Minha esposa, estava toda animada por irmos a festa que minha irmã Verônica, estava promovendo no salão de sua mansão. Dulce, minha mulher, linda como era, estava se depilando, quando entrei no banheiro para dar uma mijada. Nua com as pernas aberta, ela passava o depilador na virilha e sobre o seu delicioso Monte de Vênus, deixando apenas um chumacinho de pentelho, que mais parecia um bigode, igual ao do Carlitos. Fiquei parado olhando-a, vendo-a passar a mão na xoxota, para sentir se estava bem lisa, e meu pau foi crescendo. Aproximei-me dela e levei a mão até seu sexo. Ela parou com a depilação e me envolvendo com seus braços me deu um beijo bem gostoso. __Sabia, amor, que gosto quando você chega assim sorrateiramente e me toca. Veja como fiquei arrepiada...hmmm, e pelo visto o senhor ficou excitado, não é? - disse levando a mão até a dureza que a espetava bem sobre o lugar que ela estava depilando__Vamos dar uma aliviadinha nisso? __Mas...preciso mijar. - aleguei, mas ela não me deu ouvidos e se agachando, desceu meu calção, e logo teve o meu pau duro bem a sua frente, dando pinotes no ar. Dulce sem dar tempo ao tempo, já o tomou por entre os lábios chupando a glande e depois impulsionou a cabeça, fazendo com que minha rola adentrasse por inteira até tocar sua garganta. Fechou a boca em torno da rola e passou a fazer movimentos de vaivém, sobre a pica. Era delicioso quando ela fazia um boquete daqueles me deixando rendido a sua vontade, Segurei em sua cabeça e colaborei com estocadas, quando ela parava de se movimentar. Olhava para baixo e via os seios, lindos, bem duros e aquele mamilos rosados, no centro das delicadas aréolas que enfeitavam e deixavam mais tesudos os cones mamários. Por outro lado ao me inclinar sobre seu corpo, desci uma mão pelas costas nuas e cheguei as nádegas volumosas, mergulhando os dedos, em seu rego, passando sobre o cuzinho, que se contraiu e depois fui até a xoxota depilada, acariciando o que deu, devido a posição. Minha pica enterrada em sua boca, o corpo nu, e aquela vontade de mijar que ficava cada vez mais evidente que um acidente poderia acontecer a qualquer momento. Ela,me fez parar as estocadas para tomar conta do serviço que fazia na pica e acelerou os movimentos e eu não resisti, gritando para que tirasse minha pica da boca pois estava prestes a urinar, e ai, me contrariando, ela agarrou minha bunda com as duas mãos e me obrigou a ficar quieto, mas só me deixou mais sensível e eu comecei a jorrar o mijo dentro de sua boca, que ela afastou só um pouco para não engasgar e foi engolindo tudo que era expelido em jatos sucessivos. Me olhava, extasiada com a maluquice que estava fazendo e eu a amando mais do que nunca. Tomou tudo, sem deixar nada sair para fora e lambendo os lábios se levantou e ia indo para a pia, lavar a boca, quando a impedir a fiz se voltar violentamente, onde a abracei e busquei sua boca num beijo cheio de sabor. Toda produzida, ela me encantou mais ainda, ao se mostrar em seus 1,70 m de puro tesão uma vestido, onde a transparência era muito acentuada, dando destaque a parte de baixo da peça intima, que se podia ver, como se ela estivesse só com a mesma no corpo e nada mais. Na parte de cima o que era destaque, eram os seios deliciosos, cujos bicos espetavam o leve tecido. Passamos pelo saguão do prédio em que morávamos e não foi por acaso que ela chamou a atenção, principalmente dos homens. No carro, eu estava ainda extasiado com ela , recordando o que fizera no banheiro e naquele momento com sua audácia em se vestir. __Sabia que você esta uma deusa, muito gostosa, apesar de ser gostosa é sua marca registrada... __Obrigada meu amor, é muito bom ouvir elogios vindo de você. Fico segura de que estou agradando e que acertei na motivação. Você é um amor. __Só vai dar você nessa festa...cuidado com os gaviões... __Vai deixar que eles coloquem suas garras em mim...? __É isso que você quer não é? - perguntei e ela sorriu __Esta liberada... __Sério? - olhou-me sem acreditar no que tinha ouvido. __É uma fantasia que você tem...lembra-se que uma noite me confidenciou? Pois b em hoje é a noite de realiza-la... __ Tudo bem, mesmo? __Claro, quero vê-la feliz e realizada...até eu vou em busca de algo novo... __Novo ou antigo? __Sei lá, acho que novo, pois o antigo esta cada vez mais raro de me dar a brecha necessária.... __Você é fissurado nessa ideia de a ter não? Sempre foi assim? __ Sempre! Dulce era uma pessoa terna, e se tinha beleza, tinha um coração maravilhoso, além de ser linda. Chegamos a mansão que já recebia muitos convidados e quem veio nos receber, minha deliciosa irmã, motivo de minha inúmeras punhetas. Era tão gostosa quanto Dulce e ao vê-la senti aquela fisgada na virilha e o ar faltar nos pulmões. As duas mulheres por quem eu sentia imenso tesão estava ali a minha frente. Olhei-a, e vi que se não estava ousada em transparência, deixava evidente que os decotes que estavam em seu vestido caríssimo e longo, eram para chamar a atenção sobre seu atributos físicos. Ao seu lado, sendo cumprimentado por mim, estava seu marido Bento, um negro de 1,80 m, forte como um touro, que era muito legal. Ao cumprimentar Dulce, ele ficou vidrado, demonstrando que ela tinha encontrado, quem a meteria a rola, era só ela dar mole e perceber o interesse que ele tivera. O que ela não sabia era que que ele tinha uma rola que podia se dizer pertencer a um cavalo de