CAPÍTULO 24 — STRIP TEASE!
O lado mais fascinante e gostoso do sexo bem feito é que quanto mais a gente faz, mais a gente quer. E fica cada vez mais disposta a satisfazer a quem nos satisfaz. Enquanto eu tomava café entre meus dois amantes, rindo e contando piadinhas de sacanagem, tive uma ideia: ia dar um presente para eles. Peguei meu celular, fui para o banheiro e passei um whatsapp para Vanessa, a loira gostosa que havia “atuado” comigo no filme. Mesmo a tendo conhecido por intermédio do ex-marido, acabei ficando mais amiga dela do que dele. Sabíamos tudo uma da outra. Ela me contava os casos que teve depois que voltou a viver sozinha. Dizia que não queria saber de relacionamentos sérios (mentira que toda mulher solteira adora contar!).
Mas era “uma máquina de trepar” e estava sempre disponível (isso era verdade). Uma vez, numa viagem de fim de semana para uma pousada em Monte Verde, que nossa turma do swing armou para comemorar um monte de aniversários, inclusive o dela, ela transou com todos os 16 homens presentes. Dezesseis homens diferentes entre a noite de sexta-feira e o almoço do domingo! Deu para todos e, para uns três ou quatro deles, deu mais de uma vez! Uma máquina! Beto, meu marido, adora comer a Vanessa. Por conta desse apetite todo, pensei, era bem provável que naquela manhã ela ainda estivesse na cama com algum carinha que havia pegado na balada da véspera. Como a própria Vanessa dizia, não havia no mundo mulher mais fácil do que ela...
Para minha surpresa, ela respondeu na hora: tinha ficado em casa no sábado. Sozinha, para meu espanto. Eu disse que tinha novidades para contar. Quando ela manifestou curiosidade, eu escrevi: você sabe que o Beto viajou, né? Então... conheci dois menininhos outro dia no shopping. Um tem 23... Ela se espantou: 23? E o mais velho, quantos anos tem? Eu disse: o de 23 é o mais velho. O outro te 21. Ela disse: uau, sua papa-anjo! Onde eles estão agora? Falei: ali na sala, me esperando. Então eu disse que havia mostrado para eles aquele nosso filme. Ela falou: sua louca! Eu disse: ficaram doidos por você! Quer vir aqui em casa conhecer os dois? Vanessa falou: topo!! Claro que eu topo!
Combinamos que ela chegaria em uma hora e que traria algo para o almoço. Subiria pelo elevador de serviço e entraria pela porta dos fundos, que eu deixaria destrancada. Antes de voltar para a sala, tomei um banho gostoso, passei um perfume, vesti uma camiseta comprida, que parecia um vestido e, sem lingerie, fui ao encontro de meus dois homens. Eles, agora, assistiam uma corrida de Fórmula 1 na TV e eu nada falei sobre Vanessa. Me sentei perto deles e ficamos ali, conversando amenidades, enquanto a corrida prosseguia e o tempo passava. Dali a pouco me dei conta de que o “Piróscar” que eu havia tirado da caixa havia ficado em cima no móvel e me levantei par guardá-lo. Paulinho disse: seu filme é muito bom.
Ri e, já sabendo qual seria a resposta, perguntei: além de mim, qual outro ator do filme vocês gostariam de conhecer? Paulinho ficou calado, mas Maurinho respondeu: aquela loira! Sorri para ele e disse: e o que eu ganharia se a chamasse para ficar conosco? Eles nem tiveram tempo de responder quando o interfone tocou. Atendi, e pedi que Vanessa subisse. E deixei a entrada de serviço destrancada.
Voltei para a sala e inventei uma desculpa qualquer sobre o interfone. Ocupei o assento central do sofá e disse para meus amantes: acabou a folga! Mais uma vez, fiz sinal para que viesse um para cada lado. Comecei a acariciar aqueles paus deliciosos, que logo deram sinal de vida. Tirei a camiseta que usava e pedi que cada um chupasse um dos meus seios. Ensinei a Maurinho que nós, mulheres, adoramos quando o homem passeia com a língua por nossas costas, explorando nossa coluna desde o cu até a nuca. E, depois, fazem o caminho de volta, da nuca até o cu. Como eu esperava, ele fez tudo direitinho.
