Por um momento de prazer, vale tudo até um acordo com a filha!
Depois daquele episódio em que se entregara aos caprichos e transar com seu genro, Marina ficou arredia, procurando não mais ficar a sós com ele e se recusando a tomar conta do neto na ausência da filha, obrigando a mesma a sair com a criança. Estava achando estranho o comportamento da mãe que sempre a auxiliara em tudo, mas também notou que as brincadeira costumeiras entre ela e seu marido, tinha acabado e que muitas vezes eles mal se olhavam. Chegou a perguntar ele se tinha brigado com sua mãe e ele disse que não a deixando ainda mais intrigada. Teria que fazer o mesmo com sua mãe, perguntar. Não achou elucidativo a resposta que ela lhe deu e assim as coisa foram indo. Marina, vivia assombrada com a possibilidade de se entrar novamente ao desejo de transar com seu genro, sabia que ela só ela abaixar a guarda que tudo voltaria a acontecer. Não conseguia olha direito nem para a filha, tal era vergonha que sentia pelo ocorrido, porém, seu marido continuava desinteressado em seu corpo. Ela até achava que ele tinha outra mulher, explicando a falta de tesão em seu corpo. Um dia estava só em casa pois o genro saíra em busca de emprego e sua filha tinha ido a um médico, fazer exames de rotina. Pensava, na sua vida que não oferecia nada de agradável para ela. enquanto esfregava a roupa no tanque, lembrava do caso que tiver com o genro e ficava excitada, ao relembrar como tudo acontecera e acabava por chegar ao gozo. Começou a chorar, não se conformava por que seu marido não queria nada com ela e num acesso de desespero, começou a tirar a roupa do corpo, ficando inteiramente nua. Alisou os seios, o ventre a mata densa que era o sexo peludo e depois as nádegas. Parecia sentir a cravada que dera, no pau do marido de sua filha, quando fizera sexo anal com ele, na cadeira. Fora intuitivo, quando um dedo se perdeu entre as pregas anais a fazendo gemer. Com a outra mão ela passou a esfregar a xoxota de forma alucinada, querendo que o gozo viesse o mais rápido possível. Quando o orgasmo veio, ela caiu sobre as roupas espalhadas pelo piso e ficou como se estivesse em estado epilético. O mundo ao seu redor, rodou ela teve um leve desmaio, quando voltou a si, sentiu um frio a lhe percorrer o corpo nu. Levantou-se e passou a vestir as roupas, para voltar ao tanque e terminar de lavar as demais que estavam no cesto de roupas sujas. Depois de algum tempo, começou a levar as roupas para serem torcidas e estendidas no varal. Marina estava entretida na sua tarefa, quando ouviu um barulho que vinha do interior da casa, deixando o que fazia de lado, entrou com cuidado gritando pelo nome da filha, por achar que era ela que tinha voltado do médico, mas não ouviu resposta alguma, seu coração disparado foi se aproximando do quarto onde sua filha morava e ao espiar para dentro do mesmo, ficou paralisada, ao ver que seu genro ali se encontrava e se despia, sem se importar em saber que ela devia estar por perto, parecia de propósito, pois ao se virar, ostentou o membro endurecido apontando em direção a ela, que não desgrudava os olhos da pica que balançava. Todo seu corpo entrou em ebulição e a remetera á tempos atrás. Não conseguia desgrudar os olhos do pau do genro e quando ela chegou junto dele e a arrastou para o interior do quarto, não reagiu e foi logo sendo despida. O genro a rodeou, com a mão ao redor do seu corpo, a deixando ainda mais excitada e a forçou a se deitar no leito, separou-lhe as pernas e foi de cabeça entre elas, passando a lamber a xoxota, que rescendia aquele odor de boceta melada, e separando os lábios da mesma, lambeu da entrada da vagina até ficar no grelo dela o pincelando, no que ela se contorcia sentindo a alma sair pela boca, gemia e dizia o quanto estava feliz por estar sendo chupada pelo genro. Erguei bem as pernas as abraçando junto aos seios e o homem, ficou louco ao ver diante de si aquela bunda maravilhosa, onde no centro dela, um cú se contraía repetidamente. O homem enfiou, um dedo na boca dela que o chupou e depois molhado o trouxe até o cu, passando em círculos sobre o mesmo e aos poucos foi tentando enfiar ele como se fosse um pênis. Marina, de olhos fechados, sentia a invasão e se deliciava com ela, começando a perder o controle dos sentidos, permitindo que o cu fosse relaxando e a penetração se dando até o fim: __Que gostoso...enfia mais um dedo, por favor, prepara meu cu...te quero de novo dentro dele...quero você... - gemia ela, quando ele retirou o dedo e levou a língua empapada de saliva que depositou sobre o lugar desejado. __Por que você me evitou todo esse tempo, parecendo não ter gostado do que fizemos? - perguntou ao deixar o cu dele, já procurando deixar os dedos em posição. __Me sentia culpada de estar fazendo uma traição a minha filha.