CAPÍTULO 20 — SEM CALCINHA
Deixei os dois na sala. Fui para meu banheiro, abri o chuveiro e deixei a água morna escorrer pelo meu corpo. Que delícia! Demorei e me senti relaxada como há muito não sentia. Mais uma vez, que delícia! Me enxuguei devagar, cobri meu corpo de creme, me acariciando. Passei perfume e, mesmo sabendo que dali a pouco estaria nua, caprichei no visual. Pus cinta-liga e meias 7/8. Dispensei a calcinha e o sutiã. Peguei um vestido branco justíssimo, que só uso em ocasiões especiais. Calcei sandálias pretas, salto 12. Prendi meus cabelos num rabo de cavalo, me maquiei, passei um batom bem vermelho. Carmim! Parei diante de espelho e mandei um beijo para mim mesma. Estava feliz e poderosa.
Fui para a sala. Meu visual causou efeito. Falei para os meninos que estava com vontade de beber e nem precisei dizer duas vezes. Paulinho se levantou num pulo e foi até a cozinha. Lavou os copos que havíamos usado à tarde e voltou, com uma garrafa de Veuve Clicquot dentro de um balde com gelo. (Tem bom gosto, o pirralho! Podia ter escolhido um espumante qualquer. Mas preferiu um bom champanhe!) Ele abriu a garrafa do jeito que eu havia ensinado à tarde e me serviu. Depois, pôs em seu próprio copo e veio brindar comigo. Maurinho preferiu cerveja. De propósito, me sentei numa poltrona em frente aos dois rapazes, esperei que reparassem meus gestos e meu vestido, o que não demorou, e cruzei às pernas num ângulo bem aberto, escancarado, como Sharon Stone em Instinto Selvagem (filme que, fiquei sabendo, eles nem conheciam!). Como esperava, a ausência da calcinha foi notada e os dois se animaram. Mandei que esperassem...
Eles obedeceram. O bom quando a gente está tomada de satisfação é isso: a pressa é desnecessária. Tudo é feito com calma e carinho. E o tesão brota naturalmente, sem afobação e sem obrigação de se abocanhar tudo de uma vez. Tínhamos tempo. Fiquei na frente deles. De vez em quando, descruzava e tornava a cruzar as pernas só para testar o efeito que a visão provocava. Fiz uma sugestão: já que vamos ficar em casa, que tal assistirmos o filme que inspirou essa minha roupa? Eles toparam.
Fui até a sala de TV, baixei o telão e arrumei o sofá que, aberto, vira uma cama de casal. Eu, Beto, nossas amigas e nossos amigos já assistimos muitos filmes naquela sala. Caí na besteira de comentar que, anos atrás, fui atriz num filminho de sacanagem, uma produção caseira. O filme foi dirigido por meu marido e tinha como atores além de mim, o cirurgião plástico que me operou e minha amiga Vanessa, que na época era casada com ele. E, também, o Marcos e a Letícia, nossos amigos que se mudaram para a Europa e com quem, naquela hora, Beto provavelmente estava se divertindo. Se os meninos se comportassem, prometi, colocaria o DVD para eles avaliarem meu desempenho.
CAPÍTULO 21 — PRAZER POR TRÁS!
Depois de arrumar a cama, fui à cozinha e fiz pipoca de micro ondas. Acomodada entre os dois, com a cabeça de cada um deles apoiada em um de meus ombros, colocamos o filme para rodar. De repente, e já com a cabeça cheia de ideias, senti que as mãos de meus dois machos iniciavam um passeio pelo meu corpo. Primeiro pelas coxas, ainda cobertas pelas meias. Depois, subiram e, sobre o vestido, acariciaram meus seios. Paulinho se aproximou e beijou meus lábios.