Como havíamos combinado, Vanessa entrou pela porta dos fundos. E ao perceber que a ação já estava rolando na sala, teve uma ideia legal. Preparada como é, ela usava uma roupa sensual por baixo de uma capa de chuva. Deixou a capa na cozinha e deu uma carregada na maquiagem. (Uma das máximas de minha amiga é que, quando uma mulher sai para caçar, ela tem que parecer vulgar. Isso encoraja os homens que, assim, se tornam presas mais fáceis. Você concorda?) Sem fazer barulho e aproveitando que minhas visitas estavam concentradas em chupar meus seios, ela caminhou sem fazer barulho até a salinha da TV. Como conhece nosso aparelho de som, pôs para tocar uma lista que o Beto tem gravada, com músicas legais para strip-tease.
Dançado e se movendo de maneira sensual, ela veio dançando para nossa frente. Os meninos se assustaram, ergueram a cabeça e logo reconheceram naquela loira gostosa, oito centímetros mais alta do que eu, a atriz do filme de sacanagem que tinham assistido na véspera. Vanessa dançava, passava as mãos no próprio corpo, afagava os próprios seios, acariciava a própria buceta. E os dois ali, de olhos esbugalhados, assistiam àquele show que deixa qualquer um de tesão. Até eu estava ficando com tesão diante da performance de minha amiga.
CAPÍTULO 25 — GARGANTA PROFUNDA
Vanessa abriu um a um os botões do vestido que usava. Sob ele, usava um corpete lindo, preto como a calcinha, e meias 7/8. Abriu os colchetes do corpete um a um, em gestos sensuais. De meias, calcinha e sapato de salto, se aproximou da “plateia” que assistia ao espetáculo. Pôs um dos pés no colo de Maurinho e apontou os sapatos, para que ele o tirasse. O menino obedeceu na hora. Depois, foi a vez de Paulinho. Mais saidinho, meu amante moreninho fez menção de levar as mãos à coxa de minha amiga, para tirar a meia. Ela recuou e fez sinal para que ele ficasse onde estavam. Com os paus duríssimos e sem poder tocar naquele mulherão que estava ali, os atiçando, eles estavam grudados em mim, demonstrando todo o tesão que sentiam.
Vanessa, então, estendeu as mãos em minha direção e me tirou do sofá. Quando ficamos frente a frente ela beijou minha boca, passou a língua pelo meu pescoço e as mãos em meu corpo. Com os bicos atrevidos dos seios apontados para cima, ela os esfregou em mim. Depois, continuou a escorrer a língua por meu pescoço. Parou nos meus seios e chupou cada um deles, com gula e carinho. Desceu um pouco mais, lambeu minha barriga, passou pelo umbigo e parou na buceta. Com habilidade e tesão, lambeu meu clitóris. Sem pressa. Do jeito que eu gosto (com todo respeito aos homens. Mas poucas coisas são mais gostosas para uma mulher do que sentir a língua de outra mulher na buceta. Ela faz do jeito que gosta de receber e isso faz toda a diferença.)
Enfiou um dedo dentro de mim, ficou ali mais um pouquinho e continuou a me chupar, gulosa. Depois, voltou, por trás, com a língua passeando do meu cu até minha nuca, exatamente como eu havia ensinado a meus amantes minutos antes. Veio para minha frente, me beijou e me fez sentir o que havia sobrado do gosto de minha buceta na boca dela.
Depois, me colocou de frente a ela e pediu, baixinho, com a boca encostada em meu ouvido, que eu tirasse as meias e a calcinha que ela usava. Enquanto eu descia, com a língua passeando pelos seios, pela barriga e pelo umbigo de minha amiga, vi que meus dois homens alisavam os paus enquanto assistiam ao espetáculo que proporcionávamos.
