Cheguei em casa, vindo de uma partida de futebol e encontrei minha mãe, na varanda bordando como de costume. A beijei e perguntei por minha irmã:
__Onde esta Odete?
__Esta dando uma arrumada na lavanderia mas nem chegue perto dela nesse estado, estas catingando muito. Tome um banho...tem roupa sobre sua cama - disse ela continuando com seu trabalho.
Entrei na sala e de lá passei no meu quarto, vi a as roupas que minha mãe se referira e de posse delas fui para o banheiro, onde tomei um banho bem gostoso. Estava excitado, pois tinha passado na casa de dona Lucrécia e tinha visto ela dando de mamar para o filho recém nascido. Não se preocupou em guardar o seio ou ao menos o cobrir com a minha chegada e de seu filho maior de idade, que pertencia ao mesmo time que eu jogava. Tentei desviar o olhar, mas não consegui e vi a beleza do bico que tinha, quando levou o neném para arrotar. Sorriu ao ver que estava com o seio exposto e que eu olhava para o mesmo, até brincou:
__Gostaria de estar no lugar dele? Pena que não pode, pois já passou da época, né? Não vai ficar com lombriga, não é?
__N-não, não, já passou meu tempo...
__É mas não custa perguntar, pois tem muitas pessoas que ficam mal por ficarem com vontade de alguma coisa que viram e não tiveram acesso...
__Não tem perigo - eu disse tentando ocultar a ereção que começava a se formar e Lucrécia, notou e sorriu , olhando para onde eu procurva ocultar o pau que teimava em ficar a cada instante mais duro.
__Sei... não quer ir atrás do Haroldo? Pode entrar...
__Não, não eu já vou embora...diga a ele que mais tarde eu volto.
__Esta bem - riu ela notando o meu embaraço__Apareça sempre e dê lembranças a sua mãe...
Cheguei em casa com o pau duro e a memória saturada de imagens do seio de Lucrécia. No banho, até me vi tentado a bater um punheta em homenagem a ela, mas ao me lembrar de Odete, desisti. Sai do banheiro e fui para lavanderia onde estava minha irmã. Ao vê-la de costas para mim, com aquela minissaia, que deixava suas pernas a mostra, parei e fiquei observando ela, que estava se preparando para subi uma escada, a fim de colocar algumas coisas sobre uma prateleira bem acima de sua altura. Me aproximei, sem que notasse e ficando bem debaixo dela, dei uma espiadinha no que ainda era oculto pela saia, visualizando sua bela bunda onde a calcinha estava entranhada, deixando que se visse o que mais eu desejava, a sua boceta. Quase levei as mãos até suas coxas, mas fui apanhado de surpresa por ela que estava descendo e segurando em ambos os lados da escada, ela acabou por descer e ficar entre meus braços, com a bunda encostada no meu pau. Ela olhou-me séria e tentou se esquivar dos meus braços, mas apenas conseguiu esfregar mais ainda na minha rola.
__Vamos parar com isso, já pensou se mamãe pega?
__Que nada ela esta ocupada com o bordado lá no terraço e não vai entrar tão cedo, portanto minha linda, temos um tempo só para nós- disse já colando a boca em seu pescoço.
__Outro dia quase que ela nos pegou no pulo. Vamos parar com essa brincadeira...
__Parar? Como posso parar se acabei de ver sua linda bundinha e agora a tenho aqui, junto do meu pau...tenha dó...sinta como você me deixou...- ela levou a mão para trás e pegou no meu pau,apertando para sentir sua rigidez.
__Nossa, como esta duro seu pau...tudo isso é por mim, por ter visto minha bundinha, é meu tesão? - perguntou ela esfregando mais o corpo no meu, o que me levou a colocar as mãos em seus seios por baixo da blusinha que ela usava, sentindo a delicadeza dos mesmo, cujos mamilos estavam tesos. Odete me deixou mexer neles, a vontade e, isso me deixou com a vara bem mais dura que eu imaginava. Odete sempre olhando para a porta, levantou a minissaia e me deixou ver sua bundinha mimosa, inclinou-se sobre a máquina de lavar e assim eu pude descer a calcinha e passar a mão em todo seu rego, tocando no cuzinho a fazendo gemer. Me abaixei junto a sua bunda a livrando em definitivo da calcinha e ao mesmo tempo separando suas nádegas, onde levei a língua, começando a pincelar as preguinhas dela forçando um penetração lingual. Odete, minha deliciosa irmã começou a gemer e separou bem mais as pernas o que me possibilitou colocar dedos em sua vagina, que já estava molhadinha. Depois de a chupar bastante, ela pediu que a penetrasse pois temia que a demora não nos permitisse foder a vontade. Levantei-me e abrindo a calça ia tira-la, ma ela disse que era melhor apenas abaixa-la, pois assim facilitaria eu me compor, pois no caso dela , apenas teria que deixar a saia cair e tudo estaria certo. Pedi que se virasse pois desejava chupa-la e assim ela fez deixando-se ficar de costas, deitada sobre a máquina e separando bem as pernas, me deixou de cara com sua linda boceta. Esta fechadinha, aquela beleza, e eu meti a língua entre os grandes lábios, passando a subir e descer entre eles, sentindo o sabor da umidade que havia ali e que indicava que minha deliciosa irmã esta a gozando. A lambi por muito tempo, pois a cada lambida, eu queria mais e mais e aquele cheirinho de boceta jovem era enlouquecedor. Odete se entregou a minha chupada, mas teve uma hora que pediu:
__Ai... vem mano, me fode...enfia sua pica em minha boceta e me faz gozar sobre ela, vem logo que estou louca para te receber...vem...
