Fui morar na casa de meu pai por uns tempos, como ele ficou doente e eu me separei recentemente, meus irmãos me pediram para ficar com ele até que se restabelecesse.
Pois bem, estando na casa de meu pai pude rever algumas pessoas que eram amigos de infância e adolescência, entre eles o, vou chamado-lo de "W".
O W era um amigo por quem sempre tive tesão desde adolescente, e, embora eu escondesse isso tenho certeza que ele sabia, mas nunca falou nada, sempre fomos amigos e reencontrá-lo e estar com ele frequentemente reacendeu o tesão de tempos atrás.
O W estava separado também havia mais ou menos um ano.
Ele, apesar da idade continuava o mesmo, magro definido, 180 de altura, mais ou menos, pele clara queimada do sol, e sempre se vestindo no estilo maloqueiro, bermuda ou calça caindo, elástico da cueca a mostra, camiseta de maloqueiro, e um volume dentro da braguilha que sempre me fez sonhar em ter dentro de mim.
Num sábado de feriado prolongado, cheguei umas nove da noite em casa pois estava adiantando o serviço prá segunda, encontro o W na frente da casa dele, conversamos um pouco e ele me falou que tava na seca, queria muito fuder aquela noite, mas estava difícil prá ele. Rimos muito. Falei que ia tomar um banho e já voltaria para tomar uma cerva.
Fui em casa, quase do lado da casa dele, tomei banho, fiz a chuca, dei uma raspada no rabinho. Eu pressentia que aquela noite teria " algo" mais.
Voltei a casa dele e ele também havia tomado banho, fomos ao bar que fica do outro lado da rua. O bar é bem de boa, sempre os mesmos vizinhos e conhecidos por lá.
Sentamos numa mesa na calçada e de canto, pedimos uma cerva e começamos um papo bem descontraído. W estava do jeito que curto, todo estilo maloqueiro.
A certa altura da conversa e umas cervas na cabeça ele me pergunta:
- Cara, qual é sua loucura?
Eu respondi:
- Como assim? Tô de boa hoje!
E perguntei porque havia perguntado, então ele me disse que estava lembrando de uma vez quando éramos tínhamos uns 18 anos e certa vez ficamos bêbados e eu brincando de lutinha com ele peguei em seu pau.
Eu ri e disse que ele estava com excelente memória, ele também rio e perguntou se eu curtia na boa essa "loucura".
Respondi que sim, e perguntei se ele queria ver umas coisas ele respondeu sim. Peguei o celular e mostrei uns vídeos dando, tomando leite, vestindo langerie, claro vídeos sem mostrar o rosto. W ficou excitado, apertava a pica por cima da bermuda, aquilo me dava tesão, não conseguia tirar o olho daquela braguilha volumosa, ele olhava prá mim e ria bem safado acariciando de propósito a vara, então me fala:
- Cara! Se é louco hem!
E eu:
- Sou um pouco.
Então ele me propõe:
- Cara! Você tem um lugar de boa? Eu quero apurar sua loucura.
Respondo:
- tenho sim, mas você está falando sério?
Ele:
- Claro mano! Mas ae, ninguém vai saber e você pode fazer o que quiser na frente, blz!
Respondi, cheio de tesão que topava e com certeza era no sigilo.
O W me fala ainda que eu ia ter que aguentar sua rolla sem reclamar e que queria me fuder de langerie. Falei que tudo bem, eu já imaginava, os Magrelos geralmente são bem dotados.
Terminamos a última cerva e combinamos, para não dar pista que íamos sair juntos, de ele me esperar no ponto de ônibus numa avenida detrás da nossa rua. Ele foi primeiro eu fui em casa coloquei umas coisas na mochila, chamei o Uber, passei no ponto de ônibus onde ele me esperava e fomos para meu local no centro. Paramos numa conveniência e comprei umas latinhas, fomos tomando no carro.
Chegando no meu local W se sentou todo largado num sofá e apertanto a pica me fala:
- Vai colocar a roupa porque essa pica tá te esperando.
Fui ao banheiro vesti, meia de seda vermelha, espartilho preto e vermelho, cinta liga vermelha, ligas vermelha e preta, fio dental preto com a frente de rendinha vermelha e passei batom vermelho. Pronto agora eu era uma sissi, uma cedezinha pronta para satisfazer meu macho magrelo.
Voltei prá sala, sentei do lado de W que me abraçou dando lambidas e chupadas em meu pescoço, engatamos um longo beijo de língua, nisso eu massageava sua vara dentro da cueca, já tinha aberto o zíper da bermuda, a pica duraça parecia que ia furar a cueca, me sentei no colo dele de frente , ele tirou a alça do espartilho abaixou o bojo e começou a mamar meus peitos sugava, enchia a boca, modiscaca um e depois outro, eu rebolava roçando minha bunda em sua vara.
Sua boca sugava meus mamilos com tamanha volúpia que eu gemia até começar a doer, com as mãos atrás de mim abria minha bunda e dedilhava meu cu.Assim ficamos nesse amasso gostoso por um bom tempo até que beijando ele eu disse que queria também chupar.
Fui descendo a língua pelo corpo dele até chegar na pica que já havia melado sua cueca, me coloquei de joelhos no meio de suas pernas, tirei sua vara para fora e passei a língua na cabeça de cogumelo lambendo toda a babinha. Por um momento fiquei contemplando sua pica, era mesmo linda, uns vinte e três cm ou mais, grossa, reta, cabeçuda e um cheiro delicioso. Comecei o boquete na rola, sugava com minha boca arrancando gemidos do W, tentava engolir o que podia, enfiava até a garganta mas não aguentava, w segurava minha cabeça nesse momento e apertava até eu não conseguir respirar, depois soltava, eu babava na pica dele e ele dizia:
- Viado, eu disse que você ia ter de aguentar meu pau todo, não é toda mulher que aguenta.
