Intrigada com o telefone que recebera de sua mãe, que a intimava a ir ao encontro deles no litoral, onde os demais parentes estariam reunidos para uma discussão muito importante. Ela tinha mais dois irmãos, Rosa com 17 anos e Frederico com 19. Seu marido também fora requisitado para que a acompanhasse e assim o fizeram. Chegaram na Baixada pela noitinha e quando depararam com alguns dos familiares que já tinham chegados, desconfiaram que algo estava errado. A reunião começou e todos por muitos motivos estavam muito tensos. Não demorou muito para que Ângela, soubesse o que estava acontecendo e a razão daquele reunião tão estranha. Os pivôs de tudo era, Rosa e Frederico, os irmãos que tinham sido surpreendidos no quarto de um deles, nus, transando. O fato que aparentemente, chocou a todos, mais por estar sendo relevado algo tão grave para todos os membros da família de forma fria e até cruel. No meio daquele circo do terror, armado, estavam dois jovens que não tinham culpa alguma de se desejarem e assumirem o prazer que tinham um pelo outro, apesar de serem irmãos. Não era apenas desejo, mas algo mais forte....amor! " Frederico sempre fora um jovem que praticava muito esporte, principalmente a beira mar, onde se sentia livre e com mais energia. Tinha um grupinho de amigos que com ele, sempre estavam batendo sua bolinha ou fazendo corridas, nas areias daquela praia que durante a semana era pouco frequentada por banhistas, o que os deixavam a vontade. Seu porte físico, era um chamariz, que atraía as garotas que solitárias iam a praia a procura de se bronzearem e quem sabe encontrarem algum partido interessante. As vezes uma ou outra eram agraciadas com uma cantada onde uma água de coco, as aproximavam de seus pretendentes e até rolavam alguns beijos e no mais uma boa encostada de corpos, o que deixavam os rapazes excitados e elas ansiosas por algo mais explícitos, que as vezes acontecia atrás das pedras que por ali existiam, culminando com uma rápida trepada. Rosa, era sem sombra de dúvidas uma bela garota. Alegre, piadista, ela sempre esta trajando um shortinho, muito curto que realçava seu belo corpo e que fazia com todos os rapazes voltassem o olhar para quando ela passava, independente se Frederico estava com eles, pois adoravam ver a parte da bundinha que fica em evidência. Sabia que era desejada, pela maioria dos rapazes, até os que temiam seu irmão. Frederico tinha uma queda especial pelos seios dela, que achava a coisa mais linda que podia existir na face da terra. Um dia, os vira e ela pouco pode fazer para os ocultar, quando depois do banho enrolada em uma toalha, estava estendendo a roupa que lavara debaixo do chuveiro, e a mesma, ao levantar os braços, se abria caindo por terra deixando-a nua, diante dos olhares cobiçosos do irmão que estava, sentado na varanda, fazendo palavras cruzadas. Ela não sabia o que fazer, pois estava chocada olhando para ele, desejando que o mesmo deixasse de olhar para seu corpo. procurou ocultar os seios com o braço e o sexo com as mãos, mas de que adiantava se ele continua a olha-la. Estava paralisada, ainda mais quando viu que ele se levantara e vinha em sua direção. Pegou a toalha, e dando a volta por trás dela, abriu a toalha e a levou para cobri a deliciosa nudez. Não pode deixar de olha a bunda dela, e sentiu aquela fisgada na virilha, onde seu pau estava bem duro. Depois que ela segurou as pontas da toalha e deu um jeito de as unir e assim ficar vestida, viu seu irmão, passar por ela e sem olhar para trás, entrar no interior da residência. Não sabia o que estava acontecendo com ela, pois chegara desejar que Frederico a tocasse ou que pelo menos ao se ir, voltasse a cabeça para trás a fim de vê-la e sentir que em seus olhos haviam lampejos de desejo. Passaram a se evitar, pois sabiam que a chama dom desejo estava sendo