- respondeu já sentindo os dois dedos a penetrando. __Você tinha que se importar com os momentos deliciosos que passaríamos, eu esquecendo a falta de trabalho e você não sei qual razão a não ser de puro tesão. __Meu marido não me procura já a algum tempo, estou carente e ouvindo vocês através da parede, eu ficava louca de tesão e me masturbava com os gemidos de Isabel. Não sabe o quanto eu sofria do outro lado, te desejando, querendo estar no lugar dela. __Vamos, então, dar vazão ao tempo perdido e nos fundirmos, quer? __Quero sua pica dentro de mim e que me foda como fode sua mulher. O genro retirou os dedos e se postando sobre a mulher, levou o pênis até seu canal relaxado e foi empurrando a pica no rabo da sogra que se agarrou a ele o puxando para beija-la enquanto era penetrada. Tremia a a medida que a rola ia entrando, até que as bolas dele se chocaram com as nádegas, indicando que toda a vara estava dentro do seu rabo. Marina, olhava para o genro em adoração, quase que amorosa, contraindo o cu apertando o pau dentro dela. O homem iniciou o vaivém, e ele sentindo aquele calor no reto, toda a ansiedade que estava a oprimindo para que gozasse. O genro, tirava e colocava de novo a pica dentro do cu, com lentidão, mas começando a acelerar a medida que ela gemia mais. Tomando os bicos dos seios, alternadamente, entre os lábios, ele sugava aquelas delicias de impulsionavam as contrações do cu sobre o pau nele inserido. A porta da sala se abriu, e apressada Isabel entrou , pois desejava ir ao banheiro, ao entrar no quarto, surpreendeu a mãe sendo enrabada pelo seu marido na cama do casal, O grito que era para ser ouvido a quilômetros, ficou entalado na sua garganta, a vontade de ir ao banheiro, ficara sem sequência, apenas ela estava ali, fisicamente, mas sua mente estava contaminada por aquele flagrante de traição. Sem que notassem, saiu do raio de ação dos amantes e foi em direção ao banheiro e depois, tratou de sair, pelo corredor lateral, ido para a rua, onde na praça, caiu em choro convulsivo. Não sabia como voltar para casa, mas precisava e assim o fez, chegando ao portão da casa, fingindo que conversava com a vizinha e animada, entrou na casa, passou pelo quarto, onde encontrou seu marido deitado na cama, lendo um jornal. Seu coração á mil, mal permanecia dentro do peito, colocou a bebê no berço, foi até o marido e se deitou ao seu lado. O mesmo a abraçou e se beijaram. Ela tremia, estava nervosa, quase que infartando, então se virou para o marido e despejou toda sua raiva: __Eu vi você e minha mãe a pouco aqui na cama- despejou vendo que ele se assustou, ficando sem reação. __O cu dela é melhor que o meu, ou você confundiu as duas, achando que ela era eu, hein, me diga seu desgraçado. O que significou aquilo, e na nossa cama...minha mãe, sendo fodida por você com esse pau que eu considerava só meu, a quanto tempo vocês vem me metendo chifre, me responda, não fique com essa cara de tonto, a quanto tempo você metem, traindo a mim e meu pai? __Seu pai não fode sua mãe a tempo - foi o que ele conseguiu dizer ao que ela perguntara. __O quê? De que você esta falando...? __Sua mãe anda muito carente, pois seu pai a esta deixando de lado a muito tempo e ela ouvi todas as nossas trepadas na calada da noite. Ela vive de masturbações e outro dia a surpreendi com nosso filho no colo se masturbando ao dar de mamar a ele. __Que papo furado é esse, ela não tem leite a séculos, conta outra que é melhor. __Te juro, eu a surpreendi, fazendo isso e fui fraco, indo para cima dela. Fodemos pela primeira vez sobre uma cadeira e só hoje a atraí para a nossa cama. Me perdoe se puder e a ela também. Isabel se deixou cair de costas na cama e ficou digerindo, ou pelo menos tentando digerir as palavras do marido, com o que vira ele fazendo em sua mãe. Depois se levantou e saiu do quarto, Não demorou mais que alguns