Marina, uma mulher madura, sofre com a indiferença que seu mariado a trata, como mulher. Não a procura, no momento em que seu corpo clama por carícia, mesmo sendo ela uma mulher contributos muitos apreciáveis. É uma mulher com seu 42 anos, onde seu busto farto, ainda parece ser de uma adolescente, pronto para ser avaliado por mãos ou uma boca sequiosa, para colar em seus mamilos e arrepiar todo seu corpo em sugadas promissoras. Vivia de masturbação, sempre desejando que ele, seu marido voltasse a ser o mesmo homem de antigamente, quando lhe fizera uma bela filha, Isabel, que com seu marido e filho, vivia com ela, pois impossibilitada de pagar aluguel visto que seu marido perdera o emprego, se mudara para debaixo do mesmo teto de onde saíra casada. Isabel era linda, puxara a mãe e em todos os quesitos, impressionando seu marido Cláudio, que se apaixonara por ela a ponto de a levar ao altar com uma gravidez bem visível. O cômodo onde viviam, era separado do quarto dos pais, apenas por uma parede de meio tijolo, que não era um divisor de sons, mas sim um quase amplificador do mesmo, pois através dela se podia ouvir, o que se passava em ambos o lados. Essa fora uma desculpa que seu marido lhe explicitara, quando sem entender o que estava de errado com ela, Marina o subjugara que se saíra com essa, de que não tinha mais coragem de foder a esposa, por saber que a filha, genro e nem tanto o neto por ser um bebê ainda, poderiam ouvir o que eles faziam, não saberia olhar na cara deles no dia seguinte á mesa de café. Ela não, engolira aquilo como algo comestível, pois poderiam fazer tudo na surdina sem estardalhaço, mas ele não pensava assim. Para Marina, era torturante, ouvir sua filha e genro nos embates amoroso a levando a usar as mão e inseri-la dentro da calcinha e passar a massagear a xoxota, se imaginando estar sendo amada pelo seu marido, que infelizmente, esta ao seu lado dormindo. As vezes ela ficava, tão excitada que desejava ter aquele pedaço de nervo do marido em sua mão e em sua boca. Teve uma vez que não aguentando mais o desejo de ter aquilo que ela ouvia que a filha estava recebendo na cama, no quarto ao lado, ela olhou para o marido que dormia, depois de um jantar regado a muita bebida e arriscou a levar adiante algo que a muito vinha imaginando fazer. Com cuidado, afastou a coberta, descobrindo o corpo do marido que estava roncando e viu que ele estava de cueca e que teria que fazer um certo esforço, com cuidado, para o livrar dela, mesmo que parcialmente. Quando conseguiu abaixar um pouco viu surgir o membro do marido, amolecido sobre os testículos e ficou paralisada, olhando para o troféu que estava a frente de seus olhos. Levou a mão e a passou de leve sobre aquele monte desejável, uma fisgada no baixo ventre atiçou a sua libido. Levantou um pouco o membro do seu repouso e com um dedo o acariciou na glande, sentindo que o mesmo deu um leve endurecimento encorajando-a o tomar com seu complemento em sua mão. Acariciou o pau e seus ovos, achando que podia ousar e assim, se curvou sobre o corpo do homem , levando a boca em direção ao membro; com língua esticada a passou sobre a fonte dos seus desejos e foi logo notando a reação do mesmo, acabando por ter meia ereção, que a deixou super feliz, com isso aproximou mais a boca e colocou a glande dentro dela, fechando os lábios a seguir. Marina, sentiu o corpo arrepiar e o pau começar a tomar vida e ficar duro em sua boca. Sugou a peça, deliciando-se com o caldo que extraía da leve chupada que dava, no pênis do marido, que ainda dormia a sono solto, apenas o corpo reagia com a delicadeza cálida, da boca que o tinha nela. Meteu tudo na boca e ficou brincando com a língua ao redor e pouco depois o pau estava já em sua dureza de penetração.Chupou com satisfação o falo duro, enquanto afastava a calcinha e metia dedos na boceta molhada, gemeu sem tirar o pau da boca. Estava no limiar de um gozo, quando seu marido se remexeu, dando mostras de que iria despertar devido ao boquete, o que a levou a abandonar as caricia fortuita, cobrir o marido e ficar ao seu lado fingindo dormir. Aquela ousada façanha, longe de a acalma a deixara mais nervosa e estava ali pensando em sua vida, quando começou a ouvir, que sua filha estava transando com o marido. Olhou para o marido e vendo que estava dormindo outra vez, levantou-se caminhou até a parede onde colou o ouvido, para melhor ouvir o que se passava do outro lado: " Ai.meu amor, dá teu pau para que possa chupar até você gozar, dá..." " Gostosa, chupa minha piroca, mas não me faz gozar, pois quero foder tua boceta e comer teu cuzinho também, estou com saudades dele, sabia?" " Tarado, você comeu ele ontem até umas horas. Vais me deixar folozada amor..., já estou com o cu frouxo de tanto essa pica, deliciosa, entrar nele mas, vou dar a bunda para meu amorzinho foder ela até morrer, agora me deixa apenas chupar essa delicia...hummmm...adoro uma pica dessa na boca...lamber...assim...Oh, meu