alimentada com pouca lenha, e não precisavam de gasolina para inflamar ainda mais tudo aquilo. Os dois passaram a se policiarem, para evitar que fossem deparar com a tentação de infligirem a quebra de um tabú. Só que Frederico, não conseguia apagar da mente, a visão do corpo da irmã nu e com isso as masturbações começaram a infernizar sua vida, desejando cada vez mais, Rosa. Estava se tornando quase uma loucura e ele tinha que as vezes sair a caça de alguma garota que estivesse disposta a ir para acama com ele, fosse onde fosse. Só que quando estava dentro da boceta ou do cu de alguma delas, seus pensamentos recaiam em Rosa que estava em casa, com o pensamento nele. Numa manhã, quando Rosa estava na cozinha, bem a vontade, preparando a massa de panquecas que pretendia fazer para o café, Frederico ao passar pelas porta e ver como estava se vestindo, brincou: __Resolveu matar todos com suas famosas panquecas, mana? __Só pela gozação, vou te deixar sem, bonitão- rebateu ela rindo. __Vai ter essa coragem? __Você vai ver... Quando voltara do banheiro e sentara a mesa, constatou que a irmã tinha cumprido com o que tinha falado. __Ué, cade as minhas? - reclamou. __Eu avisei. Se quiser, a farinha e os ovos, estão ali, é só fazer as suas. __Mas eu não sei fazer - lamentou. __Então porque criticou? Agora vai ficar sem, querido.... Frederico levantou-se e vindo por trás da cadeira onde a irmã estava sentada sussurrou algo em seu ouvido: ---E aquela massagem esperta, não compensaria, como uma forma de desculpa? Sei que você gosta dela - disse mexendo com um dos pontos fracos dela que adorava as massagens que ele fazia e que ficara bem restritas, por ser muito persuasivas e desencadearia o que ainda não estava totalmente adormecido entre eles. Enquanto estava tentando comprar as panquecas dela, Frederico de onde estava podia ver com jubilo os seios que ela ocultava dentro daquele decote da camiseta. Eram exuberantes, delicados onde se podia notar que ela se excitara com a presença tão próxima dela, pois seus mamilos tesos eram facilmente visíveis pelo tecido da camiseta que usava. Queimando. como se estivesse com febre altíssima, ela se levantou da cadeira. __Pode se sentar, que vou fazer sua panquecas... __Não posso ficar junto de você para ver como você faze e aprender, assim não a perturbarei mais; -disse ele se postando ao lado dela na pia. O rapaza admirava as formas da irmã sentindo que seu pau endurecia sob o calção, o que o obrigava a levar a mão até o volume que se formava na virilha, alisando-o. Rosa percebeu o gesto e sentiu um arrepio percorrer-lhe todo o corpo e seu belo rosto ficar corado. Frederico, não soube porque tomara aquela decisão de, ficar atrás da irmã e encostar nela para que sentisse o seu volume, a masculinidade que esta latente, em seu traseiro formoso. Ela sentiu e estremeceu, sabia que tinha que dar um jeito senão algo ia acontecer ali. __Por favor Fred, afaste-se...-disse pondo a mão atrás e empurrando o corpo do irmão. __O que foi? Porque todo esse medo? __Fred, isso que você esta fazendo, não esta certo. Veja como você esta todo excitado. Somos irmãos e não podemos pensar nessas coisas - reclamou mas não impediu o avanço do irmão novamente encostando sua dureza no traseiro dela, deixando-a impressionada com o conflito que estava se formando dentro de si. Tinha que o impedir de que algo mais sério acontecesse, já sentindo que as mão do irmão se acoplavam em seus seios sobre a camiseta, pressionando os mamilos que cada vez ficavam mais duros. __Por favor, nossos pais podem aparecer a qualquer momento para tomar café, já imaginou se nos pega fazendo isso...? Fred sabia que ela queria ser durona mais racional, ma evidenciava que não era bem o que estava sentindo, pois estava como ela com muito tesão. Pressionou mais o corpo de encontro ao dela e quando