Sou uma mulher casada, 32 anos, 1,68 m, não me acho feia, tenho coxas grossas, sou bunduda, seios fartos e gosto muito de baladas bebidas das mais variadas e adoro sexo em toda sua plenitude, não me importando com o tamanho de rola, encaro tudo que vier. Meu marido tem uma rola que se não é grande, me satisfaz plenamente, pequena a seu modo, grossinha, com uma chapeleta que quando entra, pressiona bem o lugar atritando gostoso e me levando a ter orgasmos. Ele é um cara de beleza comum, mais alto que eu, é muito amoroso, porém ciumento ao extremo o que as vezes chateia, mas eu tiro de letra e vamos vivendo. Moramos num lugar bem agradável, com muitas árvores, quase uma chácara, isolados de muitas pessoas, o que torna o lugar um paraíso, apesar de que com essa bandidagem agindo a roldo...ficar meio perigoso. Mas os Pitbulls, que temos super treinados, nos dão a segurança necessárias, fora outras medidas tomadas. Não temos filhos, e por isso o tempo que temos disponíveis é só para sacanagem, onde sempre ´procuramos ficar em contato com a natureza, praticando naturismo exclusivo, particular em nossas terras. As únicas vezes que não ficamos tão a vontade é quando recebemos visitas, principalmente a de meu delicioso irmão. Quando ele vem passar uns dias conosco eu fico eufórica e ai meu marido é quem tem que me aturar, pois de hora em horas ele tem que estar me fodendo. Chegou a me criticar por ser assim só quando Osvaldo vinha nos ver mas procurei tirar da cabeça dele, que realmente era por isso. A sensação de que meu irmão era o meu maior tesão, crescia dentro de mim e bastava ouvir sua voz no celular que eu já ficava pingando. __Não, não estamos recebendo ninguém, pode vir tranquilo que será muito bem vindo...como sempre. - disse para ele que ficara em dúvida se não atrapalhava. Com ansiedade, o recebi no portal de entrada, ladeada pelos cães que já o conhecia, mas todo cuidado é pouco com essa raça. Beijou-me no rosto e elogiou meu corpo, onde eu estava apenas vestida com short de jeans e uma camisa amarrada a cintura, deixando quase que visíveis meus seios opulentos. Fui a sua frente rebolando o traseiro mais que acentuando a provocação que pretendia fazer e assim entramos em casa. Peguei as coisas dele e as levei para o quarto de hóspedes e depois da cozinha trouxe uma garrafa de vinho para bebermos na sala. Riamos e nos tocávamos com tapinhas peculiares a dois irmãos, até um momento que ele sem quer tocou-me nos seios e recuou sem jeito. Ficamos sérios e eu achei que era a oportunidade que precisava, já que estávamos a sós, pois meu marido tinha saído para efetuar algumas compras. Me aproximei mais dele e sem tirar os olhos dos dele perguntei: __ Não quer tocar outra vez? - desfiz o laço da camisa e a mesma se abrindo deixou meus deliciosos seios a vista. Osvaldo parecia não acreditar que estava vendo meu seios ali a sua disposição, mas foio só por um instantes, pois se atirou sobre meus seios, descendo minha camisa pelos braços e me deixando nua da cintura para cima. A boca estava colada em meu pomo, e a língua trabalhava velozmente sobre o mamilo que endurecido apanhada dela gostosamente, irradiando para meu busto um calor que aos poucos se estendia para o ventre e vinha se centralizar entre minhas coxas. Abri ao short e o desci, deixando meu irmão ver que estava sem calcinha e muito molhada, como sentiu nos dedos ao me penetrar a boceta. Gritei, com a invasão dos dedos e me estendi no assento para facilitar mais e assim ficar aberta parta as caricias que se seguiram. Depois de mamar em ambos os seios, trocarmos beijos deliciosos, ele desceu pelo meu ventre chegando aos meu pentelhos e depois a língua no meu grelo, causou um estremecimento