Um beijo profundo, com a língua indo até onde tinha que ir, sem forçar caminho entre meus lábios. Uma delícia! As mãos dos dois voltaram até minhas coxas e desta vez, ao subir, vieram por baixo do vestido. Fui ajudando os dois com movimentos de corpo e dali a pouco, estava nua novamente. Só de cinta liga e meias entre meus dois namorados, me sentia uma rainha. Agora era Maurinho que se aproximava para me beijar. Também ele tinha aprendido direitinho!
O filme rolava na tela e nenhum de nós prestava atenção. Foi quando Paulinho se levantou, foi até o quarto e voltou trazendo o tubo de KY e algumas camisinhas. Logo percebi o que ele queria e pensei: é justo! Ontem Maurinho comeu meu cu e ele ficou só assistindo. Agora, ia acontecer o contrário. Mais uma vez, uma prova de que ele havia aprendido direitinho a lição: primeiro, ele beijou meu buraquinho de trás, que, como sempre, estava limpinho, pronto para receber visita. Foi um beijo longo e carinhoso, como se estivesse pedindo licença para me preparar para a enrabada que viria dali a pouco.
Abriu o tubo de KY e pôs um pouco no lugarzinho certo. Protegeu o dedo com uma camisinha, o enfiou até o fundo e fez um carinho gostoso no meu cu. Tirou o dedo, pôs mais KY e, desta vez, enfiou dois dedos. Ficou com eles dentro de mim por alguns instantes, exatamente como eu havia ensinado. Com o dedo ainda no meu rabo, se posicionou e pediu que eu colocasse a camisinha nele. Pus. Ele tirou o dedo de mim e me mandou (não pediu, mandou) ficar de pé e me fez inclinar, até que minhas mãos se apoiassem nos braços daquele sofá cama. Meu cu ficou escancarado para recebê-lo. Mesmo tendo me lubrificado direitinho, pôs KY na cabeça do pau e...
Nossa! Que delícia! Senti quando as bolas do saco tocaram na minha buceta. Entrou de uma vez, sem dor, sem resistência (quando o cara é bom, é bom mesmo!). Entrou tudo, tudinho! Ele foi mexendo, mexendo com carinho, mexendo e metendo com jeitinho até conseguir o que poucos homens conseguiram nesta minha vida de aventuras: me dar um orgasmo pelo cu. É bom dizer: não dou o cu porque os homens querem. Dou porque gosto! Sinto um prazer intenso pela porta dos fundos, mas dificilmente chego ao orgasmo com um pau no meu rabo. Conto nos dedos as vezes que gozei com um pau por trás. Desta vez, não sei se por estar relaxada, não sei por estar com uma vontade enorme de ser enrabada, não sei se porque Paulinho fez direitinho, aconteceu! Gozei forte! Não quis falar na hora para não deixar meu amante ainda mais cheio de si. Mas das muitas, muitas e muitas vezes que tomei no rabo (adoro, adoro mesmo dar o cu!), aquela foi a melhor. Não foi um adas melhores. Foi a melhor!!! Nota mil!
Enquanto Paulinho me enrabava, Maurinho me olhava com tesão. O pau dele estava duríssimo. Eu estava desfalecida, mas senti que se não fizesse nada pelo menino, ele era capaz de explodir. Me deitei de costas, abri as pernas e a buceta escancarada. Ele veio para cima de mim. Cruzei minhas pernas ao redor da cintura dele e ele meteu fundo. Acelerou os movimentos mas demorou pra gozar. Melhor assim. Na medida em que ele ia e voltava, ia e voltava, ia e voltava dentro de mim, fui me aquecendo. O tesão foi voltando, tomando conta de mim e quando ele gozou, gozei junto. Caí desmaiada. Estava satisfeitíssima. Mas se algum dos dois quisesse continuar a festa ali, naquela hora, podia contar comigo. Percebi que nenhum de nós havia prestado atenção ao filme que eu havia posto na tela.
CAPÍTULO 22 — MINHA VIDA DE ATRIZ!