tão grossa e comprida que era. Já o tinha visto nu, uma vez quando fomos jogar bola e depois no vestiário tomando banho fiz a constatação de que a mulher que ele tinha em mão era muito corajosa, e uma delas era a minha irmã, sua esposa. Muitas pessoas bonitas circulavam pelo salão, porém quem mais chamava a atenção, era Dulce, tinha no seu pé o marido de minha irmã quem nem disfarçava o interesse por ela. Era praticamente uma troca deliciosa de vontade, ele de foder minha esposa e eu a dele, mesmo sendo minha irmã. Verônica, estava atarefada vendo se tudo estava a contento e eu a observa-la, até que teve um momento que ela veio até mim com duas taças de bebidas na mão. __Solitário mano, porque não esta com sua esposa, que esta um luxo e muito provocante? Não tem medo de que algum aventureiro a roube de você? __Duvido que consiga, diante da marcação cerrada que alguém esta fazer junto a ela- disse pegando a taça oferecida. __Fala do meu marido? Os homens são imbecis mesmo, pois deixam de lado suas mulheres para se aventurarem com as dos outros, que por sinal facilita isso. __Você não liga para esse fato? __Não,pois ele sempre vai voltar para mim... Brindamos não sei o quê e ela se afastou. O tempo passou e pela madrugada, notei que Dulce tinha sumido e meu cunhado também. Somei dois mais dois e logo imaginei, Dulce, na posição da soma efetuada,em algum lugar da casa. Subi para o primeiro andar e passei a procurar por trás das portas algo que me levasse a Dulce. Era imperativo que a encontrasse e visse se ela iria cair, quando visse a rola enorme que o rapaz tinha. Não notei, que atrás de mim, vinha Verônica e quando a percebi, ela me tomou pela mão e me puxou pára um dos quartos pelo qual eu já havia verificado e nada. Me levou para um canto onde estava um armário encostado e abrindo uma das portas, acabamos por ver o interior de um quarto muito luxuoso, que era a suíte do casal. Ela riu de ver a minha cara de espanto e disse baixinho que depois me contava o porque daquilo tudo camuflado, Sobre a cama estava Dulce, nua, sendo acariciada por Bento que lhe chupava a boceta com repetidas pinceladas de língua, provocando seus gemidos. Ele também estava nu, e deixava bem a mostra, do nosso ponto de visão, aquele monstruoso cacete, onde o pés de Dulce fazia carinho. Era lindo de se ver a cena, dando mais tesão em mim. Quando, Bento levou a rola para que Dulce chupasse eu fiquei alucinado e sem me preocupar com as consequências, me virei para Verônica e a beijei. Para meu espanto ela não recusou, muito pelo contrario, se entregou, não só a minha boca, como a minha mão que entrou dentro do seu decote e expôs um de seus deliciosos seios. Fui de boca nele, chupando o bico e ouvindo da boca dela, um gemido de prazer. Suspendi seu vestido e tive o prazer de descer sua calcinha e meter os dedos em sua cona, que estava bem molhada. Rapidamente, Verônica se desfez do vestido e nua, se ajoelhou perante a mim, desabotoou minha calça, desceu o zíper, abaixou a minha sunga e diante do meu mastro o tomou entre seus doces lábios. Não teve empecilho em me engolir por inteiro até chegar aos ovos. Fizera mais deliciosa garganta profunda que eu já tivera, depois lambeu toda a baba que viera com a retirada da boca de minha pica e em seguida, me puxou de volta para dentro do quarto, onde se estirou e me pediu que a chupasse, enquanto metia dedos no cuzinho. Pode-se dizer que devorei a boceta dela, lambuzando todo meu rosto com sua gala, e a seguir, chupei com vontade seu cu. Ela elevou bem as pernas as abraçando, me facilitando a chupação em seu rabo. Meu pau estava estalando de duro e quando o encaminhei para sua boceta a penetrando de uma só golpe, Verônica gemeu alto e me abraçou, forçando que eu mamasse seus seios. A beijei, repetidas vezes, enquanto a estocava, depois olhando bem dentro dos seus olhos pedi: __Posso comer seu cu? Ela nada disse, apenas se virou para o lado e erguendo-se ficou de quatro com a bunda bem empinada. Passou um pouco do líquido que havia na boceta e depois na cabeça do meu pai e me puxou para o lugar da penetração. Vi meu pau ir sumindo entre suas nádegas e pouco depois o ser mordicado pelo ânus nervoso. Fodi o cu de minha irmã com extremado prazer, arrancando dela gemidos de prazer e da boceta gozos infinitos. A arrastei para fica debruço e me deliciei por sentir a cada estocada seus glúteos formoso baterem em minha virilha. Não soube precisar por quanto tempo metemos, mas meu pau estava dolorido, quando meu gozo chegou e eu jorrei minha porra que estava acumulada, desde a hora do banheiro com Dulce. Quando voltamos para o esconderijo camuflado, pudemos ver que Bento, fodia o cu de minha mulher, que o recebia galantemente, gemendo como uma puta sagrada. Estava tentado a entrar naquela suíte, só para ver de perto o que a rola estava fazendo de estrago no cu de minha deliciosa mulher. Verônica, alisava minha rola e depois passou a chupa-la,me deixando na ponta dos pés de tanto tesão que estava dando em ver Dulce no " sacrifício", porém matando sua vontade e por estar ali com minha irmã que tanto eu desejara, me realizando o desejo de ser minha. Quanta alegria, que felicidade. Dulce, em casa, não parava de me cobrir de carinho, por ter permitido que ela tivesse aquele experiencia extra conjugal. Sentia-se dolorida, o que era natural, porém feliz!
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