Completamente pelada (ela não usa a buceta carequinha, como eu. Depila as laterais e deixa um tufo na parte de cima), Vanessa pegou as meias e se dirigiu aos meninos. Caminhou até Maurinho, passou uma das meias em torno no pescoço dele e o puxou. O abraçou e beijou sem falar nada. Depois, fez o mesmo com Paulinho. Com os dois de pé, em frente a ela, se ajoelhou diante deles e deu uma bela chupada em cada um daqueles cacetes duríssimos. Me olhou e sorriu. Devo confessar que minha amiga tem uma habilidade que eu não tenho. Como eu disse ainda há pouco, ela consegue enfiar um pau quase inteiro na boca. Todas as vezes que tentei fazer o mesmo, senti ânsias e até engasguei. Para ela, engolir um cacete inteiro parece a coisa mais natural no mundo.
Me sentei no sofá para assistir a cena. Jovens ou maduros, os homens são iguais em pelo menos uma coisa. Basta ter uma carne nova no pedaço que ficam todos ouriçados. Não aguentei ficar muito tempo como expectadora. Me levantei e me ajeitei entre o dois enquanto Vanessa, ajoelhada, continuava a dar um trato neles. Fiz um carinho na cabeça de minha amiga, a segurei pela mão e a levantei. Foi uma delícia! Ficamos os quatro, abraçados e juntinhos: eu, Paulinho, Vanessa e Maurinho, nos beijando. Eu revezava meus beijos molhados entre os três. Em um determinado momento, fizemos um beijo triplo (que nunca experimentou, experimente! É uma delícia!): eu, Paulinho e Vanessa. E depois, Vanessa, Maurinho e eu. Que delícia que é o beijo a três!
Fomos, então, para o quarto de hóspedes. A cama ainda não tinha sido arrumada e as camisinhas de nossas trepadas da noite anterior ainda estavam jogadas no chão. Vanessa viu aquele monte, sorriu e, olhando para mim, disse: nossa, amiga! Se deu bem, hein? (e olha que algumas já tinha ido para o lixo, hein?)
Os meninos colocaram as camisinhas. Depois, vieram para cima de nós. Eu e Vanessa ficamos de quatro, uma de frente para a outra, uma em cada beirada da cama, nos beijando. Maurinho veio por trás de mim. Paulinho ficou com minha amiga. O bom de dar para jovens é isso: quanto mais eles gozam, mais demoram para gozar! E aqueles dois eram insaciáveis. Meteram, meteram e meteram. Vanessa gozou primeiro. Eu gozei depois. Eles não gozaram. Sabe o que aconteceu? Primeiro, eles trocaram a camisinha. Depois, trocaram de mulher. Agora, Paulinho me comia sem pressa e gostoso enquanto Maurinho metia aquele pau jovem e grosso, que eu já tinha experimentado tantas vezes desde a noite de sexta-feira, na buceta de minha amiga. Que imagem linda! Dali a pouco, gozamos os quatro.
Quando terminamos, minha amiga, bem humorada como costuma ser, virou para os seus, ou melhor, para os nossos homens e disse: muito prazer, eu sou a Vanessa. Todos rimos. Fomos para a cozinha preparar o almoço. Vesti minha camiseta grandona e emprestei outra, do Beto, para Vanessa. Pusemos para esquentar uma massa deliciosa, que ela trouxe de uma rotisseria que tem ao lado da casa dela. Abrimos uma garrafa de vinho para ela, para Paulinho e para mim. Maurinho pegou uma cerveja e fomos para a sala.
26 — DO JEITINHO QUE ENSINEI!
Vanessa é uma mulher divertida. Inteligente, bem humorada e bem resolvida. E, como já disse, bonita e gostosa. É impossível estar no mesmo ambiente sem perceber a presença dela. Nunca consegui entender o casamento dela com meu amigo “Doutor”. Os dois são legais, gostam das mesmas coisas. Mas estava na cara, desde o início, que eram parecidos demais e tinham o gênio forte demais para conseguir viver sob o mesmo teto. Não vou entrar em detalhes sobre a vida, as escolhas e as manias de minha amiga. Se ela quiser contar a própria história, tudo bem. Só posso dizer que quando os dois se encontram numa suruba, sempre transam. O importante é que, a partir do momento em que Vanessa se juntou a nós, colocamos mais um ingrediente especial e saboroso numa receita que já estava muito boa. E o resultado foi fantástico!