minutos para retornar, entrando arrastando a mãe, uma mulher assustada. __Ok. Aqui esta ela, eu quero que você a foda na minha frente, enrabe-a novamente.... __Mas filha o que significa isso-bradou Marina sem entender nada. __Já sei de tudo mamãe... __Tudo o quê? __Ela nos viu a pouco aqui na cama... Marina arregalou os olhos e cambaleou, sendo amparada pela filha. __Não precisa ficar assim mamãe, a partir de agora a senhora não vai mais passar por necessidade sexual e nem vai mais precisar mais ficar escutando através da parede, acho que posso dar um pouco do que é meu, para você se satisfazer. Sem entender Marina olhou para a filha boquiaberta. __Vai me emprestar o teu marido? __Sim.mas com uma condição, quero participar com a senhora... __Mas sem nada entre nós? __Isso no decurso do ato vamos ver, se me interessar eu entro na dança, o que me diz é pegar ou largar... não quero que dependa de papai para se satisfazer. O genro que a tudo ouvia encantado com a possibilidade de foder ma~e e filha ao mesmo tempo, se aproximou das duas e começou a levantar o vestido da sogra e foi logo abaixando a calcinha dela, para se posicionar entre suas pernas e começa a chupar na prexeca, e ao se apoiar na filha para não cair, Marina se viu sendo beijada,por ela. O trio foi para a cama, onde nus, passaram a se acariciar e enquanto o marido enfiava o pau na xoxota da mãe, Isabel se encarregava e tomar conta dos opulentos seios da mulher que se esvaia em gozos, vertendo o suco de sua tesão, pelo homem que a possuía as vista da filha. Se esticando na forma de uma lagartixa sobre o corpo da mãe, colocou a boceta sobre seu rosto e foi fica com a boca perto da xoxota invadida e a medida que o marido tirava a vara da xana da sogra dava para filha chupar onde dava leve estocadas, levando a rola até a garganta dela.Com a pica toda melada voltava a levar a mesma para a boceta e fodia com prazer. Isabel se deliciava lambendo o clitóris da mãe, que estava bem saliente. Marina , não sabia onde se concentrar melhor, se na pica ou na boca da filha, porém gozava, e estava achando que era o melhor momento de sua vida. Ficou em suspensão quando a pica saiu de sua boceta e a língua da filha desceu por toda a xoxota e foi até seu cu, ali depositando uma generosa camada de baba, que ainda estava suspensa na cabeça da rola. Aguardou já sabendo o que viria, e quando a glande encostou em seu cu, se sentiu no paraíso. A penetração se deu e ele gemeu de prazer por saber que a filha estava ali acompanhando tudo, lambeu a xâna dela e meteu um dedo no seu cu, como forma de retribuição e por desejar mesmo, fazer aquilo. Olhava para aboceta da filha e a achava linda, semelhante a sua, porém com mais jovialidade. O pau estava indo e vindo dentro do cu daquela mulher, que se sentia gratificada por tudo que tinha passado com seu marido naquela rejeição absurda. Depois de algum tempo, Isabel inverteu a posição, ficando cara a cara com a mãe a beijando com ardor e com essa nova posição, seu traseiro ficou de forma empinada, no ventre de seu marido, que aproveitando a chance, tirou a rola do cu da mãe e o levou ao cu da filha o penetrando até as bolas encostarem em sua xoxota. Meteu com vontade no cu da esposa, que chupava os seios da mãe, chegando a sentir que deles saía ao que podia ser leite. Em repetidos entra e sai, alternando as entradas, ora na boceta da mãe ou no cu da esposa. __Mamãe, o pau dele esta no meu cu...eu adoro isso, ainda mais agora que estou chupando suas tetas deliciosas...como é gostoso chupar elas...ai, meu cu esta cheio de rola...uuuiii...que delicia...coloca na boceta dela amor....sente mamãe, sente o que é essa delicia de rola, que agora vai ser tua também...isso amor, coloca outra vez no meu cu...ai, que gostoso, estou gozando...ooooohhh...mamãe...eu gozo...goza comigo,,,acelera amor, e enfia nela para que goze comigo....aaaaahhh... __Filha...obrigada por dividir essa rola comigo...eu também estou para gozar...vai enfia essa rol até o fim....mais fundo...oooooohhhh....esta chegando....oooooohhh... que delicia, eu gozo.... Mãe, sogra, filha, esposa, genro marido e amante, todos unidos e misturados no meio do mais puro prazer, iriam viver em harmonia dentro daquela casa, onde o sexo iria reinar completamente. Seria isso mesmo?
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