CAPÍTULO 16 — ATRÁS E NA FRENTE! NA FRENTE E ATRÁS!
Os dois continuavam maravilhados comigo. Me olhavam com admiração e se esforçavam para adivinhar meus pensamentos. Já sabiam que eu não gostava de movimentos bruscos — e que a carícia firme, mas suave, dá muito mais prazer a uma mulher do que os movimentos violentos. Tive certeza de que sairiam dali mais gostosos e bem preparados para dar um trato numa mulher do que eram antes de me conhecer. Sorri com a satisfação de uma professora diante do progresso dos alunos.
Vesti novamente meu robe e os dois vestiram as mesmas roupas do dia anterior. Me ajudaram a arrumar a cozinha e a lavar a louça do café da manhã. Juntos, demos uma ajeitada no quarto de hóspedes (que cheirava a amor bem feito e ainda seria muito utilizado naquela dia). Depois, nos sentamos na sala e batemos papo por mais ou menos uma hora. Falei de meu casamento e de meu marido. Eles fizeram perguntas sobre a liberdade que dávamos um para o outro. Com certeza, estavam felizes pelo fato de Beto e eu termos feito aquela opção de vida... Depois contaram das namoradas, das baladas e das famílias.
Conversamos até que, lá pelas 11 e meia da manhã, a conversa foi esquentando. Na medida em que contava a eles como foi minha entrada para o mundo do swing, comecei a sentir um tesão enorme. E decidi que era hora de dar a Paulinho aquilo que Maurinho já havia experimentado na noite anterior: meu cu. Só que faria diferente desta vez: eu queria uma dupla penetração!
Como havia feito na noite anterior, chamei cada um para um lado do sofá, comecei a acariciá-los. Dali a pouco, os arrastei para o quarto de hóspedes. Quando cheguei, pedi que Paulinho preparasse meu cu para comer. Ele fez exatamente como eu havia ensinado a Maurinho na noite anterior. Depois, pus camisinha no pau de cada um deles. Sentei sobre Maurinho, me ajeitei, procurei relaxar o máximo possível pedi que Paulinho me penetrasse por trás. Ele deslizou macio para dentro de mim. Fechei os olhos e senti os dois paus se movendo, separados apenas por uma parede de pele tão fina que eles chegavam a se tocar dentro de mim! Um calor subiu pela minha barriga. Senti minha cabeça ficando leve, meu coração se acelerar e todos os meus músculos se contraírem no ritmo do meu orgasmo. Gozei, gozei, gozei, gozei, gozei e tornei a gozar antes de cair desfalecida, ensanduichada por meus dois homens! Que delícia! Os dois também gozaram!
Pedi que eles continuassem dentro de mim até que os paus amolecessem. Estava satisfeita, realizada e feliz! Não só pelo prazer que Paulinho e Maurinho estavam me proporcionando mas, também, pela forma com que me paparicavam. Os dois tinham doçura na voz e no olhar. Me olhavam com carinho e admiração e isso, minhas caras e meus caros, não tem preço. Um dos momentos mais legais aconteceu depois dessa DP. Foi assim: Maurinho disse que precisava ir ao apartamento em que moravam arrumar algumas coisas e pegar roupas para o final de semana. Pedi que ele ficasse, mas ele insistiu que precisava ir. Eu disse que só deixaria ele sair se Paulinho ficasse comigo.
CAPÍTULO 17 — ENFIM, SÓS!
Vesti meu robe e acompanhei Maurinho até a porta. O abracei com carinho (daqueles abraços que os dois corpos se tocam inteiros, sabe?) e disse baixinho, no ouvido: não demore! Ele adorou ouvir aquilo. Me olhou da cabeça aos pés, beijou meus lábios e saiu. Fechei a porta e, enquanto passava a chave, senti as mãos de Paulinho nos meus ombros. Ele me abraçou por trás, afagou meus seios, beijou minha nuca, me virou e, para minha surpresa, me pegou no colo. E foi caminhando assim, me carregando, em direção ao quarto de hóspedes. Com a voz sussurrada, encostou a boca em meu ouvido e disse: enfim, sós! Não acreditei! Aquele rapazinho, aquele pirralho, aquele homenzinho que eu julgava inexperiente, sabia fazer uma mulher se sentir desejada! Mais do que a maioria dos caras com quem trepei nos últimos tempos.
