Trai meu marido com meu irmão, foi delicioso - Mas que surpresa!
Osvaldo me deixara alucinada depois que me fodera. O simples olhar dele, na mesa de café, me deixava molhada. Eu sentia na boca o sabor de sua porra e em minha boceta, o atrito da sua maravilhosa pica. Toda vez que ia ao banheiro e sentava no vaso para minhas necessidades, parecia que ela ele que retirava do meu cu, o pau grosso e comprido que me deixava por ali,. sonhando e desejando nova invasão no rabo. Queria ele novamente a me levar ao sétimo céu, naquele prazer avassalador. Por vezes, ficava em posição bem específica, para que ele se encostasse em mim, mesmo que fosse de leve, estando meu amado marido por perto. Estava ficando uma situação perigosa e insustentável, queria dizer ao meu amor, que estava fodendo com meu irmão, mas na verdade eu temia mais o preconceito, por sermos irmãos, do que a realidade de uma traição. Como era autônomo, Osvaldo, resolvera passar alguns dias na chácara, o que me deixou bem ativa na rola de meu amor, porém eu desejava mais, sonhava com mais, muito mais que um simples pau na minha boceta ou meu cu. Meu marido começou a sair para ir a cidade buscar alguma coisa, para fazer de diferente para comermos e como levava tempo para ir e vir, eu e meu irmão aproveitávamos para foder, mal a porta se fechava ou o ruido do motor do carro desaparecia. Era uma chupação de rola, de boceta, meus seios eram explorados de uma forma bem gostosa e eu era domada em montagens, onde ficava de quatro o debruço e meu irmão vinha por trás ou sobre minha bunda e enfiava o pau, fosse no meu cu ou na boceta me fodendo muito. Teve uma vez que assim que meu marido saiu e eu me vi despida de toda a roupa, após beijos e amasso deliciosos, sai correndo da casa para fora e me embrenhei na mata e fui me esconder onde eu e meu marido sempre praticávamos o naturismo, até descambar para fodas sensacionais. Também pelado, meu irmão me seguiu e conseguiu me alcançar na relva que havia naquele lugar especial, e eu deitada, sentindo o frio da noite que se fora e deixara a relva molhada, tinha o corpo todo arrepiado, mas em brasa pelo momento que se seguiria, e quando aquele corpo másculo prensou o meu sobre a grama, eu apenas fui separando as pernas, abrindo minha minha xoxota e deixando que a tudo ficasse bem visível á pica que começou a roçar nela distribuindo centelhas que parecia eletrificar ambos os corpos. Osvaldo, para me atiçar a libido, penetrou-me sem qualquer preparação, porém encontrou a boceta alagada transbordando minha seiva o que facilitou a penetração profunda. A boca aberta, foi sequiosamente coberta pelos lábios de meu irmão, que estocava fortemente a minha intimidade, que dele cingia o membro delicioso. Nos beijávamos desenfreadamente e ele, meu irmão, alternava os beijos, com as chupadas em meus seios, cujos bicos estavam em destaque o que me deixava entregue ao meu fodedor. A rola entrava e saia célere da minha boceta e eu mal podia esperar, quando ela estivesse penetrando no meu cu e a esse pensamento eu me diluia em gozos sucessivos, deixando cada vez meu canal vaginal, mais lubrificado. Agarrei-me a meu irmão e cruzei as pernas aos seus quadris e forçava que ele me penetrasse com tudo. Ali eu me deixava abater entre gritos e não gemidos, que mostrava bem claro o prazer que estava sentindo. Osvaldo tirou a pica da minha boceta e começou a esfrega-la em meu grelo o que me deixou louca de tesão, obrigando-me a pedir que voltasse a enfiar a rola na minha boceta ou que me pedisse o rabo para foder, porém, um barulho, nos colocou em alerta e Osvaldo se levantou e começou a observar para ver o que provocara aquele farfalhar na vegetação de onde viemos. Podia ser um animal, os pitbulls ou... __Calma gente sou eu - disse uma voz, por mim reconhecida como sendo do meu marido, que logo se mostrou, nu e com o seu pau duro. Caminhou até nós. __Posso participar desse "pic nic" especial? Sorri, feliz com seu pedido e fui ao seu encontro o abraçando e o beijando. __Claro amor, seja muito bem vindo e me desculpe por trai-lo com meu irmão, mas é você que eu amo, quero que saiba... __Tudo bem querida, o importante é você ser feliz e eu também...