que subiu pelas minha pernas nua e e se deixou ficar instalado ali , naquele ponto erótico. Ele sabia como levar um fêmea a pedir que ficasse naquele lugar sem abandonar outros onde sua mão brincava com os bicos dos meus seios, para me acabar com, a vida, ele me obrigou a levantar as duas pernas e fazer os joelhos encostarem nos meu pomo, na clássica posição do frango assado, para que pudesse me dar as mais alucinante, que começavam no rego do cu e vinham até atingir meu clitóris, me provocando aos mais desconcertantes gemidos de minha vida. Deixei de segurar minhas pernas juntos os seios para descer até sua cabeça e a prender em meu rego e o fazer lamber muito meu cu. Delicia das delicias, eu gozava e podia ver a seiva descendo da boceta para ir se juntar a língua, em meu cu. Como um pica pau, ele "bicava" me ânus com a ponta de língua, e ia aos pouco, formando um orifício, onde metia uma parte dela, dentro e sempre que percebia que eu estava para gozar, enfiava um dedo, ai eu explodia, batia nele e xingava de todo quanto é nome feio, o que o deixava mais excitado e foi numa dessa xingações que ele, veio para cima de mim eme enfiou a rola sem preparar-m,e para nada, apenas tomando minha boca na sua e sua língua duelando com a minha, me fazia ser suas escrava. Quando a pica entrou eu o mordi e estremecendo joguei a boceta de encontro a rola, fazendo com ela me penetrasse bem fundo e como ele era bem pauzudo, se chocasse com meu fundo de útero provocando uma certa e deliciosa dor. Cruzei as pernas as suas costas e fiquei ao sabor das estocadas que ele me aplicava com exatidão. Que rola deliciosa ele tinha, o que me induzira a ser do meu irmão sem peso na consciência, por trair meu marido. Osvaldo me fodeu como devia e me fez pedir bis, pois me desmanchei em gozos o desejando mais ainda. Quando me virou obrigando-me a ficar de quatro eu olhei para ele e com a cara mais santa do mundo falei: __Enfia tudo de uma vez, até a as bolas baterem na xoxota - empinei a bunda encostando a cabeça em meu prazo cruzados como apoio e me preparei para a estocada da minha vida. Ele lubrificou bem o meu cu, com saliva e seiva da boceta que escorria para o assento do sofá e em seguida, senti a ponta da rola se ajeitando na minha abertura anal, ele deu um empurradinha e parou, meu cu pisco se retraindo e quando relaxou ele entrou com tudo, sem parar até tocar as bolas do saco em minha xoxota. Parou e ficou pulsando, para que eu me acostumasse com o invasor mas , não era isso que eu queria: __Filho de uma cadela, fode meu cu, não para seu puto, vai...começa a me foder o rabo, estou esperando...fode meu cu... Ele não esperou mais e começou a me dar estocadas fortes que balançava meu corpo, me segurei no apoio do braço e ali apenas virava a cabeça de um lado para o outro, com aquela vontade de expulsar o intruso provocando assim mais gozo. Suada eu acompanhava cada estocada desejando que outras e mais outras viessem, já que meu cu estava aberto para receber toda aquela rola gostosa. Osvaldo depois de agarrar minha bunda, anunciou que ia gozar, ficou agitado e com estocas selvagens, me fez senti os jatos de porra que queimaram meu reto, inundando o meu cu que chegou a transbordar. Assim que retirou a rola do meu cu, virei-me e a tomei na boca para aproveitar os últimos resquícios de porra. Vesti o short, coloquei a camisa no lugar e ainda tremula, sentei no sofá, onde me servi de um generoso copo de vinho. Não dissemos nada um ao outro, sabíamos o que tínhamos feito e apenas sonhávamos em como repetir outra vez. Eu estava propensa a fazer meu marido participar mas não sabia como, mas que ia tentar com jeitinho, ia!.
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