Quero rola, nem que seja do meu irmão!

Minha gravidez estava naturalmente alterando as ações dos meu hormônios. Me sentia mais abusada, para não dizer carente de sexo principalmente. Não deixava meu marido Esteves, em paz por nada, queria sempre que ele estivesse disposto a ficar de pau duro, para o enfiar em minha boceta ou no meu cu. Via que, o coitado se esforçava para me satisfazer, mas não estava conseguindo se manter sempre ativo mo momento que mais necessitava de uma rola bem dura. Acabou reclamando para meu irmão Rafael o que me deixou muito chateada, mas encarei aquela prova dos noves e me abri com ele, o fazendo saber que eu tinha uma ansiedade por sexo que estava me tirando do sério:
__Mas é tanto fogo, assim, não tem como remediar, se masturbando - quis ele saber.
__Siririca, mas tenho um marido, e ele tem uma pica, eu preciso del e ele tem que satisfazer a minha vontade de querer-la. Não vou ficar enfiando meus dedos ou objetos em minha boceta, se ele pode me servir. Não estou ainda totalmente disforme para ser rejeitada, na verdade estou até sexy com essa barriga de 5 meses, não acha? - afastei um pouco a batinha para que minha barriguinha ficasse á mostra. Meu irmão, ao vê-la dirigiu uma mão até meu ventre e começou a acaricia-lo me causando um bem estar tremendo, um tesão gostoso.
__Não me cansaria de estar com você pois estas um tremendo tesão e eu adoro uma mulher grávida...
__Esta me cantando? Não pode, você meu irmão e não podemos trepar...
__Você gostaria...?
__Olha, para dizer a verdade, do jeito que eu estou com essa fome de rola, até toparia transar com você esquecendo o grau de parentesco que temos, além do mais te acho um gato.
__Você me acha um gato e eu te acho um tesão, ainda mais grávida- disse já enfiando a mão dentro da minha saia, chegando a calcinha, onde afastou e meteu a mão dentro dela tocando meu pentelhos. Esta tensa, não sabia ai certo de agia corretamente, permitindo aquela intimidade com meu irmão e a traição com meu marido. Os dedos desceram e se infiltraram bem onde estava meu clitóris, o que me obrigou a me agarrar ao braço de Rafael que prensou o dedo sobre meu botãozinho, enquanto outro ia para dentro de minha boceta. Olhei para ele, com os olhos virando nas órbitas e fui me deixando cair sobre a cama onde estávamos sentados. Ele me beijou, e procurou levantar o máximo possível a bata, até que meus seios, bem inchados, surgissem. A boca que se apossou deles, sugava os mamilos e me deixava com o tesão solto. Rafael começou a retirar sua roupa e logo se mostrou belamente nu, com uma pau que não dava para passar despercebido pela formosidade que tinha. Levei a mão até aquela peça maravilhosa e a agarrei firme como se temesse que ela fugisse de mim.
__Quero chupar seu pau...?
__Lógico....tome...coloque na boca e me dê o prazer do seu boquete...
   Tomei a cabeça da rola entre os lábios e fui sugando, engolindo aquele cilindro coberto por aquela pele deliciosa que se movia conforme a prendia entre os lábios e avançava a cabeça rumo aos pentelhos dele. Ficou atrás de mim e encostou seu pau em minha bunda, forçou e ele foi direto para o meu rego, sobre meu cu. A sensação foi a mais doida possível e enquanto ele me chupava o pescoço, apertava as minhas tetas e eu desejava que ele me fodesse o cu, o mais rápido possível. Rafael era cuidadoso e quando pediu com aquele jeito peculiar não tive como dizer não:
__Deixa eu por no seu cuzinho, só a cabecinha, assim nessa posição?
__Claro que deixo...mas devagar...lubrifica ele primeiro para não doer muito, tá?
    Retirou a pica da minha bunda, molhou-a com saliva e depois passou também em, meu cu e voltou a se enfiar entre as nádegas. Levei a mão atrás e coloquei a glande na posição certa e deixei que forçasse, sentindo que meu cu enlarguecia, esquentava, dando lugar a passagem da cabeça, a dor era suportável e o tesão tomou conta dos meus sentidos e empinando mais a bunda em direção a rola, a penetração fora total. Estava tão concentrada no que estava acontecendo atrás de mim, que fora quase que de imediato o gozo escorrendo pela minha vagina, onde meus dedos tocavam em meu grelo ferozmente. A pica ia e vinha e aquela sensação de evacuar era cada vez mais intensa, o que me causava um delicioso mal estar. Minha barriga estava sendo acariciada e eu me desesperava, já tendo bagas de suor que começavam a escorrer pelo rosto e meus seios, estavam até doloridos de tanto amassados que estavam sendo pelas mãos de meu irmão. Tomava na bunda da melhor forma possível num momento que eu estava carente, onde meu marido não chegava junto, por não me aguentar de tanto o assediar para me foder. Meu irmão estava ali para ocupar o seu lugar, talvez até num rodizio, para não me deixar sem rola, e confesso que nem na mais remota possibilidade eu almejei uma rola tão deliciosa fuçando meu cu. Sentia aquela delicia, os pentelhos que se esfregavam em minhas nádegas, me deixando louca. Gemia alto e delirava de prazer, sentindo que minava gozo, pois minhas coxas estavam meladas, viscosas arrepiadas, então de pois de todo aquele ato de excitação, meu irmão apertou meu corpo contra seus, levou uma mão até minha boceta e dando estocadas rápidas, começou a pulsar dentro do meu rabo ejetando sua porra farta, que me inundou as entranha. Quando meu marido chegou, á noite, encontrou uma mulher mais calma, sem fazer pressão para uma trepada, porém ele estava disposto a me dar uma dose a mais de prazer. Trepamos alucinadamente, onde a boceta, que meu irmão não comera, até aquele momento, meu marido a penetrara e me deixara hiper feliz e cheia da sua gala quando ele gozou. Meu marido, estranhou o meu fogo moderado, sem saber que as suas costas havia uma outra pessoa que me fazia muito feliz e quando ele enfiou sua rola , que é gostosa diga-se de passagem, no meu cu, gozei barbaridade por lembra que meu irmão me fodera ali.