Selma sempre fora uma mulher que prezou muito, aquele dogma de ser parte de uma família bem estruturada, temente ás leis Divinas, e que não sabia o que era incorrer em condutas desairosas. Cresceu, neste ambiente salutar. Para se ter ideia de como foi criada, ela casou virgem. Se gostava ou não do seu marido, não importava, o que desejava era satisfazer os ensinamentos familiares. Sua noite de núpcias, fora um verdadeiro desastre que a contaminou com uma frieza sexual, que permanecia dentro de si por mais que tentasse expulsar da mente e, obviamente do corpo. aquele desconforto. Apesar de tudo isso, tivera três filhos, uma menina e dois rapazes. Diante de sua desdita, ela procurara orientar a filha, na medida que ia se tornando uma adolescente, bela e cobiçada pelo machos, a ser uma jovem livre e ter o direito de decidir o que fazer do seu corpo e quem o deveria compartilhar segundo sua vontade. Seu marido porém, era contrário a essa liberdade a filha dada, pois achava que a mulher, tinha que ser recatada e submissa ao homem, mera coisa de machista. Essa era sua posição, com todas as mulheres e principalmente com sua filha Carla. Ela sempre procurava confidenciar com sua mãe, onde ouvia atentamente o que precisava ouvir. Foi assim quando perdera a virgindade e arrumou um namorado fixo, que estava bem intencionado para a levar ao altar. Marcos, caíra na simpatia de Selma, que o achou, em conversas que tinham, um rapaz divertido e diferente do seu marido, nada machista. Era um jovem bonito, com boa carreira profissional e que demonstrava amar profundamente Carla. Achando que sua filha havia tido muita sorte, torcia pelo casal. Carla e Marcos passaram a namorar em casa e acabaram ficando muito caseiros, partilhando de jogos e filmes que os futuros sogros, tanto viam e gostavam. Selma estava amando aquele entrosamento familiar, o que alimentava a esperança que ela não sofreria o mesmo que ela. Uma madrugada, com sede e sabendo que estava passando por uma fase de abstinência total de sexo,o afogueamento que lhe consumia, aumentava a ponto de lhe provocar aquela sede intensa e por isso, consumia muita água. Levantou-se, vestiu uma camisola e abrindo a porta do quarto, para se dirigir a cozinha onde pretendia se refrescar. Não fez barulho, por saber que sua filha e o namorado estavam assistindo um filme na sala. Estava no corredor, quando achou ter ouvido um gemido, mas com,o a televisão estava ligada, podia bem ser algo do filme, foi para a cozinha, bebeu água e voltou. Estava para entrar no quarto, quando ouviu novamente o gemido, agora um pouco mais definido, como não sendo da tv, mas de alguém que estava gemendo ali na sala. Aproximando do umbral que facilitava a passagem de um ambiente para o outro e ao afastar a cortina de tiras, abriu a boca arregalando os olhos diante do que via a sua frente. Seu coração disparou e ela engoliu em seco, ao ver o que sua filha estava fazendo no sofá da sala, onde empunhava um pênis fabuloso, que estava sendo chupado por ela com gulodice. Viu impressionada, o rapaz segurar a cabeça da moça e força-la para baixo a fim de obter uma garganta profunda, onde ela gemia, mas se deixava forçar. Era uma pica grossa, que a boca ficava cheia dela. Ficou por ali vendo a capacidade que filha estava tendo naquela garganta profunda impressionante. Ficou ali, naquela contemplação, admirando a capacidade bucal dela. Selma, empolgada, sentiu que algo ocorria em seu baixo ventre e sem que pudesse evitar, levou a mão até o lugar que estava ativo e o pressionou sobre a calcinha. Não contente. enfiou a mesma dentro, e ficou em contato com seu púbis e pouco depois estava acariciando o seu sexo propriamente. Soltou um gemido e continuou a se esfregar, sem perceber que seu futuro genro, ouvira e com a cabeça voltada para onde ela estava, a fitava, entre temeroso e excitado. Queria dizer a sua namorada que a mãe estava os vendo. Selma ainda estava envolta naquela névoa de excitação, tendo dedos roçando o clitóris, se insinuando em sua vagina, a deixando perdida naquele momento tão seu, que estava olhando para o genro, mas não estava percebendo que fora descoberta, tal era intenso o que estava sentindo. Foi no final do orgasmo, que ela se deu conta que fora descoberta, envergonhada saiu do seu ponto de observação, correndo para o quarto, onde entrou trancando a porta, se encostando nela resfolegando, tendo na mente a cena em que via ainda sua filha com a pica do namorado