A prima que veio de longe e que eu desejava - parte 2
Estava ainda sob o efeito da foda com a minha Maria, que já devia, estar em sua casa, também curtindo o que fizemos, quando ouvi o barulho do carro entrando pelo corredor que dava acesso á garagem. Não demorou muito para que uma conversação adentrasse a sala onde eu estava sentado no sofá. Primeiro entrou minha mãe e logo em seguida, uma jovem que só não era uma deusa, por que isso era mitologia, mas a garota era deslumbrante dos cabelos aos pés calçado com um belo par de sandálias, que adornava o que estava bem acima do vestido que ela usava...as belíssimas coxas, subindo se procurava o que ela poderia ter de mais interessante e, deparava com o busto, que indicavam serem fartos. __Oi...primo? Você é meu primo, não é, faz tanto tempo que a gente não se fala e nem se vê que devemos estar completamente diferentes -disse ela se aproximando e me envolvendo com seus braços e um delicioso perfume, que me embriagou os sentidos. Beijou-me o rosto e seu hálito exalava menta. __Ravena? Caramba, como você ficou bonita, prima...esta um... __Tesão? -perguntou aproximando a boca do meu ouvido para que os demais não ouvisse. Então vi mais uma pessoa aparecer no umbral da porta aberta, que me deixou de queixo caído, ela me apresentou. __Você não se lembra dele, meu irmão Roberto, seu primo. Nossos olhares se encontraram e ao me concentrar no dele, uma química estranha surgiu. Estendi a mão para ele e o puxei para um abraço apertado e quando tive seu corpo junto ao meu, fiquei estremecido pelo que ocorreu, ao ouvir o gemido que ele soltou. o que me fez lembra de Maria em seu momento de prazer. Ele era uma "donzelinha" e ao olhar para Ravena, esta sorriu e deu de ombros, como querendo dize: "Fazer o que, né?" __Roberto veio para ficar comigo- disse ela se abraçando ao irmão__Espero que não haja nenhum, impedimento por ele ter vindo, foi a condição de meus pais para eu pudesse me estabelecer aqui. __Claro que não tem importância. Roberto dorme com seu primo e você fica com o quarto que temos vago e tudo bem - disse minha mãe que gostava da casa sempre cheia de gente. Depois de desfazerem as malas que trouxeram, comeram alguma coisa e ficaram todos conversando banalidades. Eu estava impressionado por dois motivos, a beleza e sensualidade da prima, que depois do banho se mostrara, mais deliciosa de cara limpa, onde deixava se ver que realmente era linda. E suas pernas então, estava me deixando louco de tesão, e ela notando isso, começou a facilitar, me deixando ver uma boa parte de suas coxas deslumbrantes. Roberto percebeu a manobra dela e o meu olhar e foi no quarto, quando estávamos conversando de lado da cama ele iria deitar até comprarmos uma para ele, que deixou escapar que tinha notado que eu sentia uma atração por sua irmã e que ela não era indiferente. O que me deixou, perplexo, foi quando Roberto mandou-me deixar apenas a luz do abajur acesa e se preparou para deitar do meu lado, não desejando ficar contrário a mim. Ele vestia uma calcinha, que estava enfiada entre suas nádegas. Não quis me encarar e ficou de costas para me deixar sem ação. O corpo daquele rapaz era espetacular, tão belo quanto o da irmã, que eu ainda não tinha visto em roupas intimas, como eu o via. Minha rola começou a se manifestar e acabou por ficar dura e como estávamos numa cama de solteiro, fora inevitável o encosto em seu corpo, mais precisamente em sua bunda. Eu não podia me esquivar da ereção que estava acontecendo, pois o cara , meu primo, tinha um corpo lindo, feminino demais e que estava me deixando muito excitado. Mesmo mal nos conhecendo, eu estava notando que ele estava me desejando também e não me contendo o abracei ajustando meu pau na bunda do primo. Fiquei louco de tesão, quando notei a mão delicada dele que sutilmente foi descendo a calcinha até deixar o rego livre para o contato com a cabeça da minha rola, na pele. A mão de Ricardo, se apropriou da minha pica e pincelou em seu cu, me deixando com a mesma mais dura ainda. Puxei o cara mais para mim e fui chupar seu pescoço e mordiscar sua orelha e senti um desejo que nunca havia sentido antes, com nenhuma mulher, talvez por nunca ter-me relacionado com um homem antes, principalmente usando uma peça feminina. Desejava falar, mas a voz não saia, pois estava emotivo, foi Ricardo que lubrificou a cabeça da rola e depois seu rego com saliva e posicionou a glande no lugar que tinha que entrar. Se ajeitou, e inclinando- para a frente, deu uma reboladinha e eu percebi que ele acomodava melhor uma pica no rabo que muitas mulheres o faziam. Gemeu, pois deve ter doído um pouco, mas não recuou o rabo nem por um segundo, e eu entrei com todo meu cajado dentro do estreito lugar, que se contraía e recebia de volta o meu pulsamento