Ari, gostava muito dela, a respeitava e levava em conta o que ela era sua. Apesar de tudo o que pensava e sentia, percebia que ela não estava sem qualquer tipo de culpabilidade. A mãe de ambos já o havia alertado de que n]ão estava agindo de acordo com as leis religiosas e que deveria ficar o mais afastado que fosse possível, antes que sem vigilância cerrada, acontecesse o pior. Ele tinha sido alertado, mas e a outra pessoa o fora também? Tânia tinha um mundo especial na qual vivia, sonhando com uma príncipe encantado que na verdade era bem real e vivia ao seu redor. Era algo que não podia evitar, e talvez nem quisesse por estar ali tão junto de si.Ari estava em seus pensamentos, quando ela, passou com seu andar provocante, rebolando a bela bunda que tinha, provocando sem querer (será?), os instintos eróticos do rapaz que a olhou e sentiu uma fisgada na virilha. Olhou para um lado e para outro e vendo que ninguém o olhava, foi atrás dela com a mente já pronta para levar um não, assim que se ocultaram atrás da parede onde ficava o tanque de lavar roupas, onde a puxou pelo braço. Ela parou e olhando-o, como que sabendo o que estava por acontecer, fez uma bola sair pela sua boca, proveniente do chiclete que mastigava. Foram-se aproximando e quando seus corpos se colaram, as bocas uniram-se em um beijo tresloucado. Prendeu os braços dela para trás do corpo e passou a abrir-lhe a blusa, quase a rasgando, até que viu os delicados seios dela surgirem com os bicos durinhos pedindo para serem chupados. Ela não estava lutando, apenas esperando que ele a chupasse. Quando a boca tomou conta dos mamilos alternadamente, ela soltou um gemido e procurou empertigar o corpo, como se quisesse que o seio inteiro, entrasse na boca de Ari: __Chupa com força, até eu dizer que esta doendo. Meu querido, por que demorou tanto para se decidir? Você deixou tocando siririca tanto tempo que eu já não aguentava mais. Me solte os braços para que eu possa pegar no seu pau. Ari obedeceu e ela teve a recompensa, quando ela agarrou seu pau e apertou aquele volume duro, que a calça não escondia. __Deixa eu tirar ele para fora, assim você o chupa como se deve- disse Ari já soltando a cinta e abrindo a calça que desceu junto com a cueca, até o chão, mostrando a Tânia, um pau enorme duro como ferro. __ Que belo ele é. - disse ela já levando se curvando para levar o bitelo á boca. Tocou nos ovos, os acariciando com os dedos. Depois de chupar a cabeça da rola ela chegou junto dele e o encarando, ainda com a mão nos ovos disse o beijando: __Como desejava fazer isso tranquilamente, dar a você a chance de me chupar bem gostoso, mas vamos deixa de conversa e engole ele novamente com essa boquinha linda...vai minha doçura chupa a minha rola e baba nela, deixa ela molhadinha, para você bater um punheta para mim. __.....assim? Esta do jeito que você queria...? - perguntou ela sacolejando meu pau em uma punheta deliciosa. Ela demonstrava que estava afiada tanto na chupada, como na masturbação, pois fazia Ari se contorcer, como se quisesse escapar daquela carícia, mas era por puro tesão que o fazia. Forçou a calça dela para baixo e com a mesma desceu a calcinha, deixando livre os pentelhos e a xoxota dela que ainda estava bem unida, que deixava -se ver bem na junção dos grande lábios, aquele carocinho que era o ponto de ignição do motor sexual. Queria abrir-lhe a xoxota e ver a entrada da boceta, onde estava a porta do prazer. Queria beijar aquela parte, mas notava que a preliminares se continuasse daquela forma, apenas estaria colaborando para que alguém interrompesse o que estava tentando fazer, se desconfiassem que estava á sós ali. Ari olhou, para um lado e para outro e vendo a grama que havia, onde se estendiam as roupas, para coarar, e pediu a irmã, que se deitasse nela, Tânia assim o fez , já se livrando da calça e calcinha, ficando apenas com a blusa, que suspendeu acima do busto deixando que o irmão visse seus tenros seios. Ari os olhou e ficou vidrado nos pomos, cujos mamilos estavam tesos e se debruçando sobre o corpo da irmã colou os lábios nos cones delicados. O contato da boca com os seios provocou em