atolada em sua boca, que parecia ter ficado mais excitado , por tê-la ali espionando. Apertava a xoxota, sentindo que parecia estar querendo fazer xixi. Para Selma, a visão da pica do futuro genro estava, perturbando seu sentido, quando se dirigiu para a cama e quando deitou ao lado do marido, abaixou a calcinha e tocou na boceta toda melada. Elevou as pernas para melhor poder se tocar e quando os dedos separaram os lábios daquela xoxota, viu que na escuridão do seu quarto, estrelas estavam se formando e brilhando, em uma constelação de prazer que vinha em avalanche, para aquele centro tocado. Era o prazer que obtivera. Dias depois, quando Selma cuidava do jardim, bateram palmas no portão. Ela se ergueu dentre a várias espécie de plantas, e deixando seu afazeres espiou para ver quem era se admirando ao reconhecer a pessoa que estava ali para ao seu portão. Limpando as mãos no avental, que já estava retirando enquanto caminhava pela alameda que levava ao portão. Seu coração estava descompassado pois tinha sua frente a bela figura de Marcos, o namorado de sua filha. Desde aquele episódio, não se viram mais e para ela estava sendo bem constrangedor o ver ali parado sua frente, tanto é que quase se esqueceu de abrir o portão e o convidar para entrar: __ Carla não esta, me telefonou dizendo que hoje iria fazer hora extra na empresa que portanto chegaria bem tarde- terminou por dizer ao mesmo tempo que oferecia o rosto para ser beijado. Estava tremula. __É, eu sei, ela me passou isso também.. __Então...? __Estava passando por perto e resolvi vir para cá espera-la...a senhora se importa? Selma tremia, mal olhava Marcos nos olhos e se sentia coagida a deixa-lo entrar e ficar a sós, com o mesmo dentro da casa, ela o deixou na sala, sentado no fatídico sofá, onde os fatos vieram a tona e se dirigiu á cozinha, onde pretendia pegar um suco para eles, já que o tempo estava bem quente. Sabendo da sua presença ali, ela não podia tirar da mente, a filha com seu pau na boca o chupando gulosamente, e a sede de estar no lugar dela que a assolara naquela noite madrugada em que se sentira com muita sede. __Que calor esta fazendo, não é mesmo? - soou a a voz de Marcos, atrás de si, que a fizera se voltar assustada e depois voltou a ficar de costas para ele, apenas concordando com a cabeça com sua pergunta. Estava suando muito, e Marcos diante disso pegou algumas folhas de guardanapo de papel e veio enxugar suas têmpora, encostando em seu traseiro e sem se importar se ela o desejava ou não, deixou cair as folhas e a abraçou com, firmeza a fazendo senti, que o desejo já estava bem duro em sua bunda.Não passou despercebido a Marcos , o tremor que tomara conta do corpo da mulher, o que lhe deu a certeza de poder seguir em frente. Selma lutou até onde deu para resistir ao que estava a atraindo como um imã potente. Deixou de fazer o que fazia sem mais se concentrar, apoiou a cabeça no ombro do genro, olhou em seu olhos que viu injetado de um profundo desejo por ela, fechou os olhos e com os lábios entreabertos, esperou o beijo, que veio cheio de lascívia e comprometimento. sabia que podia mas não queria recuar, pois carecia daquilo, desde a noite que vira Marcos em meia atividade com sua filha. Sentia o volume ir aumentando em seu traseiro, e sem perceber, começou a rebolar naquela peça de adoração. Apesar de sua idade, ela estava vivendo momento de uma jovem estudante que descobria que o prazer estava em se fazer sentir e desejar sentir o que lhe era oferecido, no caso o volume peniano do genro. Podia ser mais que mãe dele, sua avó, mas o fogo que estava crepitando dentro de sua fornalha vaginal, era de apenas uma mulher carente que estava prestes a se entregar a mangueira do bombeiro, que apagaria seu fogo jorrando, talvez em vez de água, uma espuma densa e especial dentro do seu foco principal a ser resfriado. Já não estava mais formatando a ideia de que quem a estava encoxando, era seu futuro genro ou um homem comum, não estava habilitada a raciocinar daquela forma. __Selma, Selma, você me deixou pensando todos esses dias, numa forma de ter sentir assim e quem sabe, lhe dar o que você viu sua filha recebendo. Gostaria de fazer o mesmo que ela? Te desejo sogra, não paro de pensar em você, em como seria o teu corpo por baixo da roupa- disse já enfiando as mãos dentro do decote, tomando os volumosos seios entre dedos que os massagearam, apertando os mamilos tesos. Selma arquejava, já entregue as delicias