peniano. Fiquei por instantes, apenas mexendo nos mamilos dele e chupando seu pescoço, mas sentindo a grande receptividade do ânus ao meu pau. Empurrei lentamente tudo que podia e ele Ricardo podia receber de rola, gemia como uma fêmea no cio, alisei toda a lateral do mesmo e uma das nádegas e foi então que o ouvi murmurar: __Toca em meu "grelo", alisa ele... Tocar em seu grelo, significava, tocar em seu pau, mas se isso dava-lhe prazer e ele me proporcionava o mesmo recebendo meu pau em seu cu, que mal tinha em satisfazer seu desejo? O toque ocorreu, eu me senti, um tanto quanto que deslocado naquele universo homossexual, porém raciocinei que, eu estava de pau duro dentro do cu de um igual a mim... outro homem., e que devia analisar aquilo como um ato passível de compreensão. O pirizinho dele, estava inerte, apertei suas bolinha e depois comecei a descer a pele que encobria a sua glande e pouco a pouco algo ocorreu e eu acabei por ter um pau duro na mão. Ricardo, virou o rosto para o meu lado e implorou por um beijo, que dei, sem me achar constrangido mas, muito excitado, a ponto de sentir o pau engrossar mais.A boca daquele rapaz era algo de louco e o danado se entregava ao beijo melhor que muitas mulheres. Fodi aquele rabo por mais da metade da noite, onde o deixei tão excitado que acabou por gozar em minha mão e depois eu enchi seu cu de porra, onde ejaculei o que não esperava, depois de o ter feito em Maria. Não tirei o pau do seu cu, a pedido dele e assim dormimos. No dia seguinte, eu estava sem jeito de encarar meu primo e prima Ravena, parecia ter adivinhado que algo ocorrera entre nós, pois olhava séria para mim, para o irmão. Os dia foram se sucedendo e a noite, naquela cama estreita para dois, eu mandava ver na bunda do meu primo, já desejando que logo que amanhecesse a noite viesse e a hora de "dormir" chegasse e eu fosse me encontrar com aquela "fêmea" deliciosa, que vinha até mim, sempre com uma lingerie diferente e sexy e me levava a enraba-lo com gosto. Não me preocupava com Ravena, parecia que nem existia por ali, deixara também de me relacionar com Maria, que reclamara, apenas tinha olho para o meu delicioso primo. Estava engabelado,por suas chupetas, que eram deliciosas e muitas vezes me deixara sem uma reação de contenção e eu acabava por encher a boca do mancebo, de porra, que ele não desperdiçava uma gota sequer. Porém tudo ia começar a mudar, numa tarde em que minha mãe saíra para ir a um shopping e levara Ricardo com ela. Chegando em casa, depois de ter ido a casa de um amigo, onde se realizava um encontro dos rapazes nossos amigos, passava pelo quarto de minha prima e a porta estava entreaberta e lá de dentro vinha o som de uma voz feminina cantarolando uma canção que por sinal eu adorava dos Beatles, parei encantado com a voz maviosa que a pessoa, no caso minha prima, tinha. Cheguei junto a porta e a empurrei de leve abrindo mais o raio de ação podendo ver o quarto e aparte de onde vinha o canto. Ravena esta nua, diante de um espelho vendo que roupa ficaria melhor para usar. Seu corpo esguio, era realçado pela bunda empinada e os seios bem opulentos, onde mamilos rosado os enfeitavam com graça de um corpo adolescente. Linda, era linda a minha prima, e m,eu pau reagiu a tudo que eu via, endurecendo e me deixando de barraca armada. ---Caramba, como Ravena ficou deliciosa, que corpo. Caralho, parece ser mal de família, pois o irmão é aquele tesão e ela essa delicia - pensei, embasbacado com a visão do corpo dela, que não estava se dando contar de que era observada. Continuou a colocar peça diante do corpo até que separou duas e se preocupou em guardar as demais que estavam esparramadas sobre a cama, foi ai que me viu, e longe de se cobrir, apenas me encarou e sorriu, pedindo que eu fechasse a porta, não sem antes olhar em minha braguilha e a ver bem estufada. Fiz o que ela pediu e fui para o meu quarto. Fiquei a pensar no que vira e tirando a rola para fora comecei a bater uma vigorosa punheta. Estava para gozar, quando pancadas discretas na porta, interromperam a sequência de eroticidade que levaria a ao clímax.. Fui abrir a porta e me deparei com Ravena, que com um sorriso amplo, não esperou convite e foi logo entrando no quarto e indo se sentar na cama. Cruzou as pernas e deixou que parte de sua lindas coxas ficassem expostas, pois a saia subira e muito. Ela percebeu que ainda estava de pau duro e riu comentando: __ Te excito, né primo? Já pensou se estivéssemos namorando? O que achou do meu corpo, fale a verdade mas sem exagero. __Falar o quê? Que você é gostosa e que se vê ainda o que resultou de tudo isso, aqui na frente da minha calça, é porque tudo que possa dizer é a mais pura verdade. __Estava batendo punheta, por mim? __Que mais podia fazer? __Não sei, quem deve saber é você, o