Um pensamento passou pela minha cabeça: será que eu teria vontade de dar para aqueles meninos outras vezes? Que rumo tomaria aquela história? Eu teria com eles um caso paralelo ou incluiria o Beto na brincadeira? Será que, pela primeira vez na vida, teria amantes sem que meu marido soubesse? Não tinha certeza de nada! Resolvi deixar rolar porque sabia que a experiência intensa do final de semana jamais se repetiria. Poderia até dar para eles novamente, mas jamais haveria outro momento mágico como aquele, onde o desejo se misturava com a sensação da novidade e da descoberta. Sendo assim, eu tinha que me dar o direito de curtir o momento em toda sua intensidade. Foi então que Paulinho lembrou do filme de sacanagem em que eu era a artista. Já que havia prometido, tive que cumprir.
Filme de sacanagem é sempre bizarro, principalmente quando a produção é caseira. Aquele em que eu aparecia não fugia a essa regra. Havia nascido de uma brincadeira entre amigos do swing. Alguns casais, inclusive Beto e eu, tinham o hábito de filmar cenas caseiras para mostrar nas festas. Decidimos, então, promover uma espécie de “Oscar” do Pornô caseiro. O prêmio se chamaria “Piróscar”. A estatueta seria um daqueles pênis de borracha que se vendem em sex shop, só que pintado de dourado. Para lá de bizarro. Tinha “Piróscar” para melhor filme, melhor ator, melhor atriz e melhor direção. Uma farra. A única condição era a de que assegurássemos que as cenas nunca fossem parar na internet.
Os meninos estavam maravilhados. Eu era uma mulher de classe e elegante, como eles falaram mais de uma vez desde que nos conhecemos. Morava num apartamento amplo e confortável, decorado com bom gosto, num bairro legal. Tinha um belo carro — e o do meu marido, que eles viram na garagem, é ainda melhor. Já tinha visitado mais de 30 países. Tinha um bom emprego. Mesmo assim eu era, como disse Maurinho, “chegada numa putaria”. Na cama, era capaz de coisas que eles só sabiam que existiam pelos sites pornográficos da internet. Era como se eu fosse duas mulheres — uma dama e uma puta — em uma só, disse meu amante mais novinho.
Com meu melhor sorriso, expliquei a eles que uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Falei que a gente precisa saber do que gosta e ter certeza de até onde estamos dispostos a ir. Uma vida sexual intensa pode muito bem conviver com uma carreira profissional de sucesso e com um comportamento social “acima de qualquer suspeita”. A única regra é: só faça o que você tiver vontade e o que achar que dá conta. Se preserve: se isole, e se não der para se isolar deles, evite os tipos aproveitadores que existem no mundo swinger como existem em qualquer meio. Eles estão especialmente presentes nas situações que envolvem sexo. Isso vale para homens e, claro, também para mulheres.
Enquanto levava com eles esse papo cabeça, procurava o DVD com o filme numa caixa em que há muito tempo não mexia. Ali estavam algumas fotos, alguns pen-drives e alguns DVDs com lembranças de momentos especiais que eu e Beto vivemos sozinhos ou com amigos do swing. Estavam no baú inclusive os dois “Piróscars” que ganhamos no Primeiro e Único Festival do Pornô Caseiro.
Num envelope vermelho, achei o DVD com o filme que me rendeu o prêmio de melhor atriz. E a Beto, meu marido, o prêmio de melhor diretor. Era até bem feitinho, se comparado com a maioria dos outros participantes. Foi filmado na casa de campo do nosso amigo cirurgião plástico na região de Campos do Jordão. O lugar é lindo. Fomos para lá num final de semana prolongado.