Me levantei e fui para cima dela, suspendi sua blusa, até que os seios ficaram livres, com seu bicos durinhos que me excitavam a chupa-lo. Assim o fiz e foi delicioso sentir o quanto roliços, abocanhava metade dos cones, e já ajeitava a rola na boceta dela, que me abraçava com carinho e tesão. Quando a penetrei, ela se agarrou a mim e elevou as pernas, o que me deixou mais a vontade para ir fundo dentro daquela cona deliciosa__Ai, mano que delicia...estou sentindo tua pica me invadindo...vou gozar...Aaaaaahhh, meu Deus, como é bom isso...vai...vem...vai...vem....Oooooohhh...delicias...asssim eu morro de tesão...
__Que bocetinha apertada, você continua tendo...nossa, que delicia...sua gostosa...você me deixa louco maninha...
__Então me fode gostoso como só você sabe fazer, meu macho...meu homem....Aaaaahhhh....ai...ai....ai.... Cuido apenas para bnão gozar dentro da minha boceta...se quiser gozar...põe na minha bundinha, bem devagar para não doer, tá?
Ela falava tudo aquilo, pois fora eu quem a descabaçara, e ela não queria correr o risco de engravidar. Ainda não tinha comido seu cuzinho e a ideia dela me deixou com um tesão absurdo. Já estávamos metendo um tempo e ela gozando fartamente, me instigava cada vez mais. Ficou de costas para mim, com os pés no chão, levou a mão até as nádegas as separando e mostrando as pregas do cu que me chamava. Passei, dedos em sua boceta, tirei o melado que escorria e passei no seu cu, depois cuspi na cabeça da rola e a direcionei para as pregas dela. Empurrei e recuei, depois empurrei mais um pouco e vi um bom pedaço da glande a penetrar e ela gemer de dor, recuei novamente e depois fui pondo e tirando, pondo e tirando,. entrando cada vez mais no cu dela, que já absorvia tudo com mais tranquilidade, até que a parte mais rígida da rola, começou a entrar e por ser mais grosas que a ponta, ela acusou uma certa dor, o que me levou a parar e ficar acariciando sua bunda maravilhosa, fazendo meu pau ficar latejando entre suas pregas. Mas foi ela, que ao sentir que estava adaptada ao volume, deu uma empurradinha para trás e eu emendei o ato, começando a foder o cu dela, com lentidão a fim de o lacear e ai sim a foder com força. Odete tinha o cu mais gostoso, que eu podia ter experimentado, talvez por ser estreado por mim naquele momento, ou por me fazer visualizar a sua bundinha bem redonda, que era um arraso. Ela gemia, bem gostoso, demonstrando que já aceitava a invasão usufruindo de todo o prazer que o sexo anal oferecia. Acelerei as estocadas no cu de minha irmã, já sentindo depois de algum tempo a porra querer sair.
__Minha linda, estou querendo gozar, deixa dentro ou fora?
__Deixa dentro, pois ai não tem perigo...goza, junto comigo...que delicia de pica, esta inchando cada vez mais...colo lateja...estou te acompanhando meu amor...goza... - ela começou a rebolar o que me incentivava a jorrar a porra em seu reto, então ouvimos:
__ODETE, ainda não terminou a arrumação? Vou guardar o material de bordar e ir te ajudar, viu?
Mais que rapidamente eu sai de dentro da bunda dela e já jorrando porra parta todo lado sujei sua bunda e molhei a minha calça ao colocar a pica dentro da calça, ainda soltando porra e em desabalada carreira corri para meu quarto. Haveria uma outra oportunidade para deixar dentro do cu de minha irmã, toda a porra que ela merecia receber na bunda. Agora a minha próxima meta seria Lucrécia, a mãe do meu amigo Haroldo!