Tânia uma ansiedade, que ela demonstrou, abrindo as pernas ao máximo, para que Ari a penetrasse, pois não aguentava mais a demora que estava ocorrendo. Levou a mão até a rola e a encaminhou para a vagina, e ergueu um pouco os quadris, já inserindo um pedaço da glande em sua vagina. Ari aproveitou aquele momento para se atirar sobre o corpo da irmã, a penetrando profundamente de uma só vez. Ela gemeu e foi sacudida por vários tremores, enquanto Ari ajoelhado, procurava apoio para que a foda começasse. No silêncio do lugar onde só se ouvia os cantos dos pássaros, em meio ao gramado e sobre a roupa estendida, os corpos se chocavam produzindo um som maravilhoso. As línguas duelavam enquanto o pau entrava e saia da boceta molhada e Tânia gemia, agarrada ao irmão e por vezes as mãos dela se prendiam nas gramíneas, as arrancando do chão. Era no ato de desespero que o prazer suplantava tudo. Meteram com vontade, esquecendo do tempo e de possível interrupção. Estava delicioso, com Tânia gozando, sem se preocupar em esconder tal fato, gemendo a cada gozo que vinha. Quando não podia mais aguentar, anunciou que chegara a sua hora, de por para fora toda a excitação, em forma de porra. Assim que saiu de dentro da vagina da irmã, e ele se viu com o pau envolto pelos lábios dela que amparava todo o líquido espermático, o solvendo deliciada, sentindo o gosto do sêmen que lhe desceu pela garganta. Enquanto catava a roupa que ia vestir, Tânia propiciou ao irmão a deliciosa visão de sua bela bunda, que o deixou novamente assanhado, com o pau duro novamente. Tânia sorriu e estava para se afastar dali, quando percebeu que alguém estava se afastando sorrateiramente dali. Não quis alarmar o irmão, pois ele estava tão feliz por a ter fodido, que não devia estragar tal momento, mas ficou preocupada. Entrou para dentro da casa e deixou Ari se ajeitando no quintal. Quando se encaminhou para seu quarto ao passar pela porta, foi empurrado para dentro e a porta fechada. Ari olhou, para quem estava ali com ele e ficou sem saber o que estava acontecendo até que a pessoa falou: __Tire a roupa. __Mas... __Eu disse para você tirar a roupa...tudo...quero você pelado... __Mas eu não posso ficar pelado diante de você... __Ah, não? Mas perante sua irmã pode, né? Vamos abaixe a cueca e vire-se. Vamos me obedece Ari, não me deixe ficar irritada... Ari, abaixou a cueca, porém ficou de costas para a pessoa, mas ela passou a sua frente e esticando a mão agarrou sua piroca a espremendo e ganhando uma gota de esperma. Levou a mão as narinas e depois perguntou? __Que cheiro é esse? Eu não lhe avisei que não queria que você se aproximasse de sua irmã, que era para exatamente evitar isso que vocês fizeram lá no quintal, hein? Mas o senhor fez exatamente o contrário, fodeu sua irmã e ainda gozou nela. __Não, mamãe, eu não gozei dentro dela, ela recebeu minha porra na boca... __Seu demônio, monstro e se acaba deixando algo de seu cair dentro dela....sabia que pode deixa-la grávida? __ Mas não deixei nada dentro dela - disse Ari, sentindo que a mãe fazia a mão ir e vir na rola dele, fazendo seu pau ficar cada vez mais duro.- Por que você fez isso, ahn? Porque a fez chupar sua rola, hmmm? Gostou dela ter feito isso? Sua irmã, chupando esse pau... __Mãe...por favor...largue meu pau...você esta me deixando excitado... __Ah, é? Porque você não ficou só na punheta...? __Mamãe me perdoa... __Perdão? Quer que o perdoe depois do que fez com sua irmã...? Foi gostoso, fala, foi gostoso? __Foi mãe, adorei ter metido em Tânia, mas por favor, me solte o pau que esta doendo... - disse Ari e para sua surpresa viu a mãe se ajoelhar a sua frente e sem falar mais nada, abriu a boca e recebeu o pau do filho, passando a chupa-lo. Com os olhos arregalados ele olhava o pau dentro da boca da mãe e ficou sem entender o que estava acontecendo. Teria ficado louco, era uma ilusão de ótica, ou estava para acontecer, mais um incesto familiar? Assim que terminou de chupar o pau do filho, ela se levantou e saiu do quarto, sem olhar para trás. Abria-se uma porta, uma nova porta dentro daquele família!
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