Nosso filme falava de uma mulher (vivida por mim) que se muda para uma vila e lá conhece dois casais (um era Letícia e Marcos. O outro Vanessa, na época casada com nosso amigo médico, e ele, o “Doutor”). Separadamente, os dois caras a cantam. E a levam para a cama. Num determinado dia, ela sai para passear e vê as mulheres dos dois se beijando perto de uma cachoeira. Ela acaba entrando na festa e transando com as duas. No dia seguinte, vê os dois casais juntos na praça. Conversa com eles e os convida para jantar em sua casa. E tudo termina numa bela suruba. Demos ao filme o nome de “A Festa de Boquette”, assim mesmo, com dois tês, numa brincadeira com o nome de um filme antigo (que eu adoro e não tem nada a ver com sacanagem) chamado “A Festa de Babette”.
Algumas cenas externas, que não envolviam sacanagem, foram filmadas na pracinha de uma vila na região da Serra da Mantiqueira. Outras, no terreno do sítio de nosso amigo, onde tem uma cachoeira linda. Outras, nos quartos. E as cenas finais (da suruba) na sala da casa dele. No final, Beto editou tudo no computador aqui de casa... Pus o DVD para rodar e os meninos, a meu lado, não acreditavam no que viam na tela. Paulinho perguntou: é você mesmo?
Eu aparecia fazendo com Marcos e com o Doutor tudo o que havia feito com os dois. Em uma das cenas, Marcos (que tem um dos maiores paus que eu já vi) come meu cu depois de me preparar do mesmo jeitinho que eu havia ensinado a eles. Mas o que os deixou animados foi meu desempenho nas cenas com a Lê e, principalmente, com a Vanessa. Já havíamos conversado um bocado sobre sexo e sobre a vida. Mas não havia dito a eles que, mesmo preferindo os homens, também me divirto com mulheres. Cada descoberta que faziam a meu respeito pareciam fazer aumentar o tesão que Maurinho e Paulinho sentiam por mim. Na cena final, há uma dupla penetração com Marcos por trás e o Doutor na minha frente e com Vanessa chupando um de meus seios e a Lê, o outro. Puro malabarismo.
Paulinho e Maurinho assistiram o filme com muita atenção. Sem tirar os olhos da tela, cada um deles me comeu uma vez durante a sessão. Quando terminou, guardei o DVD na caixa de onde havia tirado e os convidei para irem comigo até a sala. Perguntei o que haviam achado e eles disseram que, claro, haviam gostado. Paulinho disse que eu era a mais bonita das três. Mas disse que Vanessa, ex-mulher do “Doutor”, era muito gostosa.
Senti um pouco de ciúme do comentário: sei que ela é mais bonita do que eu. Além de ser mais jovem. Mas não gostei de ouvir aquilo da boca de meu namorado. Depois, pensei que eles estavam jogando o jogo que eu propus. Se os quisesse só para mim, não teria mostrado o filme. E ele tinha razão: Vanessa é mesmo um mulherão. Bem mais nova do que o ex-marido (hoje, ela tem 30 e poucos anos. Na época do filme, tinha 26), é descomplicada. É uma máquina na cama e uma das maiores boqueteiras que já vi em ação. Consegue enfiar um pau de tamanho normal, como o do meu marido Beto, inteirinho na boca. Como no filme Garganta Profunda.
CAPÍTULO 23 — GOZEI, GOZEI E TORNEI A GOZAR!
Fomos dormir no quarto de hóspedes. Como na noite anterior, me alojei entre Maurinho e Paulinho e logo caí no sono. Não sei por quanto tempo dormi. No meio da madrugada, fui despertada pela boca de Paulinho, que chupava um de meus seios, e pela mão de Maurinho, acariciando minha buceta. Meus dois namorados eram mesmo insaciáveis! Fingi que continuava dormindo, mas procurei os paus deles com as mãos. Comecei a acariciá-los. Aos poucos, fui despertando e propus uma brincadeira. Disse: o primeiro a colocar a camisinha me come primeiro. Por uma questão de segundos, Maurinho ganhou. Trepou em cima de mim e começou a meter gostoso — enquanto Paulinho, bem pertinho de nós, acariciava meus seios e assistia a cena, enquanto esperava sua vez de ocupar o lugar do amigo. Talvez por não estar aquecida e ter sido pega de surpresa no meio da madrugada por aquela trepada inesperada mas deliciosa, não gozei com Maurinho. Para minha sorte, Paulinho estava em ponto de bala e tão logo o amigo saiu de cima, ele ocupou o lugar. Veio e me penetrou com aquele pau duríssimo. Ele demorou um tempão para gozar e, mesmo assim, não gozei.
