexo era tônica do assunto.
__ Caramba, sinto muito.
__ O que eu tenho de errado, me diga com sinceridade? Sou feia, tenho corpo feio, tenho bafo...
__ Que que é isso mana, você é uma das mulheres mais linda que conheço e com o perdão da palavra tem um corpo espetacular e quanto a bafo, não tem e mesmo se tivesse, nunca seria a causa para que se deixasse de a desejar.
    Ficamos conversando ali por muito tempo, até que decidi ir embora ao ver que estava mais calma mas, Zelina, me pediu para ficar mais um pouco e que subíssemos até seu apartamento onde prepararia um café. Aceitei e pouco depois estávamos na cozinha, onde ela colocara água para fazer o café e disse que iria tomar um banho, desejando que eu cuidasse no preparo do líquido saboroso. Enquanto preparava o café, eu não podia deixar de pensar nela e em tudo que me dissera com relação ao marido. O que na verdade estava meio escamoteado, era o real motivo da traição, se é que havia uma traição. Estava sentado á mesa, com tudo sobre ela preparado, quando minha irmã entrou na cozinha enrolada em uma toalha, e os cabelos ligeiramente molhados, e aquelas deliciosas coxas á mostra. Sensual, era o que se podia dizer que estava, muito sensual e provocante e para minha surpresa, ela soltou a toalha e revelou o corpo divino que tinha. Deu uma volta sobre si e me mostrou as mais belas nádegas que já tinha visto. Fiquei embasbacado, sem saber qual a razão daquela exposição perigosa, pois meu pau cresceu de imediato:
__Você acha que sou de jogar fora?
__N-não, claro que não longe disso....
__Então porque estou sendo passada para trás?
Voltava a carga de lamúrias e passou a chorar, fazendo com que os seios balançassem a casa soluço, me deixando mais louco que podia ficar, pois estava diante de minha irmã, ali nua, expondo a sua nudez gratuitamente e de forma perigosa. Precisava, que cobrisse tudo aquilo e por isso me levantei fui até ela e pegando a toalha no chão comecei a enrola-la ao redor do seu corpo. Ela me olhava, parecendo nem me ver, de tão alheia que estava. Então sem mais nem menos, se lançou sobre mim me enlaçando com seus braço o pescoço, me puxando para si e buscando meus lábios, para um beijo escaldante. Naquele momento esqueci que ela era minha irmã e quando a toalha tornou a cair, acariciei suas costas, descendo as mãos até sua bunda, que apertei descontroladamente, a puxando mais ainda para que sentisse o quanto eu estava com o pau duro. Ela de olhos fechados e eu com os meus bem abertos, via no rosto dela a serenidade que ela estava tendo, o que me animou mais ainda. girei com Zelina, até que a mesma teve a bunda encostada na mesa. Ela então abriu os olhos e descendo a mão até onde meu pau estava, apertou, depois buscou meus lábios novamente. Enquanto a beijava, a erguia e colocava sobre a mesa, ficando entre suas coxas, Desci a boca e tive os seios dela na mesma para os chupar com avidez, onde minha irmã, deixou a cabeça cair para trás, gemendo de tesão. Lambi, suguei, mamei em seus seios até que a fazendo se deitar, vim com a boca, descendo pelo seu ventre e quando cheguei aos pentelhos dela, já podia sentir a quele mormaço que vinha do seu sexo, que me parecia escaldante. Toquei com os lábios em seus lábios íntimos e ela levantou as pernas, colocando os pés na beira da mesa, facilitando a minha investida em sua boceta carnuda, cheirosa e rosada, onde uma cereja brilhava bem onde a mesma terminava. Chupei, aquele carocinho delicado e minha irmã delirou. Vi entre suas nádegas o cuzinho piscando e fiquei alucinado, desejando aquele orifício, mesmo que fosse apenas para o lamber e isso fiz. Ela colocou ambas as pernas sobre meus ombros e me facilitou o avanço em seu cu. Putz, como me deliciei passando minha língua nele e o beijando, ouvindo ela gemer e se contorcer, minhas narinas em sua xoxota e a boca em seu cu era tudo que podia desejar de bom. Meu pau doía de tão duro que estava, e saindo dentre aquelas coxas sedosas, levei até ela que pedia,minha rola para que abocanhasse e me deixasse na ponta dos pés. Tinha uma boca aveludada, que transmitia choque onde a rola, era o ponto condutor. Fazia uma garganta profunda impressionante, chegando a tocar meus ovos, trazendo o saco para dentro da boca, o que adorei. Eu olhava para aquela bela mulher, com toda minha genitália inserida na boca e não conseguia enxergar nela, a minha querida irmã, pois para mim naquele momento, quem me chupava era uma fêmea, sedenta por sexo e que naquele momento só eu poderia lhe dar. Segurei sua cabeça com as mãos e passeia a estocar aquela boca, com profundidade, até tocar sua garganta. Acariciei os seios cujos bicos estavam durinhos e os apertei, depois a mão desceu para o meio das coxas, onde os dedos afastaram os lábios da vulva a procura do clitóris e da vagina, mergulhando dentro dela que estava lubrificada. Zelina tirou a boca do meu pau e ficou de costas para a mesa e as pernas abertas, clamando para que a possuísse:
__Vem, coloca essa gostosura em mim, enfia essa rola em minha boceta, vem, me fode logo, por favor, preciso de pica entrando em mim...me faz gozar...
As palavras dela me deixaram com mais tesão ainda e então me fizeram pegar a rola e ficar passando a c abeça em toda a extensão da vulva, sobre o clitóris e entrada da vagina, depois descendo, procurava chegar até o rego, onde estava o seu cu.A introdução, se deu de leve, para que eu pudesse ver a transfiguração do seu rosto lindo. Sua xoxota se contraía sobre minha pica, parecendo uma boca que a prensava entre os lábios,me deixando com a pulsação acelerada, me controlava, para poder usufruir de todos os buraco de minha irmã, pelo menos dois já estava sendo usado, mas faltava aquele especial, mesmo não sabendo se ela iria curtir. Quando enfiei tudo e comecei a me deslocar dentro do seu sexo com mais rapidez, ela Zelina, começou a se agitar e gemer:
__Oohh, meu querido...vai...coloca tudo e me faz gozar...fala que sou sua putinha querida, fala...
__Sim minha putinha deliciosa...essa boceta apertada esta me deixando doido de tesão. Como você é linda com essas pernas abertas, mostrando a xoxota que suga minha rola...seus seios , com esses bicos que são tentadores...puxa, como você é gostosa...
__Goza comigo mano...enche a minha boceta de porra...vem goza comigo...acelera por favor....
   Eu não desejava gozar, ali na sua boceta, pois queira meter ainda no seu cu, caso ela deixasse mas, era tão incentivador o que ela falava que me excitavas mais do que devia e aquele destempero, que subia pelo pau, anunciava que estava para gozar e sem me conter, acompanhei os gemidos e contrações de Zelina, jorrando minha gala em sua boceta. Cai sobre seu corpo e passei a chupar seus seios, aumentando o gozo dela. Ficara frustrado, por não ter experimentado seu outro buraco. Fomos paro o banho e nos acariciamos mais do que devia, fazendo o desejo crescer e quando ela me olhando fixamente me pediu:
__Fica comigo essa noite...preciso de você.
__Mas e seu marido?
__Você pensa que não sei que el foi ao encontro dela e que só volta pela manhã?
__Não acha isso muito estranho, ele não daria tanta bandeira assim, tem alguma coisa que não esta batendo...
__Você fica?....te prometo uma surpresa...você vai gostar....fica?
__Sim eu fico.
    Não deixamos de nos acariciar e meu pau continuava duro e dolorido. Tomamos um lanche e quando menos esperava ela disse:
__Me fode de novo e com isso se jogou em meu pau o tomando entre os lábios sugando toda rola, da cabeça aos ovos e quando pensei que seria só isso, pelo menos naquele momento, ela veio sobre mim e sentando em meu colo, colocou a rola na boceta. Gemeu muito quando o fez e depois passou a me cavalgar, naquele interminável sobe e desce até que ela saiu de cima e foi ficar debruçada sobre a mesa, com a bela bunda empinada:
__Vem, coloca ela no meu cu...fode a minha bunda bem gostoso...
   Ela mesma levou saliva até o cu e separou as nádegas onde se podia ver o cu que se contraia. Cuspi na cabeça da rola e a encostei em seu cu e fui empurrando. Zelina , aguentou sem gemer, até a metade da cabeça ficar inserida,mas, quando a mesma penetrou com tudo e ela soltou um grito, entre desespero e prazer, olhou para trás e franziu a testa indicando dor, fui empurrando, vendo a rola toda ir sumindo dentro daquele cu, entre as deliciosas nádegas. Parei, para sentir meu próprio latejamento entre as pregas dela e depois de a acariciar, arranhando a pela de suas costas até as nádegas, passei a dar estocada em seu rabo, ouvindo o barulho do impacto da minha virilha naquela bunda maravilhosa. Ali, eu vi, o que era uma mulher estar plenamente satisfeita em uma foda, pois o corpo que recebia minha rola, vibrava, em gozos sucessivos...ali naquele vai e vem dando e recebendo o que precisava, minha linda irmã, ficou por pelo menos uma hora, com meu pau no seu cu, acredito que ela aguentava até mais,porém eu não, e gozei dentro do seu cu, urrando demais.
Zelina, ficou aliviada para receber o maridão pela manhã, sem questionar se ele estava com outra ou não. Em confissão, mais tarde, ela me confessara que nunca tivera uma amante, que tudo no celular fora forjado, para ver se Zelina, entrava no rol da mulheres que iria trair o marido na primeira impressão que tivesse de que ele teria outra. Achou que ela tinha um amante, apenas não sabia que era eu o irmão dela, porém estava feliz em ser" corno" e eu dava a minha "dura" parcela para unir aquele casal!
Foto 1 do Conto erotico: Comi minha irmã, porque ela precisava!


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Comi minha irmã, porque ela precisava!

Codigo do conto:
115296

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/04/2018

Quant.de Votos:
16

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1