Meu coração disparou. Com carinho e cuidado, ele me pôs no chão, desatou o laço do robe e me despiu com delicadeza. Se ajoelhou diante de mim e me livrou da calcinha. Novamente de pé, deu dois passos para trás e admirou minha buceta carequinha. Por alguns segundos, um calafrio percorreu meu corpo. Ele levantou minhas mãos e fez com que eu rodopiasse, como num passo de dança. O calafrio só aumentava.
Então, Paulinho tirou a camiseta sem pressa. Abaixou as calças e veio para cima de mim. Não apertou meu corpo contra a parede. Na verdade, ele só me tocava com os lábios. Encostou a boca em meu ouvido e sussurrou: tia, você é muito gostosa! Dessa vez não fiquei brava quando ele me chamou de tia. Apenas sorri. Ele continuou a me acariciar. De vez em quando, eu sentia a ponta o pau dele encostar na entrada de minha buceta, duro como uma barra de ouro, delicado como uma peça de porcelana. Se ele quisesse, me comeria ali mesmo, de pé, sem camisinha nem nada. Escancarada, estava pronta para recebê-lo. Ele sabia disso. Como todo homem que sabe que tem a mulher nas mãos, não tinha a menor pressa.
Beijou meu corpo inteiro, passou a língua em cada pedacinho de minha pele. Com a língua, fez carinho na minha buceta exatamente como eu havia ensinado a Maurinho na véspera. Moleque observador! Quase gozei. De repente ele pôs uma camisinha e me abraçou. Depois me ergueu, com uma de minhas pernas de cada lado do seu corpo. Se posicionou, deixou que meu corpo escorregasse e pronto! O encaixe foi perfeito.
Vi estrelas. Milhares de estrelas. Milhões de estrelas. Ele ajeitou o corpo para não perder o equilíbrio. Eu tinha os braços ao redor do pescoço de meu homem e as pernas enlaçadas em sua cintura. Ele me segurava pela bunda e se movia dentro de mim. Mas a sensação era a de que eu flutuava, suspensa apenas por aquele pau jovem, forte, duríssimo e delicioso! Não sei quanto tempo aquilo durou. Só sei que não foi pouco. Dali a pouco ele se aproximou da cama, me baixou até que eu estivesse apoiada no colchão e, sem permitir que o pau saísse, deixou o corpo cair sobre o meu. Ai, ai, ai! Depois, acelerou os movimentos. Suspirei fundo. Ele foi metendo, metendo e metendo em mim aquele pauzão gostoso. Gozamos mais uma vez, com ele me chamando de tia ao pé do ouvido. Que tesão!
CAPÍTULO 18 — OUTRA VEZ? QUANTA ENERGIA!
Fiquei ali, relaxada, enquanto Paulinho, com a cabeça apoiada em meu ombro acariciava meus seios e minha barriga. Fechei os olhos e ele me beijou. Um beijo gostoso, longo e molhado. Beijo de macho! Olhei o relógio e me dei conta que já passavam das duas da tarde. Perguntei se ele estava com fome. Fez que sim com a cabeça. Peguei o celular e liguei para um restaurante árabe que faz delivery. Não queria me enfiar na cozinha tendo aquilo tudo aquilo à minha disposição.
Pelados, fomos para a sala e ligamos o aparelho de som. Pus para tocar um jazz e perguntei se ele gostava daquele tipo de música. Ele fez que sim, com a cabeça. Perguntei se ele queria beber alguma coisa e ele (que lindinho!) disse que me acompanharia no champanhe, se eu quisesse. Peguei um balde com gelo e, por via das dúvidas, levei três taças para a sala. Se Maurinho voltasse, não ficaria com ciúmes por ter sido excluído da brincadeira.
Ficamos conversando sobre um monte de coisas. Política, trabalho, futuro. Perguntei se ele não estava pensando em fazer um estágio e ele disse que estava procurando uma oportunidade. Prometi ajudá-lo. Daí a pouco, o interfone tocou. Me vesti depressa e desci para apanhar nosso almoço. Enquanto o entregador passava o cartão, Maurinho chegou. Ele pegou os dois pacotes com a comida e subimos juntos. Deixamos tudo sobre o balcão da cozinha e, pelo barulho do chuveiro, percebemos que Paulinho estava no banho.
