Era um desejo incontrolável dar para meu irmão...e dei!
Cibele parecia estar entorpecida, praticamente embriagada e por isso não reagia a tudo que estava acontecendo, sabia que era errado, mas estava tão bom todo aquele carinho, que ela ficara impedida de interromper a sequência de tudo. As mãos que mantinham seu vestido levantado a perna que se infiltrara entre as suas, o toque que havia sobre sua xoxota, cuja calcinha protetora estava sendo deliberadamente abaixada, e já uma das mãos se fazia notar descendo por dentro dela , tocando nos pentelhos e os dedos buliçosos, se atrevendo a tocar no seu ponto mais sensível, a fazendo gemer, deixavam-na com as pernas bambas. Não podia pronunciar palavras algumas, pois sua boca era esmagada por outra, naquele beijo selvagem, onde eram passadas as mais puras essências daquele momento de prazer proibido. Não queria que tudo aquilo cessasse pois desejava que de seu íntimo, continuasse a sensação de umidade oleosa, que lubrificava toda sua boceta, a preparando para uma invasão futura. Gostou, quando um dos seus seios, fora tirado para fora e a boca que esmagava a sua se projetou sobre ele prendendo o mamilo que esta saliente, entre os lábios sequiosos. Ela estremecia a cada sugada que recebia, pois a língua brincava com o bico o rodilhando, aumentando a sensação de bem estar, de desejo. Olhos dela se abriram desmesuradamente, quando o dedo passou sobre o clitóris. Encheu os pulmões de ar e gemeu alto, se assustando com o som do mesmo, olhou para o homem que lhe proporcionara aquele impacto e se entregou ao prazer, gozava, deixa o ar expelido dos pulmões, odorificar tudo em volta e a fazer, deixar que sua calcinha descesse pelas formosas coxas e se perdesse, fora dos seus pés. As pernas separadas permitiam que a mão do homem lhe apalpasse toda a genitália umedecida. Quando dedos, invadiram sua vagina, ela olhou para Cláudio, que a beijou com ternura, e começou um vaivém torturante e delicioso, semelhante um coito, que fez Cibele esmorecer e se derramar em gozos que, pareciam não acabar mais. Estava travada, entre tremores e o desejo de buscar entre as pernas do homem, aquele pedaço de prazer que sabia estar ali a espera do toque dela, para o endereçar, talvez, para o seu santuário. Quando sentiu a textura do prepúcio que encobria a glande, pensou que ia desmaiar, era tão forte o sentimento que a abrangia diante do contacto com aquele pedaço intimo do homem, em sua mãos, que estava pronto para receber seu carinho, que ela estremeceu todo o corpo e o foi puxando, pelo pênis ereto, fazendo seu dono entender o que ela queria e precisava fazer, que era chupar o mesmo. Olhou para aquilo que a mão havia trazido para perto do seu rosto e ficou maravilhada pela plástica do mesmo. Levou as narinas até a glande e a aspirou o odor que vinha dali, mas nada constatou e sim sentiu que quando asseado, cheirava tanto quanto um de seus seios. Abriu a boca, expôs a língua, e a passou por sobre toda a borda da cabeça da rola, depois desceu toda a haste e chegou aos testículos. Colocou aquela "cana" de encontro ao rosto e a embalou por um tempo até que sentiu a ânsia de a ter dentro da boca, e por isso assim o fez, levando para dentro da mesma lenta, mas eficazmente uma boca parte da rola que foi de encontro a sua garganta. Parecia que a rola inteira, até o ovos, desejavam ir para dentro da garganta como se fora um alimento a ser engolido. Lágrimas saíram dos olhos da mulher que estava fazendo aquele sexo oral, na pessoa que ela amava, onde o mesmo sangue que pulsava na veia dela, por serem irmãos, pulsava na dele. Era algo irresistível que vinha ocorrendo a muito tempo, sendo inevitável que estivessem um dia naquela situação erótica, se desejando, manipulando seus sexos, preparando para a primeira cópula entre si. Cláudio olhava para irmã , vendo-a com seu pau inteiro na boca e acariciava o seu rosto, com extremo carinho e desejo. Deu umas três estocada e como ela quase engasgou, retirou a toda a pica de sua boca, e foi beija-la, a seguir, estiou-se sobre seu corpo e ficando entre suas pernas, ficou com a boca bem junto a sua boceta, que beijou e separando os grandes lábios, lambeu toda sua extensão, parando com a língua sobre o seu clitóris onde titilou a vontade, fazendo-a arquejar e deixar fluir o seu gozo pela vagina. Sugou tudo e depois, se arrastou novamente por entre as coxas elevadas dela e levou o pênis para a sua vagina e a penetrou. Os olhares se encontraram e neles se viam o desejo "passear" de um lado para o outro das pupilas, até as pálpebras as ocultarem e a rola encostassem no fundo do útero. As bocas se uniram e as línguas trabalharam se ticando dentro das bocas em meio as salivas misturadas e lá embaixo o pênis começava a se movimentar compassadamente, arrancando gemidos prazerosos de ambos, que curtiam os latejos e contrações dos seus sexos. Cadenciando as estocadas, Cláudio, interagia dentro da vagina da irmã, com as contrações que ela emitia, sentindo as pulsações do órgão invasor. Cibele não tinha dúvidas, de que a traição que estava fazendo ao seu marido, transando com Cláudio, valia a pena e até seu casamento, que se não era sólido, a mantinha no topo das mulheres casadas e bem sucedidas. A atração por seu irmão, de a muito vinha á perturbando, mas mesmo assim não dava bandeira alguma