Com os copos nas mãos, fomos para a sala de TV e vimos outra vez o filme em que havíamos trabalhado juntas. Ela riu, divertida, ao recordar as mancadas que nós, marinheiras de primeira viagem, demos diante da câmera que Beto, também marinheiro de primeira viagem, procurava manter firme. Apontou os erros de continuidade do filme e chamou atenção para uma, que ela começa de top-less e calcinha preta e termina de sutiã branco e sem calcinha. Falou do que foi difícil fazer em cena: conhecia o tamanho do cacete de Marcos e nem toda glória, nem toda fama do mundo, faria com que ela recebesse no cu um pau daquele calibre (expressão que ela usou: calibre). Maurinho se ouriçou com a conversa. Estava muito saidinho e nem lembrava mais o rapazinho tímido que eu havia conhecido na quarta-feira. Dirigiu-se a Vanessa e perguntou, afagando o próprio pau: e o meu? Você aguentaria? Ela apenas sorriu.
A conversa prosseguiu. Rimos, conversamos, fizemos uma horinha e, depois, almoçamos. No final, depois que arrumamos tudo, descansamos um pouquinho. Então Paulinho veio para meu lado, me pegou pelas mãos e me conduziu até o quarto. Abraçados e se beijando, Vanessa e Maurinho vieram em seguida. Eu disse que, daquela vez, queria ficar só assistindo. Era para os dois fazerem uma dupla penetração em minha amiga. Paulinho disse que queria ficar comigo. Achei lindo. Mas estava mesmo querendo só assistir e disse: meu desejo é que você coma minha amiga para eu ver. Ele se ajoelhou diante de mim, beijou meus pés, subiu, me abraçou já com o pau duro roçando minha barriga e disse a meu ouvido: só porque você está mandando, tia! (Se eu não conhecesse bem os homens, juro que acreditava. Mas o safadinho, tão novinho, já tem “o dom de saber iludir”.)
Quando ele se aproximou dos dois, Maurinho já preparava o cu de minha amiga, do jeitinho que eu havia ensinado. Não perguntou se ela gostava nem se ela queria dar o rabo aquela hora. Apenas foi lubrificando e colocando os dedos lá dentro, para preparar o ambiente. Paulinho se deitou ao lado dela, com o pau para o alto, exatamente como tinha acontecido comigo na véspera. De pé, encostada na porta, via meus meninos tratarem minha amiga do jeitinho que eu vinha ensinando desde a noite de sexta-feira. Fiquei orgulhosa do meu trabalho como professora.
Paulinho beijou o rosto e afagou a nuca de Vanessa. Se ajeitou na cama e conduziu a boca dela em direção a seu cacete. Enquanto isso, Maurinho preparava o cu de minha amiga. Quando ela começou a chupá-lo, Paulinho me encarou e ficou ali, olhando dentro de meus olhos enquanto recebia um belíssimo boquete. Quando Maurinho viu que o rabo da loira estava pronto para ser comido, pegou duas camisinhas e entregou outra a Paulinho. Vanessa parou de chupar o pau do nosso amante moreninho para que os meninos se preparassem. Então, subiu em cima de Paulinho e se ajeitou sobre o corpo dele, abrindo o cu para receber o pau grosso de Maurinho. Agora não era só Paulinho: os dois meninos me encaravam enquanto comiam Vanessa. Que cena maravilhosa!
27 — VOCÊ É MUITO GOSTOSA!
Existe a lenda de que apenas os homens se excitam com imagens de sexo. Quem pensa assim, acha que a visão de uma trepada (seja de um casal, de duas mulheres, de dois homens ou de um monte de gente fodendo) não é capaz de mexer com o tesão feminino. Que bobagem! Eu sempre gostei de ver pessoas em ação. Adoro ver amigos gays transando. Mas os dois meninos ali não estavam nessa. A cena de Vanessa com o pau de Paulinho na frente e com Maurinho (que até dois dias atrás nunca tinha comigo o cu de uma mulher e, agora, já tinha comido dois buraquinhos diferentes!) trabalhando por trás dela foi uma das cenas mais lindas que já presenciei. Os três tinham corpos bonitos e se moviam como se tivessem ensaiado aquilo tudo. Aquilo começou a mexer comigo.