sem poder se conter, dera uma reboladinha na rola dele, a certeza de que era o momento de atacar, cresceu. As mãos dele deslizaram pela lateral do corpo dela até as coxas e depois subiram e por baixo da camiseta, que foi levantando, chegou aos seios e se apossou com os dedos, dos mamilos endurecidos, os acariciando. Rosa deixou a cabeça ficar sobre o ombro do irmão e fechando os olhos começou a curtir a deliciosa carícia nos bicos. Não pode evitar que gemidos de prazer escapassem por entre seus lábios. Esquecera de que quem a estava acariciando tão gostosamente, era seu irmão e nem que o pau que parecia ter uma nova vida, era dele também. Com vontade, esquecendo de tudo, voltou a cabeça para o lado a procura do que encontrou ou seja a boca de Fred , que a beijo com sofreguidão, enquanto sentia que ela o agarrava com dedos firmes. A camiseta de Rosa fora tirado do seu busto e o peito nu apareceu pedindo que fosse beijado, chupado sugado em seus mamilos tesos. Ficaram frente a frente e os lábios tornaram a se unirem num beijo onde só o desejo era o que importava, estavam esquecidos de quaisquer precauções e Rosa atrevida enfiou a uma mão dentro do calção de Fred e procurou tomar mais ciência dom que ele tinha lai reservado só para ela, e agarrando o membro duro, sentindo a pele do mesmo em sua palma da mão, percebeu que algo quente estava fluindo por entre sua xoxota. Sentindo a pulsação do mesmo se entregou ainda mais ao beijo, deixando sair pelas narinas o som do prazer que estava sentindo, Fred embalado por todo o clima que estava formado, pegou a irmã no colo e saiu da cozinha em direção aso seu quarto, passando pelo dos pais que ainda dormiam, entrando no seu. Com carinho extremo depositou o corpo da irmã sobre o leito e debruçando sobre ele, começou a chupar os seios dela, que se contorcia, Ajudou ela a abria e descer o calção e libertar a rola que estava nervosa para se agasalhar em algum lugar. A boca de Rosa se apropriou da rola e passou a suga-la, com um vigor que estremecia ambos os corpos. Chupou, beijou e cheirou a rola do irmão, que fazia caretas que deixava evidente que estava com o tesão engatilhado. Depois de chupar os bagos do rapaz ela rapidamente se livrou da pouca roupa, que ainda tinha sobre o corpo e escancarou as pernas.O membro roçou sua xoxota, como uma enguia procurando um lugar para se esconde de um possível predador. A mão dela o agarrou com firmeza e o puxou para encontrar a boceta molhada onde iria penetrar. Se olharam , com aquele olhar de dois seres apaixonados e ele foi levando para a frente a rola que estava entre os grandes lábios dela, já na entrada da vagina, com um pedaço da glande em seu interior, sentindo que Rosa se retraíra, o que o deixou meio assustado: __Você é virgem...? __Acho que que não sou mais...empurra tudo....aaaiiii....ai. Com a rola toda dentro da boceta recém arrombada, Fred, começou a se movimentar naquele túnel que o levava ao mais alto ponto da entrega da irmã ao seu bólido sexual. Ela se agarrara ao irmão como se fosse a ultima tábua de salvação, naquele mar agitado do prazer. Um estrondo muito violento, os fez voltar a realidade e ambos olharam para a porta e viram um corpo no solo. Entreolharam com o medo estampado no olhar, reconhecendo que era sua mãe que acabar desmaiar ao ver os dois irmãos, em pleno ato sexual, sobre machas de sangue virginal. Foram até ela e a trouxeram para o leito, após afastarem o lençol com vestígio do delito cometido A mãe ao voltar a si, se recusara ficar ali no quarto deles e depois de conversar com o marido, que nada vira, tomou a decisão de convocar uma reunião." O casal ouviu a decisão que fora tomada, sem levantar os olhos para nada, pareciam estarem em outro mundo, um mundo só deles, onde eram mais que irmãos...amantes!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.