do momento e por isso foi se virando lentamente, até ficar de frente com o homem, juntando seus lábios com os dele. A mão trabalhava soltando o cinto , abrindo a calça e descendo o zíper, indo em busca do que ela protegia, ali na frente. Encontrou, segurou e puxou para fora, passando a punheta-lo, enquanto o beijo perdurava. depois, quando se separam, não disse nada, apenas ficou de cócoras e sem pensar duas vezes, levou os lábios abertos, a envolver a glande, daquele lindo pau, que estava a sua frente latejando. Com viva emoção, sentiu a maciez da pele que envolvia a parte que entrava em primeiro lugar, nos lugar onde o pau ia invadir. Era maciez, gostosa de se lamber e movia seus instintos para que algo de mais belo acontecesse. Foi tomada de uma verdadeira cártase em seu instinto de mulher, por isso o foi levando para o fundo da garganta, até ficar quase que sufocada, não entendendo como a filha fora tão guloso a ponto de quase fazer sumir a aquele nervo todo em sua boca. Selma chupou e lambeu toda a pica, se deliciando com aquela travessura de colegial, atrás do muro da escola, ansiando para que o genro a tomasse verdadeiramente e feliz o viu levanta-la daquela posição, abrir-lhe a calça jeans, e força-la a descer pelas coxas e pernas, até se amontar aos seus pés e foi ela que para demonstrava que estava entregue aos seus desejo, que abaixou a calcinha se livrando dela, ato continuo, tirou a blusa e o sutiã, para ficar inteiramente nua para a apreciação do genro que a olhava admirado por ter aquela mulher bem madura, um corpo tão sinuoso e firme. Quando ele levantou uma das pernas e ela sentiu o frio do mármore, da pia, nas nádegas, viu ele tomar na mão, a piroca e. a encaminhar para o centro da sua xoxota, a penetrando com vigor, Selma soltou um gemido que mais parecia um grito de euforia. O pau se ajustou, ao aperto da vagina e, foi em direção ao fundo do útero, onde a glande ficou prensando o mesmo, a deixando quase que sem folego. Estava, contraindo os músculos da vagina, como se quisesse o prender ali e sentir suas pulsações. Selma já estava gozando, desejando que ele começasse a se movimentar dentro dela.Soluçava, pelo tesão que estava tendo e se agarrou a beira da pia como apoio, para se entregar a penetração que estava acontecendo. Em meio a gozos sucessivos, ela se agarrava ao genro o puxando para mais perto o que aprofundou a penetração. Enquanto gozava , remexia no passado, e buscava os momentos em que se privara de momentos como aquele. O rapaz fodeu aquela mulher, mãe de sua namorada, como ele nunca pensar em foder uma mulher, estava excitado, por ser ela uma mulher madura, o que a deixava mais deliciosa, mas foi quando saiu de dentro dela e a virou de costas para ele, a fazendo ostentar o rabo extraordinário que tinha, que Marcos pirou e foi logo, salivando o cu de Selma, que se inclinou além do normal, pois desejou o que viria, já gozando por antecipação, até que sentiu a dor da penetração da glande em seu cu. Mordeu os lábios, pressionou a virilha de encontro ao mármore que já estava sem a friagem normal de que era sentida ao toque, e tremeu as pernas, quando ela passou pela pregas e o resto do pau, foi entrando, até que tudo ficou preso naquele buraco delicioso. Marcos segurou os quadris de Selma e começou a se movimentar, aos poucos acelerando, cuspindo sobre a rola deixando o caminho cada vez mais lubrificado. Selma estava gemendo, mas se deixando sodomizar com um prazer que nunca sentira, levou a mão atrás e tocou no pau que ia e vinha dentro do seu cu. Foi com jubilo, que ela ouviu o gemido do genro que anunciava que estava para gozar em seu rabo. O pau cresceu em seu cu e ela se concentrou no que ia acontecer notando a aceleração do mesmo e em uma breve parada, a injeção da porra que ele deixar cair dentro dela. Voltou a se movimentar em meio a toda a porra dentro do canal alagado com aquela seiva masculina. O pau não amolecia, e ela gozava e já estava de pernas bambas, quando Marcos se retirou e ficando atrás dela, separou suas nádegas e sem preconceito, meteu a língua naquele buraco que permanecia aberto, beijou, chupou e sentiu o sabor de sua porra. Quando ele a fez se endireitar, a cobriu de beijos. Sentiu que amava aquela mulher, como a sua filha e teria que dar um jeito de conciliar a posse das duas mulheres. Selma estava realizada, pois sabia que era madura, com muito tesão, e que tesão!
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