Mamãe não queria, mas meu tesão era imenso!

Eu tinha saído da minha condição de ser uma ninfeta que estava na puberdade e que florescia para o mundo como uma bela jovem de curvas delicadas, apetitosas que chamavam as atenções dos rapazes. Confesso que estava cheia de promessas, de ansiedades, principalmente aquelas que sugeriam uma tomada de decisão quanto a minha condição de ainda ser virgem. Claro que muitos podem perguntar se nunca tive um contato com homem até aquela idade e digo que sim, mas sem nada de penetrações, apenas aquelas clássicas colocadas de uma pênis entre as coxas, quase lá onde estava a calcinha, mas nunca deixava que gozassem muito próximo temendo uma gravidez nada desejável. Me resguardava para que mais tarde pudesse me tornar uma mulher na pica de um homem, que eu desejava desde pequena. Éramos em três irmãos, Carlos, o mais velho, Sandro que viera em seguida, com diferença de apenas 2 anos do primeiro e finalmente a belezinha aqui, que se tornara o xodó da família, mimada em todos os pontos possíveis. Principalmente por Carlos, que eu achava um gato, não porque estava sempre me apoiando em minha estrepolias, mas porque era um cara bonito e nossa afinidade estava se tornando algo muito sério. Mamãe, olhava sempre como eu me portava diante dele e me repreendia depois por me achar muito liberal e até libertina, pois algumas vezes me pegara em seu colo, sem uma razão aparente para ali estar. Isso para ela, até descobrir o porque eu fazia aquilo, que era deixar meu irmão de pau duro. Sentava em seu colo e não ficava quieta, sempre dando um jeito de dar uma reboladinha até que sentia que o pau ficava do jeito que eu queria e isso um dia ela percebeu e além de me "comer o rabo" literalmente falando, me proibiu de tal ato posteriormente. Conversou com meu irmão e pelo que soube mais tarde havia pedido a ele que não mais ficasse a sós comigo, que não permitisse mais que me sentasse em seu colo. Fiquei mal com aquela proibição e meu irmão Sandro, um dia passando pelo meu quarto me viu acabrunhada e depois de se certificar de que ninguém o vira, entrou fechou a porta e veio me consolar, até ele sabia do que tinha acontecido e ficara preocupado com a minha apatia. Disse que estava disposta a me ajudar, desde que mamãe não descobrisse, e foi assim que tive um outro colo para me sentar e como no primeiro, algo endureceu e me deu um imenso prazer a ponto de molhar a calcinha, que a partir de então deixei de usar, quando sabia que ele daria um jeito de ir para meu quarto e foi ai que numa ousadia que até me hoje me admiro de ter tido, disse a ele que desejava ver o que estava duro nele. Sandro não se fez de rogado e abrindo a calça, a desceu com a cueca e me deixou ver seu pau endurecido apontado para o alto, majestoso e belo. Toquei nele, que deu um balanço de ida e volta, como se fosse uma mola acionada, tinha a cabeça bem avermelhada e todo o corpo da pica dava para se ver as veias e nervos que o compunham, não era um pênis longo, nem muito atarraxado, mas que excitava. Eu desejava o colocar na boca, mas achava que era muito ousado o fazer, porém fora Sandro que tomara a iniciativa e foi levando com a mão forçando minha cabeça para baixo, que aproximou a minha boca da rola. O cheiro que veio dela me animou e não pensando duas vezes, quando a glande tocou-me os lábios, até então fechados, os separei e fui deixando que tomasse conta daquela bolota macia e escaldante. Passei a língua por toda ela e fui deixando que entrasse boca adentro, até que tocasse o céu da boca e depois voltasse até sair para fora. Me senti, com aquele ato, nele, uma fêmea audaciosa, com a malicia nos lábios. Enquanto nos olhávamos, eu levei a mão até seu saco e o agarrei bem de leve, com carinho apertando cada ovo. Meu irmão gemia mordendo os lábios e com a mão em meus seios por cima da roupa, procurava meus mamilos para os apertar também. Estava gostoso aquela troca de carícias, mas ficou meio perigosa, quando ele desceu a mão e a colocou em minha coxa passando a alisa-la e ir indo em direção a minha calcinha, que a aquela altura já estava com uma mancha de umidade bem definida. Não era a primeira vez que uma mão chegava ali, até rola chegara, para deixar minhas coxas toda melada, porém aquela mão estava me fazendo ter uma excitação devastadora, talvez por ser muito proibida. Para o distrair de algo mais evasivo tomei sua pica na boca outra vez e deixei que a mão entrasse em meu decote e sob o sutiã tocasse em meus seios, sentindo a a dureza dos