Quando saímos para nos divertir, naquela noite, estávamos sugerindo sair um pouco da rotina de casal, onde tudo era certinho, de acordo com o caderninho de moralidade. Porém estávamos vendo, que isso se chamava, rotina e, que era perigoso para o nosso mundo, ainda jovem no relacionamento á dois. Conversamos muito a respeito, para que nenhum de nós se sentisse mergulhado no mundo da traição. Deixamos bem claro que não tinha nada ver com nossos sentimentos de um , para com o outro. Eu a amava e muito, e ela a mim. Simplesmente, com apenas 5 anos de casados, escutávamos a rotina batendo na nossa porta e eu ou melhor e, nós, tínhamos que inventar uma maneira de impedir que ela entrasse em nosso relacionamento. Perguntei, a Débora o que ela desejava fazer ou que eu fizesse e ela enfaticamente, disse que confiava em minha fértil imaginação. Pensei, repensei e procurei passar a ela uma ideia que a iria surpreender. Pedi apenas que colocasse um vestido, que tivesse um belo e profundo decote, daqueles com que ela me conquistara, que calçasse sapatos de salto e colocasse o mais excitante dos perfumes. Débora sem mesmo saber do que se tratava, qual era a minha intenção com tudo que lhe pedira, foi para o banho e ao sair dele, surgiu toda fresca e cheirosa com um floral que deixava a minha libido bem em alta, desejando até dar um rapidinha, antes de sairmos, porém, resisti á tentação e pouco tempo depois, com ela já produzida, estávamos entrando dentro da sala de projeção de um dos poucos cinemas de rua, que ainda resistia e que era um local bem transgressor, com um cheiro bem peculiar, deixando Débora ressabiada, agarrando com firmeza em meu braço, e com o olhar analisando a sala de espetáculo, onde haviam poucas pessoas, mais gatos pingado que outra coisa. Muitos olhares se voltaram para nós, mais precisamente para ela, que estava um show de gostosura. O cenário estava bem do jeito que eu desejava, formado. O ambiente ficou as escuras, pois a projeção ia começar e por entre as poltronas, fui para perto de pessoas que estavam sentadas por perto. Débora, estava trêmula, com medo mesmo. Sentamos e eu tive que acalma-la, que olhava para todos os lados. A projeção começara e o filme de teor pornográfico, estava em andamento, percebi de canto de olho, que atrás de nós já existia pessoas, então puxei Débora para meu lado e a beijei. Uma mão foi direcionada para o decote dela e pouco depois um seio estava exposto e eu o acariciava puxando o bico e depois descia a boca até o mesmo, o chupando gulosamente. Ela tentava colocar o seio dentro do decote, porém eu além de o manter visível, enfiava a mão entre suas pernas por baixo do vestido o suspendendo a medida que me dirigia para as coxas e claro, para o fundo da calcinha, que afastei e toquei em sua xoxota , fazendo com que Débora estremecesse. As coxas dela estavam bem a mostra e a luz da projeção, deixava que se visse o que eu fazia entre suas pernas e no seio exposto. Com Débora, que tinha encostado a cabeça no encosto da poltrona, dava chance para que eu beijasse seu pescoço. Estava com a boca colada nele, mas com o olhar observando ao redor, vendo que atrás de mim, na fileira anterior a nossa, já haviam pessoas, que não estavam ligando para o que passava na tela e sim nos olhava. Disse a Débora que ela estava sendo exposta para os demais e a mesma tentou se recompor, mas a impedi e ainda enfiei a mão dentro da sua calcinha, mexendo em sua xoxota. Pedia a ela que encostasse os joelhos, no encosto da poltrona da frente e separasse as coxas, permitindo que o vestido escorresse para sua virilha. Relutante ela o fez e eu fui para o meio das coxas dela. Ao olhar para a mesma, vi que um dos caras, estava sobre sua cabeça e tentava beija-la. Vendo que a minha intenção era faze-la experimentar o inusitado, depois de me olhar e sorrir, voltou a encostar a cabeça no encosto e o cara a beijou. Vi uma das mãos dele entrar em contato com o seio dela e naquele momento, ela gozou, pois o que recebi na xoxota, que a calcinha afastada permitia me apossar, o caldinho delicioso que ela produzira. A sua esquerda, um cara estava com um belo pau de fora, batendo uma punheta com o olhar grudado na cena. Um outro a sua direita, vinha se aproximando e pouco depois estava sobre ela, tirando o outro seio para fora e. o passando a chupar de forma atabalhoada. Meu pau estava tinindo de duro ao ver minha bela mulher, sendo tomada por outros em busca do prazer. Era possível ouvir os gemidos dela. O cara da esquerda veio se juntar a nós e pouco depois estava com a pica bem próxima das mãos dela. Débora, alcançou a rola ofertada e começou a masturba-la com eficácia e foi tão eficiente que o rapaz acabou por gozar em sua mão e em seguida saiu de cena, deixando no ar o odor da porra expelida. O cara que estava atrás dela a beijando, ocupou o lugar do cara que gozara e veio tomar conta do seio dela. Vi a mão dele descer para a boceta dela, onde eu a chupava. Débora pediu que eu a livrasse da peça que impedia que a mãos ocupasse todo seu sexo e eu não vi outro jeito se não o de a arrebentar no fundilho e assim deixar sua xoxota livre. Os dedos do cara penetraram sua boceta e eu fique ali olhando, vendo o entra e sai dos mesmos, cada vez mais melados. Débora entrar no clima do que eu havia preparado e foi com prazer que a vi ficar mais de lado e separando bem as pernas, permitia que o cara da sua esquerda ficasse entre suas pernas e a chupasse com um vigor, que me deixar com inveja. Chupava com extremo prazer e eu ficara ali espremido entre os assentos, vendo aqueles homens se deliciando com minha mulher. Meu pau estava duro demais e eu o alisava, da forma que podia no apertado espaço. O que estava a sua direita, me disse que ela era um tesouro e que eu estava de parabéns por ser tão liberal. Batia um punheta lascada, que logo resultou em uma descarga de porra que levou até a boca de Débora, que olhou para mim e eu balancei a cabeça, dizendo que podia desfrutar da seiva. Abriu a boca e recebeu a carga preciosa e como surgira, o cara desapareceu por entre as fileiras de poltronas. O cara a esquerda estava se preparando para a penetrar e eu não pude deixar de admirar como era esforçado e assim colaborei com o mesmo, encaminhando com a mão a rola do mesmo para dentro da boceta super molhada. Sentir a textura daquela rola, me deixara com vontade de que ele acabasse logo com o ritual, pois desejava sair dali e chagar o mais rápido possível em casa, para foder minha nova mulher. Débora ainda estava com resquício de gala do estranho que a fodera em plena sala de espetáculo, quando separou as pernas para mim, em nossa cama de casal, ao voltarmos para casa. Havia em seu olhar um brilho todo especial quando disse:
__Obrigada querido, pela deliciosa e inesquecível experiencia dessa noite. Eu te amo, mais que nunca...obrigada meu amor!
__Eu é que agradeço, por você compreender o meu objetivo e se dedicar a ele.
A foda, que tivemos, nunca a havíamos tido antes, a ponto de me fazer ter sem tirar o pau de sua xoxota, dois orgasmos, quase que imediatos, sem descanso algum. Hoje em dia percorremos lugares diferenciados, em busca de saciedade de nossos instintos sexuais. Vivemos o melhor dos momentos, onde a rotina nos deixou de lado, mas se ela se aproximar de novo, vou em busca de outras saídas!