querido, que rola gostosa você tem, adora vem enfia ela em minha xoxota, vem amor, me fode bem gostoso como só você sabe fazer...como fez o nosso bebê..vem!" " Te amo, querida...boceta linda...olha como esta molhada...sente a cabeça da pica...hummm...vou enfiar...assim...boceta...Ahhhh...como é deliciosa...gostosa...tesão...puta que pariu como gosto de te foder amor..." " Ohhh, meu querido...essa rola dentro de mim, que delicia....me fode...faz outro bebê em mim, agora amor....Aaaaaahhh...isso...fode minha boceta...enfia tudo..." No outro cômodo, Marina com o ouvido colado na parede ouvi, como um sussurro, aquela foda da filha, esfregando sua boceta se preparando para gozar. Foi escorregando pela parede e ali no piso coma as pernas aberta, a calcinha afastada para o lado esquerdo, deixando á boceta molhada bem a mostra. Esfregou a danada com força e se mijando toda, gozou em desespero total. E assim ela levava a vida sexual que não tinha, mas que usufruía do que a filha obtinha, quando era possuída no outro lado da parede. Marina, estava tomando conta do neto, pois sua filha havia saído e ali sentada na cadeira, ela balançava a criança, olhando para ela e se deliciando com aquele fruto de um ato de amor entre sua filha e o genro. Seus olhos na criança, sua mente em algo que surgira, a ansiedade colocar em prática um ato desvairado mas, que ela estava disposta a por em prática. As batidas do seu coração começou a ficar acelerado, ofegava e lentamente foi levantando a blusa e quando o sutiã apareceu, suspendeu um dos bojo, deixando um seio, ainda belo, não tão firme como outrora, mas ainda belo apetitoso, com seu bico longo, chamativo, que foi aproximando da boca do bebê, até que o mesmo o tomou, passando a suga-lo. A sensação fora tão grande e boa, que ela, Marina, apertou as coxas estremecendo muito, fechou os olhos e viajou por mares do prazer que nunca fora navegado com tanta intensidade por ela. Os músculos ficaram retesados e ela se deixou encostar no espaldar da cadeira e ali gozou. O que ele não sabia é que não estava sozinha naquele momento tão íntimo, uma pessoa a surpreendera naquele ato. Não podia Marina sequer imaginar que seu genro naquele dia não estivesse a procura de um emprego, e nem sua filha a alertara de que ele estava na casa e por isso estava a vontade se consumindo no orgasmo. O genro, vendo a cena se sentiu excitado e tirando pau fora do calção, começou a se masturbar, olhando fixamente para o que sua sogra estava fazendo. Depois de algum tempo, saiu do seu esconderijo e veio em sua direção, sem que a mesma percebesse, pois estava de olhos fechados em, seus estertores orgásticos, chegou junto dela em silêncio e antes que ela abrisse os olhos, a beijou, sem se importar com a consequência do que fazia. A principio, passado o susto, ela reagiu o empurrando, mas segurando firme o filho dele para que não caísse. Sentiu em seu braço o membro duro do rapaz e levantando-se, nada disse, apenas olhou para ele e se dirigiu em direção ao quarto do casal. Quando saiu, já estava sem a criança, porém o seio ainda estava de fora. Aproximou dos genro, o puxou para si e foi de encontro a sua boca, provocando um beijo arrepiante, o empurrou para a cadeira e se livrando da parte de cima da indumentária, sentou-se em seu colo e começou a esfregar seus seios no rosto do homem, que tinha o pau na mão dela que o puxava para fora do roupão, segurando como um troféu. Com a outra mão, deixou a calcinha de um lado e ficando na ponta dos pés, se jogou sobre a glande e a deixou aprofundar em sua boceta que estava toda alagada. A pica entrou, escorrendo por paredes oleadas até que sentou nos pentelhos dele, fez o rapaz a olhar e sem se importar com o que pudesse pensar, o beijou novamente, começando a rebolar na vara dele, gemendo em som gutural. Quando as bocas se separaram ela ofereceu seus seios, que foram" devorados" pelo homem, que tinha sua pica inserida dentro dela a deixando eufórica, mesmo sabendo que estava traindo sua filha, usando o marido, desta, para transar com ela. Marina, galopava na pica do genro e se satisfazia plenamente, ficando toda melada e antes que se arrependesse do que fazia, pegou na pica e a segurou para poder tirar da boceta e a levou para o cu. Marina que não era possuída a muito tempo naquele reduto, sentiu a dor peculiar a invasão e , gemeu, mas continuou forçando o corpo até que tudo entrou. Ninguém falava nada, apenas se curtiam, sem se importar se eram sogra e genro esperando, ambos, pelo momento da explosão de emoções. O caldo masculino, inundou o reto dela e junto com o sumo da sua boceta, melou todo o colo do homem. Marina, se esvaíra reportando para aquele momento, toda a repressão, que seu marido lhe impunha, e quando levantou-se do colo do genro, nem olhou para trás, pois tinha que esquecer o que acontecera. Sentia-se preocupada, pensando na filha, que traíra, pois ela não merecia isso.
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