Um drinque que era de pura porra!

Estava animada com a possibilidade de ter um final de semana espetacular. Tudo se dava por que tinha recebido via rede social, a confirmação de que teria a companhia de uma pessoa, para transar em minha casa, com meu marido presente, pois essa era sua tara e a minha também. Eu queria beber a porra do cara e depois beijar a boca do meu marido e passar a maior parte da gala para que degustasse. Estávamos na cama, ele peladão, de bunda para, lindamente tesudo, que me deixou ouriçada e esfregando meus seios fartos em suas costas, inverti minha posição em um 69 nada ortodoxo, pois ficava sobre seu corpo na inversão, onde mordia suas gostosas nádegas, abrindo-as para lamber o cuzinho e ouvi-lo geme abafado com o rosto no travesseiro. Sempre adorou minha linguada no cuzinho e não ficava só nisso, procurava o penetrar com a língua que endurecia, ou com um e até três dedos, bem profundamente, onde meu amado gritava de prazer;
__Isso minha machinha, fode a bunda da sua putinha pintuda, me deixa em ponto de bala,,,cutuca meu brióche e me faz gozar na sua boca.
__Não assim tão fácil minha putinha linda, tem algo que desejo e gosto de fazer e você sabe o que é...
__Sim minha linda, deixe me virar....pronto minha cachorra deliciosa , estou prontinha para o que você deseja.
__Minha bichinha amada, me dá seu pau para chupar....hummm...vou endurecer essa rola até ela deixar sua gala em minha boca..
   Escancarada   sobre ele, com a bunda voltada para sua cabeça, tendo a boca dele em minha xoxota, ataquei seu pau, passando a chupa-lo enquanto enfia o dedo em seu cu. Lentamente a rola de mole, foi endurecendo e logo eu tinha uma bela rola dura em minha boca. Me dediquei a chupa-la e punhetar ao mesmo tempo, mexia em seus ovos e chegava com a boca lá onde meu dedos estava enterrado e quando tirava o dedo, metia a língua, no que ele, meu gostosão, elevava as pernas facilitando mais a minha tarefa de possuir seu cu. Depois de muito chupar, comecei a bater uma punheta feroz naquela rola que era nem grossa. Meu marido gritava de prazer me chupando a bunda e enfiando dedos em minha xoxota e no cu, estava uma loucura e eu gozava abundantemente e então para acelerar a sua esporrada, olhei para trás e deixei cair a chuva dourada em sua boca que me chupava. Ao mesmo tempo que ele se deliciava me bebendo, eu o tomava na boca esperando o momento crucial. Com um grito de prazer além do normal, ele descarregou sua porra, que me inundou a boca descendo até pela garganta, enquanto eu dava minha ultima expulsão de urina na boca dele. Chupei com força a rola e depois com a boca cheia, me virei e fui em busca da boca de meu adorado marido. Trocamos urina por porra e depois nos lambuzamos todo, em meio a toda aquela mancha no lençol que, estava super molhado. Fora uma trepada digna de reis. De posse do endereço, Dorival, chegou. Fui abrir a porta ostentando, uma saia que não cegava a ser mini, mas que dava para se ver minha belas coxas e se bobeasse, perceber que eu estava sem calcinha por baixo. Trocamos logo de cara um delicioso beijo, onde as língua duelaram. Pelo beijo eu imaginava o que viria pela frente. Apresentei Dorival ao Gustavo e vi um brilho de satisfação, iluminar o rosto de meu marido, que gostou do que viu. Disse a Dorival que meu marido, iria assistir a tudo e só participaria se convidado por um de nós. perguntei se desejava alguma coisa para tomar e ele se saiu com essa:
__Na taça que esta entre suas pernas, eu quero tomar qualquer coisa. Sabia que sua esposa é muito bonita..vai ser bom desfrutar dela, faze-la gemer de prazer.
__Sinta-se em casa, como se ele fosse sua mulher, não se preocupe comigo, estarei apenas apreciando e pode crer tocando uma deliciosa punheta enquanto vocês se divertem. Porque não o leva para o quarto querida...
   