O mais bonitinho de tudo é que Paulinho segurou a gozada. Depois que Vanessa gemeu e que Maurinho tirou aquele pau grosso, encapado com uma camisinha cheia de porra, de dentro do rabo dela, o moreninho ele se levantou e veio com aquele pau duríssimo para meu lado. Me abraçou, me acariciou e me deu um beijo de língua. Agora, eram Vanessa e Maurinho que prestavam atenção em nós. Cuidadoso, ele tirou a camisinha que havia usado para comer Vanessa e pôs uma outra, novinha. Me virou de costas, com os braços apoiados no batente da porta. Me puxou pela cintura, para que eu ficasse com a bunda arqueada, pôs o pau na entrada de minha buceta e ficou quieto. Fui eu que, empurrando minha bunda em direção ao corpo dele, comandei a penetração. Só depois que estava tudo dentro de mim, ele começou a meter gostoso.
Ele me abraçou por trás e com uma das mãos, ele acariciou meus seios. A outra fazia carinho no meu clitóris. Com a língua, ele se pôs a fazer carinho em minha nuca. Gozei antes dele. Meus joelhos bambearam e, se não fosse a força daquele cara jovenzinho, mas muito macho, eu teria ido ao chão. Ele baixou as mãos, me segurou pela virilha e deu mais umas cinco ou seis metidas fortes. Talvez tenham sido dez. Não contei. Com a boca encostada no meu ouvido disse para que só eu escutasse: tia, você é muito gostosa!
28 — OLHOS VENDADOS!
Me deitei e me deixei ficar ali, na cama, com preguiça. A noite havia caído e dali a pouco meus amantes e minha amiga iriam embora. Quando recuperei as forças, me dei conta de que há muito tempo não me sentia tão satisfeita, relaxada, realizada e bem comida quanto naquele final de semana.
Com a ajuda de Vanessa e dos meninos, dei uma ajeitada na sala de TV e no quarto de hóspedes, onde haviam rolado os momentos mais quentes daquele final de semana maravilhoso. Fui para o quarto com eles, me deitei de novo e com jeito de dengosa, mas sem ser fresca, espreguicei. Fiz cara de cansaço e virando para os dois meninos, perguntei se estavam cansados.
Eles disseram que sim. Fui ao banheiro do meu quarto, voltei com dois frascos de óleo para massagem forrei o chão com uma colcha de casal e mandei que eles deitassem. Sou uma boa massagista. Vanessa também é. Sei disso porque fizemos um curso de massoterapia na mesma escola em que garotas de programa se prepararam para trabalhar em casas de massagem.
Tem uma técnica tailandesa que eu adoro. Depois de massagear e lubrificar o corpo do homem com muito óleo, a mulher se esfrega sobre ele e o massageia com o próprio corpo. É uma delícia. Tem outra que é também muito legal, pelo efeito que provoca: com uma mão, a mulher segura o pau do homem, como se estivesse batendo uma punheta bem de leve. Com a outra, acaricia o períneo (aquele espaço que tem entre o cu e o saco) apertando e aliviando a pressão com o polegar. Não é para machucar. Só para pressionar com força.
No começo da massagem, eu estava com Paulinho e minha amiga com Maurinho. Depois, trocamos. Eu fiquei com o carequinha e ela com o moreno. Resolvemos apimentar ainda mais a brincadeira. Fui a meu armário e voltei com uns acessórios que costumamos usar nas festinhas de swing. Vendamos os olhos dos meninos e algemamos as mãos deles para trás. Os dois paus se levantaram e, mais uma vez ficaram duríssimos, mesmo já tendo cada um deles gozado mais de dez vezes desde a sexta-feira à noite (para quem é mais velho, pode parecer um absurdo. Mas quem se lembra da própria juventude sabe que na idade deles, isso é perfeitamente normal).