bicos. Gozei e não me furtei de solver a porra que saiu do pau de Sandro direto para minha boca. Tornou-se um vicio, desde então e não passávamos um dia sem que eu recebesse minha cota de porra diretamente da fonte. Mesmo assim eu ainda não havia tirado da cabeça a imagem de Carlos, no lugar de Sandro e ficou obsessivo a vontade de estar em seu colo novamente e ter abaixo de mim o pau duro.Apesar de todo o cuidado de mamãe que não nos deixa a sós, eu e Sandro não tínhamos a marcação cerrada, irônico não, pois ali morava o perigo, bem debaixo do nariz dela. Meu irmão Carlos trabalhava em casa onde montara um pequeno escritório. Fazia vendas de um determinado produto para uma empresa de grande prestigio no mercado e por isso não saia de casa. Coube o destino, meu irmão ter que sair com minha mãe para fazerem umas compras e depois de muita recomendação para mim e Carlos, saíram e depois de alguns minutos, eu abria porta do escritório do meu irmão, que se assustou com a minha presença ali e tratou logo de tirar o dele da reta. O acalmei, dizendo que mamãe e Sandro não voltariam tão cedo, e fui me sentando em seu colo e foi então que pela primeira vez ele reagiu, me empurrando quase me fazendo cair. Ao contrário do que podia imaginar, aquela recusa me deixou mais excitada e por isso sentei sobre sua mesa, colocando um pé sobe sua perna e a outra com o pé apoiado no chão, permiti que visse que estava sem calcinha. Carlos olhou para o meio das minhas coxas e se assustou com a visão da minha boceta, que com os movimentos de pernas que fazia, se abriam e fechavam:
__O que esta pretendendo, não sabe que nossa mãe desconfia de nós, sem que eu tenha feito nada com você?
__Como vê se tivesse feito, não se sentiria assim tão arrependido...
__Quem disse que estou arrependido, não sou é louco de tocar em você...
__Não me acha apetitosa, não gostaria de tocar em mim...chupar minha boceta virgem?
__Esta maluca, isso são coisa que você possa me dizer? Claro que não tenho vontade disso, você é minha irmã?
__E você é meu irmão e eu tenho um tesão enorme por você...sempre tive...
__Mas eu não tenho por você. Adoro-a como irmã caçula...
__Humm...é?...então como explica essa coisa dura que tenho debaixo do pé - eu disse movimentando o pé sobre o que fazia um volume considerável, sob a calça dele__O que é isso, vai me dizer que é um pedaço de madeira?
   Atiçando ele daquela forma eu sabia que estava minando sua resistência e que não resistiria por muito tempo, notava-se que quando me ouvira dizer que eras cabaço, seus olhos brilharam e como ficar imune ao meu jeito maluquinho de o convidar a praticar um pecado com a sua própria irmã, que na verdade ele desejava. Convidei ele para vir entre minhas coxas e para que soubesse que não era brincadeira, me lancei sobre ele o beijando ardentemente, enquanto deixava os seios livres e levava suas mãos até eles. As mãos era mágicas e transmitiam o tesão que ele estava sentindo naquele exato momento. Podia dizer que era muito mais excitante, o que estava ocorrendo ali, do quando meu casinhos até chupavam meus seios, mas na hora de se divertiram prá valer, era entre as coxas que eu os deixa derramar suas seivas. Me chamavam de putas, pois de cara de anjo só tinha mesmo a cara, não as atitudes. Carlos abaixou mais ainda a minha blusa e sem me pedir permissão tomou meus seios na boca, os chupando gulosamente, como se fosse um bebê esfomeado e eu fosse a mãe com a alimentação. Meu irmão Carlos, com a boca nos meus seios, era tudo que eu queria, desejava mais é claro, mas como aperitivo estava demais. Meu corpo todo formigava e um calor intenso tomava conta dele, então me deixei cair de costas, sobre a mesa cheia de papeis e me abri toda, mostrando minha boceta que estava super úmida. Carlos olhou mais uma vez para a minha virilha e veio se aproximando dela com sua gostosa boca, cheirou toda ela e depois pondo a língua para fora a lambeu de baixo a cima, dedicando uma atenção especial ao meu grelo, onde titilou me deixando nas nuvens, arrancando gritinhos de pura histeria, chupou meu clitóris e depois desceu a língua até meu buraco selado. Ele chupou minha boceta como se tivesse saboreando o manjar mais gostoso do mundo e me fazendo ficar debruço, depois de beijar muito minhas nádegas, as separou e correu a língua em meu rego, passando por sobre meu cu piscante, me fazendo gemer de expectativa, da língua forçar uma penetração ali mas, apenas lambeu de leve e desceu até encontrar a boceta, que chupou me obrigando a elevar o traseiro para absorver melhor aquela delicia de carícia. Da boceta ele voltou para o cu e me deixou doida, então eu que já o desejava de a muitos anos, resolvi o deixar alerta do que desejava:
__Tira meu cabaço...
__O quê?
__Me faz mulher...me fode pra valer.
__Brincar é uma coisa, chegar a onde chegamos, mas dai partir para algo tão extremado...
__Carlos, se tem que alguém me transformar em mulher algum dia, quero que seja você, aqui agora... por favor...me coma...
   Pensou um pouco e depois foi me virando até que ficamos cara a cara, me beijou demoradamente e depois me empurrou para a mesa e se ajeitando, colocou a cabeça da rola na minha boceta, alio na entrada selada da vagina e se debruçando sobre mim, começou a me chupar os seios. Senti uma quentura diferente lá na xoxota e depois uma fisgada bem aguda, onde faltou-me folego,levei a mão até a boceta para sentir se o pau tinha entrado e apenas encontrei os saco de fora, acariciei o mesmo o sentindo molhado, viscoso e quando vi os dedos, estavam vermelhos...sangue...era sangue do cabaço que se fora. Lágrimas escorreram pelo meu rosto, não de dor, mas de felicidade, acabava de ser transformada em mulher, pelo homem dos meus sonhos, meu irmão Carlos. Me fodeu como sempre sonhei, vibrante e vigoroso em suas estocadas, me fazendo gozar, naquele momento como mulher e não uma adolescente. e apressou em gozar, pois temia que nossa mãe aparecesse e olha que mal deu tempo dele retirar o pau de minha boceta para que se ouvisse o barulha da porta sendo aberta. Corri para meu quarto e tranquei a porta, tremula sentindo ainda o pau dentro de mim. Os dias se passaram e eu dava mais atenção a Sandro do que a Carlos, sobre quem, recaia toda a desconfiança, de minha mãe. Mamãe tinha um costume que era sagrado, depois do café das 3 horas, ia tirar uma soneca, geralmente na sala, era estratégia dela desde então, para evitar que eu e Carlos nos aproximasse, sem uma vigilância mais rígida e era ai que Sandro aproveitava para ir ter comigo e por um período que durava um hora, ele ficava ali me fazendo gozar, sem notar que, cabaço, eu já deixara de ser. Cansada de ficar naquela enrolação, fiz de trudo para que ele notasse a falta do meu selo, e quando isso aconteceu, ficou até certo ponto chateado querendo saber quem fora, e quando tinha acontecido. Não lhe disse quem fora o meu desvirginador nem, onde ocorrera, pois senão ela descobriria que o irmã era o dono da façanha. Quis meter, e eu deixei para ver seu desempenho e confesso que não ficou a desejar e me deu intenso prazer. Mesmo assim o que mais eu desejava era Carlos e uma tarde marquei com ele para que fosse ao meu quarto, assim que mamãe adormecesse e isso se deu, me encontrando já preparada para receber sua pica. Não teve chupadas de boceta ou rola, pois tempo era o que menos tínhamos, por isso a rola logo entrou em minha boceta eu gozei como uma vaca em pleno cio. Estava na terceira gozada, quando a porta se abriu, Carlos esquecera de a trancar a chave e vimos aparecer, Sandro, que boquiaberto ficou nos olhando e descobertos, apenas pude dizer a ele que se juntasse a nós para surpresa de Carlos. Fechou a porta a chave e se aproximou da cama onde muitas vezes estivera comigo me dando prazer. Pedi que tirasse a calça apenas e viesse participar. Meu dois irmãos se olharam e quando pedi que Carlos o deixasse ocupar minha boceta ao ficar por baixo, sentei-me sobre sua rola dura e comecei a me movimentar sobre ela, já gozando, então foi ai que eu senti uma mão alisando minha bunda e antes que eu pudesse dizer alguma coisa, essa mão deixou meu rego úmido, empinei a bunda o máximo que podia, adivinhando o que Carlos pretendia. A posse do meu cu, fora traumática, pois doera muito e conter o grito de dor fora quase que impossível, porém meu irmão acomodou sua rola no lugar que desejava e fodeu meu cu, por um bom tempo. Era uma pica no cu e outra na boceta, me fazendo gozar como se estivesse drogada, suando barbaridade, sempre atenta as duas rolas dentro de mim. Apesar do cu, ardendo, eu vibrei muito com meu dois irmãos. Apesar de todo cuidado de nossa mãe, ele me fizeram a mulher mais feliz do mundo, e desta vez não demos bandeira, quer dizer, eu, não dei para ser descoberta aquele delicioso trio sexual!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Mamãe não queria, mas meu tesão era imenso!

Codigo do conto:
115344

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/04/2018

Quant.de Votos:
11

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