para que tudo se transformasse em realidade física. Acha que não passava de uma fantasia, que a maioria das jovens tem, com pai, irmão e até mãe na hora do devaneio, porém com o passar do tempo, chegara ao cúmulo de o inserir nas transas que tinha com seu marido, o substituindo por Cláudio e alcançando homéricos gozos, então, começou a notar que ele já fazia parte do seu momento de intimidade e deixava feliz. Foi com satisfação que notou que não era ela a unica interessada naquele relacionamento incestuoso, e a partir dai, ficou na expectativa da grande conclusão dos fatos. Queria estar entre seus braços, sentir seu hálito junto a face, encostar seu corpo no dele e o sentir ali pujante, a desejando, querendo a penetrar, apenas não sabia se o permitia como em seus pensamentos pecaminoso, na hora em que seu marido a penetrava. Gostava de o observar, quando ia em sua casa para ajudar o marido em alguma tarefa e ficavam ambos sem camisas, mostrando o tórax de ambos, perfeitos, sem gorduras, apenas tanquinhos bem definidos. Por vezes correu para o banheiro, e ali, entre as dobras do sexo que se umedecia, meteu os dedo começando a alisar o clitóris, e a enfiar dedos dentro da vagina, que escaldante os banhava com líquidos viscoso, onde facilitava mais a presença do gozo, que chegava avassalador, a deixando entorpecida, largada sobre o vaso sanitário, ou no piso refrescante, que ia acalmando-o para depois ir tomar um banho revigorante. Vivia de sobressalto, quando sabia que ele viria a sua casa, e ai se produzia para causar melhor efeito, apesar da sua beleza natural e não precisar fazer aquele artimanha. O dia em que , por estar muito quente, ela colocou uma minissaia e um topzinho, notou que o irmão ao chegar e vê-la vestida daquela forma, não tirou os olhos de suas coxas e ao elogiar sua beleza, notou que o tom estava carregado de desejo, ai pirou de vez e procurou dar a ele os melhores lances de uma invasão proposital do seu olhar para debaixo da minúscula saia, que tudo permitia ver. Estava tremula, por se deixar flagrar em situações delicadas, mas sentir o prazer da quentura do gozo que lhe molhava a calcinha, era revigorante. Com o passar do tempo, ambos davam um jeito de ficarem bem próximos, sem deixar que alguém percebesse a real intenção que havia, porém era notório que um dia a casa tinha que cair, como o estava acontecendo naquele exato momento em que Cláudio, a possuía na cama do casal, a fazendo sentir mais mulher que nunca usufruindo de toda a pujança do membro do irmão, dentro de sua boceta encharcada. Não falavam, até aquele momento, apenas gemiam ela mais que ele pois a cada instante um novo gozo á assaltava. Todo seu corpo era um campo minada de sensações eróticas e ela apenas deslizava as mãos pelas costas do irmão, até chegar em sua bunda, que apertava cada nádega com um prazer redobrado. Ergueu ambas as pernas para que ele viesse mais para cima dela e começou a sentir o saco dele a bater-lhe sobre o cu, deixando-a na expectativa da penetração, que favorecia esse contato. Começou a pensar na possibilidade de dar o cu para seu irmão. Gostaria que ele pedisse, mas se não o fizesse, começou a treinar mentalmente, como lhe ofereceria aquele reduto para matar a sua sede de um anal bem gostoso. Sonha em dar a bunda para ser invadida por aquele caralho tão bonito e vigoroso que Cláudio tinha. os minutos se passaram e nada do irmão se interessar pelo seu rabo, o que a deixou angustiada e determinada a acabar com aquela ansiedade, foi quando, mesmo naquela posição de frango assado que estava, empurrou o irmão para cima e assim que ele saiu de sua boceta, pegou na vara toda melada, com uma mão e com a outra levou saliva até o cu, enfiando dois dedos de uma só vez, fechando os olhos para curtir como eles mexiam dentro de si. A seguir, diante do olhar apaixonado do irmão, ele encostou a glande sobre seu cu e agarrando a bunda dele, o forçou a penetra-la. Abriu a boca, desmesuradamente, para indicar o que estava sentindo com a penetração. Cláudio a beijou com intensidade e aprofundou o pau o máximo que podia ir dentro da bunda da irmã. Latejava de prazer e deu inicio as idas e vindas, para delírio de Cibele que se sentia entupida, mas que obtinha um prazer consagrador, a fazendo se contorcer a cada descida do corpo sobre o seu. No momento que sentiu o primeiro gozo daquele ato, arranhou o lençol da cama e o puxou com suas garras felinas, desfazendo tudo que estava arrumado. Se livrou da boca do irmão para arquejar forte, como se fosse o rugido de uma fera ferida e depois se agarrou as costas do irmão e a arranhou sem dar conta do que fazia, estremeceu e gozou fartamente. Os corpos suados se deixaram cair de lado e continuar a receber as estocadas do pau, que se mantivera firme dentro do cu. Nada de fogo de artifício, apenas um momento escaldante fora o que ocorrera, quando Cláudio obteve o seu prazer, ejaculando uma caudalosa quantidade de porra, no reto de sua irmã. Foram para o banho, se higienizar e depois de alguns beijos, ele a deixou. Cibele passou o resto do dia, curtindo seu ânus que ficara traumatizado, não a deixando esquecer o que acontecera naquele dia,em que seu irmão a satisfizera plenamente, porém jurara que nunca mais o deixaria possuí-la. Conseguiria?
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