Em nome do pecado, meu irmão, quero que me foda, por favor!!

Não podia deixar de observar aquilo que estava diante dos meus olhos. Era o mais belo pênis duro como aço, que eu tinha visto em meus últimos encontros. Era teu pau, meu querido, o pau que me perfurava a boceta, fazendo de mim, uma puta sem vergonha, que adorava gozar sobre ele e vê-lo sair todo melado de dentro de mim. Não, nada mais importava que tomar o teu pau entre meus lábios e chupa-lo intensamente, as vezes de tal forma, que você me presenteava com seus potentes jatos, daquele, delicioso leitinho fresco, morno e saboroso, que pelo canudo do prazer, era expelido, que eu engolia, farta e satisfeita. Nada mais importava quer não fosse dar a minha bocetinha a você em nome do prazer e saber que você desejando o meu cu, logo o penetraria, naquela posição de quatro sua preferida, para que me penetrasse e em um desses buracos ali deixasse a semente do seu desejo, até não haver mais porra para expelir dentro de mim. Era grata a você, por me deixar esparramada, sobre a cama, toda melada, suada e feliz, mas, a hora que eu mais curtia era quando eu pedia a você que me deixasse, sentir o quanto era desejada, me atendendo quando pedia, que me fodesse com vigor, e dentro de mim deixasse o caldo da paixão.
Depois desses momentos de prazer, seguíamos lado a lado, as vezes de mãos dadas, pelas ruas do bairro, como simples namorados, para quem não nos conheciam ou como irmãos, que na realidade éramos, já imaginando a nova trepada proibida, até me ouvir pedir excitada, em nome do pecado, meu irmão, quero que me foda, por favor!