- disse e me levando para junto de Osvaldo, proporcionou uma cena que me deixou boquiaberta, ao se ajoelhar diante dele e pegando seu pau, aproximou a boca dele e o meteu dentro dela, passando a suga-la e movimentar a cabeça em vai e vem. Eu mal podia acreditar, que meu másculo marido, estava chupando o meu irmão, com uma satisfação impressionante. Estirou o braço par mim e me pegando pela m]ão, obrigou-me a abaixar juto dele e participar da chupeta. Ainda sem sair do choque que tudo aquilo me provocara, olhando para ele passei a dividir a pica do meu irmão, com um prazer que foi crescendo e me fazendo esquecer aquela homossexualidade de meu marido. Que mal fazia ele de gostar daquele pedaço de nervo, como eu gostava. Ele sempre que saia para as compras, sabia que eu e Osvaldo iriamos nos pegar e facilitava que isso ocorresse. Desconfiara que eu estava a fim de dar para meu irmão, pela carga de fodas que eu exigia dele quando Osvaldo estava em nossa companhia. O que eu pretendia fazer com ele, ou seja o convencer a participar das nossas fodas, ele se antecipara e viera ao nosso encontro, para declarar que também desejava meu irmão. Chupamos a vara de Osvaldo, o deixando alucinado com tudo aquilo e quando ele ficou de 4 e me mandou lubrificar o seu cu com saliva, eu sabia que o danado desejava sentir o que eu sentira ao se penetrada no rabo;chupei o cu de meu marido e a pica de Osvaldo, a deixando depois, bem molhada de saliva e a direcionei ao cu que piscava. Vi com prazer e inveja, a glande ir sumindo entre as pregas do cu daquele meu macho, que naquele momento se tornava uma fêmea que era enrabada. A pica foi lentamente entrando e meu amor gemendo, pois devia estar com dor. Tentava fugir com a bunda, mas eu o impedi e cuspia sobre a rola e o cu, para facilitar mais a entrada da mesma, naquele lordo, que eu não tinha noção de como era belo. Não sabia dizer se era a o rabo de meu marido , a rola do meu irmão ou todo o conjunto da cena que me deixara mais excitada e me metendo embaixo deles, tomei os ovos de meu amor e depois fui atrás do de meu irmão, os prendendo entre os lábios os sugando ávidamente provocando nos seus donos algo que os fazia gemer, quando eu puxava os ovos para baixo. Notei que o pau de Osvaldo estava mais duro do que quando me comia o que me encorajou a levar a mão, até sua bunda, separar suas nádegas e procurar pelo seu cu o penetrando com o dedo. Era um triângulo, surreal, onde tinha meu marido, que me surpreendera pelada fodendo com meu irmão, sendo enrabado por esse, que levava uma deda generosa de minha parte, ao mesmo tempo em que enfiava dedos em minha xoxota. O barulho da mata, era complementado pelos gemidos de dois homens e uma mulher que se entregavam aos prazeres da carne. Não esperava que ver uma pica entrando e saindo do cu de um homem, ainda mais se esse homem fosse meu marido, me veria a ter um estrondoso orgasmo. Teve uma hora que a pica saiu da bunda de meu amor e eu a peguei e tomei na boca, chupando com prazer, para depois e colocar de novo no seu lugar devido. Sai do meio dele e me posicionei ao lado dos dois para beijar meu marido e meu irmão, até que um grito animalesco, alertou que Osvaldo ia gozar. Não retirou a pica do cu, enquanto esguichava em seu interior, mas eu a retirei do lugar e ainda sentindo no rosto os respingo de porra, a tomei na boca e chupei deliciada aquela gala deliciosa, em seguida, tomei a pica do meu marido e a masturbando, recebi a gala dele em sua totalidade, sugando até nada mais restar, naquela rola. Ficamos por longo tempo em silencio, deitados na relva molhada, eu no meio, com as pica uma em cada mão, sentindo-me a mulher mais feliz do mundo. Outra coisa, meu marido não é gay, apenas quis participar e sentir como era ter uma pica igual aquela no cu e sentiu muito prazer. Somos agora um trio feliz, sem homossexualidade, apenas colaboração de uma marido em dar sua mulher para o irmão dela a foder, agora sem precisar se esconder dele!
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