Levei Dorival pelas mãos, ate o quarto e me deixei flagra na ausência da calcinha, ao me curvar para desarrumar a cama e deixa-la apenas com um lençol. Senti uma mão quente, tocar-me as nádegas e mergulhar dedos entre elas, já tocando meu cu, que deu um mordidinha neles. Virei-me para o lado e vi, que a visita, estava de pau de fora. Não me contive e me virei mais ainda, pois queria ver aquela beleza de pau que estava saindo da braguilha, confesso que senti uma comichão no pé da barriga, mais precisamente no grelo o que indicava que o tesão estava no ar. Sem esperar por nada, fui até aquela piroca e a tomei entre os lábios, praticamente a engolindo de uma só vez até que a glande encostou na garganta e quase me fez engasgar. Dorival, aproveitou para levantar minha saia e com isso ficar acariciando minha bunda, estava delicioso um pau na boca e aquelas mãos devassando o meu delicado e delicioso traseiro. Senti aquele dedo atrevido, procurando e chegando ao meu cu e ali ficou brincando de entra, não entra e por fim um pouco penetrou e eu quase que mordi o caralho que tinha na boca, deixando cair saliva sobre o saco logo abaixo, depois retirei a rola da boca e lambi toda ela até os ovos, que tomei ambos na boca. Curvado sobre minhas costas ele aprofundou o dedo em meu cu e ficou tirando e pondo, repetindo o gesto por várias vezes, entre as quais eu o prendia com a contração anal. Eu já não aguentava mais de tanto tesão que sentia, e olhando para a beira da cama, vi meu Gustavo ali, nu, com o pau na mão batendo uma punheta, ai o fogo tomou conta do meu corpo e eu fui cair de boca na pica dele, não sem antes pedir a Dorival que fodesse a minha boceta que já pingava o meu suquinho. A rola de meu marido estava dura como pedra e quando a abocanhei ela se deixou cari para trás de costas para a cama e levantando as pernas ficando na famosa posição do frango assado, sugeriu que eu lambesse seu cu. Passei a ponta dela bem de leve sobre as pregas estufadas e ouvi ele gemer e tremer todo, depois de brincar com seu lordinho delicioso, voltei a abocanhar a rola logo acima a levando até a garganta. Naquele instante senti a procura da pica de Dorival, resvalando por entre os lábios de minha boceta, encontrando o meu buraco e nele penetrando, me fazendo dar uma bundada que fez a rola entrar de uma só vez em minha xoxota. Retirei a boca da pica para gemer e em seguida, tirar a saia pela cabeça, ficando totalmente nua, para ser fodida amplamente. Meu marido se levantou e veio de joelho no assoalho, ficar com a boca junto da rola que entrava e saia de mim, lambendo tudo com satisfação enquanto se masturbava. Te um momento em que Dorival, retirou totalmente o pênis de minha boceta e a passou sobre meu cu, ameaçando enfiar a mesma em meu cu, fiquei eufórica e pedi:
__Enfia, enfia essa gostosura no meu rabo...eu preciso de rola no cu...vai seu filho de uma puta, me come o cu já...Olha seu chifrudinho, chupa a rola dele e a deixa bem molhada para entrar no meu cu...chupa meu viadinho....
Gustavo obediente, assim o fez e eu vi ele mamando na rola de nosso hóspede e torci para que não o fizesse gozar, estragando meu duplo prazer que era depositar a porra da minha boca para a do meu marido e assim gozar com ele. Meu marido, depois de chupar de forma bem molhada a rola de Dorival, veio com a boca em minha bunda e ali deixou mais saliva, depois encaminhou a cabeça da pica, para meu cu até que ela entrou, me causando uma queimação nas pregas e um gozo estrondoso, que se posicionando por baixo de meu corpo, Gustavo aparou na boca, toda a minha gala que lambia acariciando o saco da pica que entrava em meu cu. Gustavo era assim, ousado e por isso eu o amava, de forma diferente mais era puro amor, não considerava meu marido um gay, apenas tinha um fetiche e eu alimentava essa ideia, pois era fetichista também. Dorival depois de me estocar o cu por minutos, sem poder se conter anunciou que iria gozar e por isso o fiz se retirar do meu rabo e me dar a pica para chupar e assim receber toda quela gala que fluiu abundante e densa, onde engoli um pouco e o restante eu mantive na boca, levando em um beijo recheado de sêmen tudo aquilo para meu marido, que o recebeu e se manipulando começou a gozar. Não deixei que se perdesse quase que nada dele também, o tomando na boca para me deliciar com a porra que já caia no chão. Era o fim, um delicioso fim de um encontro tramado e desejado por nós um casal acima de qualquer suspeita. Acabou? Talvez não, quem sabe nos próximos capítulos haja mais dessa nossa deliciosa aventura com Dorival, nosso delicioso hóspede.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Um drinque que era de pura porra!

Codigo do conto:
115402

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
06/04/2018

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5

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