Sentei no sofá e ele se sentou do meu lado. Não perguntou nada sobre o que tinha acontecido enquanto estava fora (ponto para ele!). Já se sentindo seguro, passou o braço em volta de meu ombro e me puxou à procura de um beijo. Correspondi. Exatamente como Paulinho havia feito quando se viu sozinho comigo, Maurinho me pegou no colo e me levou para o quarto (será que eles combinaram?). Pôs a camisinha, se deitou de costas na cama e me puxou para cima dele. Queria experimentar novamente as contrações de minha buceta em torno de seu pau. Desta vez fiz um pouco diferente. Alternei as contrações com movimentos mais fortes do quadril, enquanto minhas mãos massageavam a barriga e o peito de meu amante. Quando Maurinho gozou, notei que Paulinho, de pé na porta do banheiro, nos observava. Quando ele tirou a toalha que estava enrolada em sua cintura notei que o pau estava duro outra vez. Quanta energia!
Não poderia decepcionar meu moreninho. Apontei a cama e fiz com que ele também se deitasse se costas. O preparei. Subi no corpo dele e dei um trato exatamente como havia acabado de fazer com o amigo. Dali a pouco, nós dois gozamos. Que delicia!!!
Ficamos ali deitados, relaxando. Quando nos recuperamos, fomos para a cozinha almoçar. Ficamos ali, batendo papo, ouvindo música, falando das coisas. Paulinho se levantou para dar um telefonema. Acho que estava falando com a mãe, que mora numa cidade perto de Sorocaba... Eu estava adorando aquelas companhias e me sentindo rejuvenescida não apenas pelo prazer que recebia na cama, mas pelo carinho com que me tratavam e pelo cuidado que demonstravam ter comigo.
Já eram mais ou menos sete da noite quando transamos outra vez. Tudo mais o menos como das outras vezes. De joelhos diante de meus meninos, ainda na sala de visitas, alternei chupadas ora no pau de um, ora no pau de outro. Os puxei pelos cacetes duríssimos até o quarto de hóspedes e fizemos outra dupla penetração. Desta vez com Paulinho pela frente e Maurinho (maior e mais grosso do que o amigo) entrando com cuidado por trás. Gozamos de novo...
CAPÍTULO 19 — ATÉ A ÚLTIMA GOTA!
Eu estava satisfeita. Mas continuava com um tesão maluco. Bastava um daqueles dois paus maravilhosos, firmes, tesudos e cheios de energia se levantar para eu abrir as pernas. Estava plenamente lubrificada e, diferente do que às vezes acontece depois que a gente trepa muito, não estava ardida. (acho que, quanto mais duro o pau que entra na gente, menos ardida a gente fica). Estava tudo uma delícia! Era sábado e perguntei se eles não tinham nada programado para aquela noite. Paulinho disse que até tinha, mas preferia ficar comigo. Maurinho disse que desmarcou uma balada que tinha combinado com “o pessoal”. Eu estava sentada numa das poltronas da sala.
Ele, então, se levantou e, de pé ao meu lado, ofereceu o pau para que eu chupasse. Com o maior prazer, fiz o que ele queria, com uma mistura de gula e carinho. Estava disposta a fazê-lo gozar na minha boca e engolir tudo, até a última gota. Percebi, pela intensidade dos gemidos e pelo movimento da pélvis, o prazer dele chegando.
Apressei os movimentos da punheta que batia enquanto fazia o boquete e esperei para sentir, mais uma vez, o sabor da porra de meu namoradinho. Que delícia! Engoli tudo outra vez! Terminei e nem tive tempo de relaxar. Do outro lado da poltrona Paulinho já estava com o pau duríssimo apontado em minha direção, à espera de minha boca. Dei o mesmo trato que havia dado ao amigo e pude, dali a poucos minutos, comparar o sabor das porras de cada um deles . A de Maurinho era mais azedinha. A de Paulinho, salgadinha... As duas, saborosíssimas.
(continua)