que deseja fazer, estou aqui em seu quarto, sentada nessa cama, sua, que tem muitas histórias para contar, não é? Vamos deixar de conversa mole e apenas me diga se deseja, me foder? Espantado com a minha direta? Sou assim, quero aproveitar logo para não perder tempo. No passado ficamos com frescura e eu acabei sendo tolhida de possivelmente ser comida por você e deu em nosso afastamento. Titia vai demorar um pouco para chegar com o viadinho do meu irmão, portanto temos um bom tempo para matar a saudades, agora de verdade, com você me fodendo. Me aproximei dela assim que tranquei a aporta para evitar uma surpresa. Ravena se deixou cair para trás e a saia subiu muito revelando que ela estava sem calcinha, com a boceta rosada exposta. __ Gosta do que vê? -perguntou-me levando a mão até a parte íntima, separando os grandes lábios, me deixando ver que ela estava úmida e muito brilhante.__Tira sua roupa e vem aqui juntinho de mim, vem me acariciar...vem. Não levei nem 10 segundo para me apresentar de pau ereto, pulsante, mostrando o quanto eu a desejava. Fui para o meio de suas pernas e ali colei a boca, movendo a língua bem dentro da vagina dela, que erguei o quadril da cama e fez a invasão acontecer, onde solvi o caldo que ela produzira. Chupei, e diferenciei o que uma boceta tinha de diferente da outra, que era a da Maria...apenas a cor, era todas deliciosas. Lambi, pegando desde o rego onde cheguei ao cuzinho, e depois subi para o grelo saliente, deixando um rastro de saliva pelo caminho que a língua passara. Dei uma empolgada lambida com repetidas réplicas, que a deixara louca, e gemendo muito, enquanto isso ela se livrava do top e revelava que estava sem sutiã, exibindo os seios, que não resisti e os amassei, apertando os mamilos. Subi até eles e os envolvi com os lábios, chupando suavemente, vendo ela empertigar o busto para que eu pudesse ter mais dos seios na boca. Lá embaixo ele encaminhou a glande para a sua vagina e eu a penetrei. Minha nossa, que lugar acolhedor, molhado, viscoso, era o seu canal da maternidade. Com a penetração ela deixou escapar um gemido profundo e se apertou a mim. Fodi a boceta de |Ravena, imaginando a ironia do destino que jogara quem nos impedira de nos relacionarmos por anos, agora dando oportunidade de ter a disposição dois membros daquela família para foder sem preocupação. Com reagiriam meus tios, se descobrissem que tinham enviados duas ovelhas para a toca do lobo mau? Eu não iria discutir isso, apenas meteria sempre que possível, na boceta dela e no cu dele, o que era toda noite. O som do encontro de nossas virilhas, ecoavam por todo o quarto e o odor de foda já era pressentido; os seios avermelhado de tantas chupadas e amassadas, estavam em destaques. __Me da a tua pica para chupar? __Claro minha gostosa...toma aqui, chupa....uau...que chupada...como você engole gostoso uma rola...nossa...que boca...minha nossa, assim você me faz gozar... __Não, penas vou deixar essa pica sequinha de meu caldo...não quero que goze antes de comer meu cu...você quer não quer...? __Pergunta se macaco quer banana... __Estava esperando por isso... Quando Ravena se postou de quatro a minha frente, vi um cu lindo, com uma depressão profunda e escurecida, que me fez levar a língua té o mesmo e o lamber por bastante tempo, enquanto ela enfiava dedos em sua xoxota os deixando todos molhados, essa lubrificação a trouxe para lubrificar o cu. Cuspi na ponta do cacete, quando ela pediu que fodesse sua bunda. Ela segurou a pica no lugar e eu empurrei com firmeza a rola para dentro do cu dela, que a recebeu entre os gemidos da dona dele. Fui vendo o pau ir entrando por inteiro no cu dela, até os pentelhos encostarem nas nádegas, me inclinei um pouco sobre suas costas e comecei a me movimentar, naquele vaivém cada vez com mais rapidez sem me preocupar se a estava rasgando ou não. O prazer estava tomando conta dos dois corpos e aproveitávamos disso para usufruir de tudo que o sexo anal podia proporcionar. Vendo como ela vibrava, em todos aqueles momentos que estávamos "engatados", acelerei as estocadas e urrando como um lobo em noite de lua cheia, comecei a emitir jatos de porra dentro do cu dela. Ravena, passou a esmurra o cama, e também a dar suas estocadas em minha pica, até desabar sobre a cama resfolegando intensamente. Eu tinha agora os irmãos a minha disposição, podendo foder durante o dia, tinha que arrumar um jeito é claro, Ravena e com toda certeza Ricardo a noite. Ravena veio a encontrar um namorado, no emprego, mas não deixava de quando estávamos á sós vir para meus braços e me deixar entrar em sua boceta e no seu precioso cu. Para Maria, apenas restava os encontros ocasionais em motéis da cidade. Eu estava coim tudo e não estava prosa.
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