De fato a pica do meu macho era fenomenal e eu mamava com muita vontade pensando que logo ficou estaria inteira dentro do meu rabo.
Depois de muito boquete naquela vara falo para o W para irmos para cama, e prontamente aceita dizendo que era melhor para dar um "talento "de língua no meu cusinho.
Na cama W se deita e pede para eu sentar na cara dele. Obedeci. Com meu rabo em seu rosto ele tira o fio dental de lado abre minha bunda e enterra a língua no meu cusinho. Delícia aquela hora, .meu tesão foi a mil ele sugava meu cusinho, dava mordiscadas na bunda, lambia com vontade meu buraco fudendo com a língua que tentava enfiar dentro, era só prazer. Eu me curvei e abocanhei sua pica dura e demoramos num 69 fenomenal até que o W , parando o cunete pede para eu chupar ele de frente pois queria ver minha cara tomando a porra dele.
Sai de cima dele e com o rosto olhando para o rosto do safado continuei o boquete em sua vara. Ele pedia para fuder a rola dele com minha boca eu obedecia até que segurando minha cabeça deu umas estocadas e gemeu gostoso esguinxando sua porra farta dentro de minha boca, ele continuava segurando minha cabeça até parar de gozar eu sentia os jatos de porra preenchendo minha boca.
Ele solta minha cabeça e diz:
- Engole tudo cadela safada, bebe a porra do seu macho. E não para de chupar seu viado.
Limpei aquela pica maravilhosa com a língua e continuei a mamar o W chegava a fechar os olhos e suspirar de prazer dando aquele risinho safado.
Não demorou muito e sua verga estava duraça de novo. Ele me põe de quatro dá mais umas chupadas em meu rabo deixando bem lubrificado de saliva, roça sua pica dura pelo meu rego e na entrada do meu cusinho se ajeita bem, passa um pouco de gelzinho na cabeça da rola, tira a langeri de lado,pede pra eu abrir o rabo e encosta sua glade bem no meio do meu cu dizendo :
- Relaxa esse cu safado. Tô na seca e você vai ter que guentar minha pica inteira fudendo esse cu.
Dito isso forçou a cabeça no meu buraco, a pica duraça e ele me segurando firme não parou até meu anel se contrair e receber aquela trolha dentro. Empurrou até a metade, doeu e eu gemi, meio de dor meio de tesão, tive medo de não aguentar e ficar machucado, pensei em desistir, mas o tesão foi maior e ouvi o W com as mãos me segurando pela cintura com sua rola em meu cusinho, dizia:
- Isso, pode gemer viado, geme vagabunda, pode gemer que seu macho aqui vai fuder seu até o fim, vai ter que guentar minha rola nesse cu, só vou parar quando encher ele com minha porra, empina essa bunda e sente a pica entrando.
Empinei o que pude minha bunda ele tirou a pica deixando só a cabeça e deu uma estocada vigorosa ao mesmo tempo puxando minha bunda pra sua cintura. A rola entrou até o talo, dei um gemido misturado com grito, por reflexo tentei trazer minha bunda para frente mas o W segurava firme meu quadril e começou a fincar em meu cu. A pica ia e vinha dentro de mim. Eu fechei os olhos e a cada estocada era um gemido, meu macho era um cavalo comedor de cu incansável. Parecia uma britadeira metendo em mim que depois de alguns minutos já havia me acostumado com sua rola e agora gemia só de prazer.
As ficadas eram ora aceleradas e curtas ora firmes e fortes, W encostava seu corpo em cima de mim lambia minha nuca falando palavrões em meu ouvido e virando minha cabeça me beijava de língua, sempre com a rola fincando em mim. Sem tirar a vara de meu rabo foi me virando até ficar de frango assado, ele abriu minha pernas e segurando elas pro alto falou:
- Quero ver a cara do meu viado com a fincada da minha pica.
Disse isso e meteu com força total em meu cu, mesmo já acostumado senti um pouco de dor e gemi me contorcendo, ele ria bem safado, falando que eu era um viado e tinha mesmo que aguentar rola. Após quase 40 minutos de madeirada em meu rabo e escorrendo de suor ele fincando devagar anuncia que vai gozar :
--Ah! Viado, vou encher seu cu de porra, seu filho da puta, vadia. ...toma. ..aaaahhh.
E deitando seu corpo sobre o meu me abraçou forte, cruzei as pernas em suas costas e senti a rola jorar porra em abundância dentro de mim, grossa, quintinha, parecia um puro sangue gozando.
Ficamos assim abraçados até ele e eu nos recuperarmos, depois tirou a pica ainda meio bomba de dentro de mim, senti sua porra farta escorrer em meu rego. Nos beijamos muito e o safado me Fala :
- Po! Viado tu guenta rola mesmo hein! Assim mesmo que tem que ser, dar o cu bem gostoso e satisfazer seu macho.
Respondi que se ele curtiu, seria meu macho comedor sempre que quisesse.
Tomamos um banho e voltamos para cama, tomamos mais umas cervejas, nos amassamos e dormimos pelados eu com a busca da bem encostada naquela pica.
De manhã começou me fudendo em pé no banho e depois fomos para cama onde cavalguei o W e ele leitou meu cusinho.
Ainda hoje sempre saímos.
Até o próximo conto caro leitor.