Ador me masturbar. Sempre tive essa preferência por um contato, onde meus dedos eram os meus amantes e me levavam a um ato final, de puro prazer. Esse ato solitário, era praticado inúmeras vezes, onde meus orgasmos chegavam a serem múltiplos, o que era quase sempre, uma raridade, no mundo, de nós mulheres As vezes eu me perdia, esfregando as coxas prensando assim os lábios vaginais, que espremiam meu grelo, dando aquela sensação de eu voava sobre águas tranquilas. Sentir a bexiga cheia e aquele ato de querer descarregar de forma imediata, aguçava a minha vontade de gozar. Estava sentada, num banco da praça, chupando um delicioso picolé, quando notei do outro lado da mesma, um homem que brincava com uma criança. Era um cara de cabelos grisalhos, um porte atlético e parecia ser muito bonito, pelo menos do meu ponto de observação. Comecei a imaginar, quão feliz, era a mulher dele, que podia desfrutar de todo aquele material numa cama bem cheirosa, ode seu corpo ondularia, completamente nua, sob sob as mãos daquele belo espécimen, com ela também utilizando das mãos, se apoderando do mastro de seu amado, duro, provando a ela que a desejava muito. Alisava com a gulodice, estampada em seu rosto. Ele vibrando com a visão do corpo que possuiria a qualquer momento. Olhando para ela com os olhos esgazeados de tesão, debruçava sobre o corpo dela já com uma mão entre as coxas procurando a virilha dela para ter contato com a xoxota que estaria bem aberta a espera dele. Colocou a boca no seios da mulher e o chupou ouvindo dela um gemido, um pedido de posse. Não se importando com os queixumes dela, ele se posicionou entre as perna da mulher e levou a boca até o sexo dela, já com a língua estendida, separando os lábios da xoxota, a procura da vagina e do grelo proeminente, que parecia saudar o desejado obelisco bucal. Se espremendo toda, ela sentia a ponta de língua roçando seu clitóris, fazendo a pecinha formigar. Prensava a cabeça dele com as coxas, e assim a boca explorava toda a xoxota dela. Corcoveado como potranca selvagem que anão aceitava cela, ela se dedicou a deixar verter o seu líquido íntimo que aquele home solveu com prazer. Liberando as coxas, ela permitiu que ele se encaixasse entre suas pernas e direcionasse o bastão para a vagina receptiva. Gritou e se entregou a penetração. A rola entrou, estufou a vagina que se contraiu sobre ela, comprimindo aquele bastão invasor., elevando as pernas as cruzou ás costas largas daquele homem. Quando o primeiro orgasmo a atingiu depois da penetração, ela arqueou o corpo e deixou que a grande tocasse-lhe o fundo do útero, mergulhando-a naquele poço de seiva produzida pelo prazer de estar sendo fodida pelo seu delicioso homem. Gemia , na pica daquele homem maravilhoso que sabia como fode-la, em estocadas sucessivas que a deixava cada vez mais louca para gozar. Num estado de pura fantasia sexual, ele lhe pede que se vire e fique debruço, ela entendendo que ele pretendia, sorri e se vira prazerosamente e levando as dias mãos até a bunda, separa as nádegas, para que ele a penetrasse onde bem desejava. Não pode deixar de gemer, quando a glande forçou passagem para dentro do seu cu, mas mesmo assim colou a cabeça no travesseiro e inerte, apenas sentia o cu queimar e aquele entra e sai da pica, que aos pouco ia relaxando o músculo anal e já deixava de sentir dor intensa, mas aquela que até era gostosa. Depois de muitas estocadas e de muitos gemidos, ele anunciou que ia premiar o cu da esposa com sua descarga seminal e ela empinou o rabo para que a descarga fosse bem profunda e assim se deu. Cansados eles se separaram e ela virando para ele, buscou com a boca chupar seu pau, com o devia fazer sempre. Abocanhou e vibrou, ouvindo o marido gemer, pois sua rola estava sensibilíssima e ela apertou os bagou os bagos que estavam inchados. __Com licença senhorita! Me desculpe por ter sido atingida pela bola do meu neto, foi sem querer. Quando me vi desperta , daquele devaneio sexual com muita fantasia, com aquele homem que era avô e não pai, como eu imaginara e que tinha me deixado com a boceta toda molhada e que deixava minha calcinha úmida. Fiquei sem saber o que dizer ao homem , que de perto era muito bonito e que me serviria muito bem, para aplacar a minha sede de rola. Vendo-o se afastar, dei um jeito e consegui tocar no meu grelo e ali mesmo gozei, tremendo as pernas. Ainda, estremecendo, levantei-me e ao olhar para aquele homem, o flagrei me olhando e sorrindo, o que indicava que ele tinha visto a minha masturbação, retribui ao sorriso e enviei-lhe um beijo,saindo logo após em carreira para casa. Estava feliz, pois tivera um devaneio, bem gosto com o coroa e sua mulher!
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