Pedi, então, que ele chupasse minha buceta e me fizesse gozar com a língua, enquanto Maurinho me beijava, acariciava e chupava meus seios. Meus homens fizeram exatamente o que eu pedi. Gozei e tornei a gozar. Mas não fiquei satisfeita. A maior diferença entre a mulher e o homem, para mim, é essa. Homem, quando goza, relaxa e quer descansar. A mulher, pelo menos é assim comigo, fica mais acesa depois que goza. E já que os dois atiçaram quem estava quieta, agora tinham que cuidar de minha brasa. Me ajoelhei ao pé da cama e pedi que os dois ficassem mais perto um do outro. Comecei, então a chupar aqueles paus deliciosos e sentir em cada um deles, o gosto do restinho de porra que ficou da gozada que haviam acabado de dar. Quando já estavam limpinhos e duros, repeti a brincadeira: quem colocar a camisinha primeiro, me come primeiro.
Maurinho, mais uma vez, ganhou a corrida. Encostou a boca em meu ouvido e perguntou: como você quer? Nem respondi. Ele estava deitado, com o pau para cima. Me sentei naquele pedaço de rocha, mas com o rosto voltado para os pés dele. Quando o pau estava todinho dentro de minha buceta, fui deixando o corpo cair para trás, até ficar com as costas apoiadas no peito de Maurinho. Minha buceta, já preenchida pelo cacete de meu amante, ficou exposta e escancarada.
Mandei, então, que Paulinho me chupasse. Não pedi nem sugeri: mandei. Ele, a princípio, não gostou da ideia. Não queria ficar com a boca tão perto do pau de Maurinho. Mas eu estava no comando e disse para ele deixar de ser bobo. Ele não precisava encostar a boca no cacete. Era só chupar minha buceta até eu gozar.
Foi uma delícia! Paulinho gozou primeiro. Mas fiquei onde estava. Gozei bastante, mas ainda não estava satisfeita. Mandei, então, que os dois trocassem de lugar. Agora, eu estava com o pau de Paulinho dentro de mim, enquanto Maurinho passava a ponta da língua no meu clitóris. Um calor gostoso foi tomando conta de mim e eu gozei outra vez. Dei um beijo em cada um. Lá fora, o sol de domingo já clareava o céu. Deitada entre meus dois amantes, adormeci como um anjo.
Já passava do meio dia quando despertei e vi que estava sozinha no quarto. Ouvi barulhos na cozinha. Sonolenta e nua, me levantei, caminhei até a sala e fui surpreendida. Os dois haviam se levantado antes de mim, haviam preparado o café e, agora, folheavam os livros que eu havia posto na minha mesa de centro. Não falei nada. Voltei, fui ao banheiro, fiz minha higiene e, pelada como estava, voltei para a sala para tomar o café com os meninos. Depois que terminamos, perguntei o que eles queriam fazer e até que horas queriam ficar comigo.
Paulinho respondeu: eu fico até você me mandar embora. Maurinho apenas sorriu. Lembra lá atrás, lá no comecinho dessa história, quando falei que estava com saudade de ser paparicada e de levar umas cantadas inteligentes? Pois então. Eu estava amando ouvir delicadezas como aquela que Paulinho havia acabado de me dizer. Brinquei dizendo que no dia seguinte, segunda-feira, eles já nem se lembrariam mais de mim. Ele disse que não: que eu era uma mulher daquele tipo que os caras nunca se esquecem. Pensei comigo: sei que é mentira. Mas tem mentiras que a gente adora escutar, não é?
(continua)