Continuamos a massagem, com as mãos passeando naqueles corpos que estavam ali para nos dar prazer. Resolvi, como um presente final, voltar a aplicar em Paulinho a técnica do pompoarismo que havia feito na primeira noite e que ele havia adorado. Os vestimos com as camisinhas e, deitados como estavam, nos acomodamos sobre eles. Sem que pudessem nos tocar (afinal, estavam algemados com as mãos nas costas), eles se contorciam sob nossos corpos, gemendo baixinho. Foram ficando ofegantes e gozaram. Eu e Vanessa, ainda não.
Saímos de cima deles, tiramos as vendas e soltamos as algemas. Enquanto eles se recuperavam, nos deitamos entre eles e iniciamos um delicioso meia nove. Modéstia à parte, sei chupar uma buceta e gosto disso. Vanessa também sabe! Gozamos quase juntas, uma com a boca na buceta da outra.
29 — LEVE, SATISFEITA E FELIZ!
Foi a última gozada da noite. Olhei para os envelopes de camisinha sobre o criado mudo e percebi que, das 36 que havia comprado, restavam apenas quatro. Nem todas as que usamos foram para o lixo cheias de porra. Algumas foram usadas para preparar nossos cuzinhos para a enrabada, como eu havia ensinado meus amantes a fazer. Outras foram substituídas nos momentos em que um ou outro, que havia metido e não gozado, trocava de mulher. Mas, com certeza, pelo menos umas 26 foram para o lixo tendo dentro delas as porras daqueles dois amantes lindos e deliciosos.
Demos uma ajeitada básica na casa. Os meninos se despediram e foram embora de carona com Vanessa, que me prometeu deixá-los em casa direitinho. Do jeito que eu estava, caí na cama e só acordei no dia seguinte, com o celular tocando. Conversei com meu marido, desci para malhar na academia do prédio, voltei, tomei um banho e fui para o trabalho. Estava leve, satisfeita e feliz. À noite, cheguei em casa e comecei a escrever este relato. Queria ser o mais precisa e detalhista possível. Foi a forma que encontrei de contar a meu marido tudo o que aconteceu naquele final de semana.
Paulinho continuou a me passar mensagens pelo whatsapp. De vez em quando, me chamava de tia. Maurinho já havia se encantado por Vanessa e, eu sabia, passaria a dar mais atenção a ela do que a mim. Mas ele também me mandou mensagens lindas. Demorei três noites (segunda, terça e quarta-feira) para escrever isso que está escrito aí. Ficou grande e, para publicar, terei que dividir em partes. Hoje, quarta-feira, Paulinho acabou de se oferecer para vir a minha casa na quinta e eu disse que preferia deixar para a semana seguinte. Disse que eu estava muito cansada e que meu marido estaria em casa no sábado pela manhã. Ele, então, perguntou se eu ficaria brava se ele aceitasse o convite de Vanessa para ir com o Maurinho à casa dela. Respondi que ele poderia ir. Desde que me contasse tudo depois. Mas que se chamasse minha amiga de tia gostosa ele nunca mais me comeria! Fiquei feliz por ele ter me perguntado. Quando se joga aberto e quando se diz verdade, tudo na vida fica muito mais gostoso. Não fica?
(PS: Na sexta-pela manhã, antes que Beto embarcasse de volta para o Brasil, mandei este texto para ele, por email. Pelo whatsapp, pedi que ele salvasse o texto no tablet e só lesse depois que o avião decolasse, quando já não pudesse mais se comunicar comigo. Também disse que essa história só seria compartilhada com outras pessoas, neste site, se ele quisesse. Portanto, se você estiver lendo neste momento, pode saber: meu marido soube de tudo, aprovou minha atitude e está anda mais certo do amor que sinto por ele. Beto sabe que não será uma aventura de final de semana que colocará nosso casamento em risco. Por mais gostosa e intensa que tenha sido a aventura e por mais que meu ego tenha ficado lustrado, como ficou!)