O MULEQUE VIADINHO DO PARQUE

Dia 30/04, véspera de feriado, estava em casa sem nada para fazer, até meio entediado, então resolvi ir até um Parque que tem aqui próximo de casa (zona leste de SP-tatuapé). Coloquei meu short tipo jogador fino e largo, uma camiseta e fui. Dei uma volta em todo o percurso. Tomei uma encarada de um muleque, mas não levei muito em conta. Subi um pequeno morro que tem atrás das quadras e fiquei sentado em um banco, na beirado do Campo de futebol, com alguns garotos do outro lado brincando de bola. Aquele ar fresco e o sol me esquentando o corpo, foi me dando um tesão, que comecei a brincar com muita rola discretamente, por cima da cueca e calção. Nisso não sei dá onde surgiu aquele muleque da encarada. Passou por mim encarou novamente e foi com os outros garotos do outro lado do campo. Como ali próximo tem um banheiro fui lá aproveitei dei uma mijada, tirei minha cueca coloquei na minha mochila, coloquei o calção novamente deixando a trolha bem a amostra. Ao sair bem na porta encontro dois garotos entrando não era o da encarada. Fui pro banco novamente nisso vejo o muleque do outro lado. Agora sim, sentado no banco coloco minha perna esquerda em cima dele puxo a perna do calção deixando parte da rola amostra.
Logo o garoto vem em minha direção ai notei tinha cerca de + ou - 1,65 a 1,70 magro uma bundinha pequena, mas gostosinha, cabelo cortados curto, e um boné enfiado na cara. Pensei é hoje que vou comer um viadinho novinho.
Quando ele estava bem próximo de mim propositalmente dobrei minha perna e a cabeça pica escapou pela perna do short já que eu não usava cueca. Olhando bem para cara do muleque de vi que o garoto percebeu e começou a filmar minha rola sem parar. No inicio disfarçadamente depois ele praticamente, só encarava minha rola.
Sem olhar pra ele, cocei meu saco só pra puxar mais da minha rola pra fora do short e ele só observando minha vara. Olhei pra ele e fingi o flagra.
(Eu) - O que foi muleque?
(Ele) - Nada não. E virou a cara. Eu me ajeitei no banco colocando meus pés no chão e falei:
(Eu) – Senta aqui, perto de mim. Quero te perguntar umas coisas. Ele se aproximou ficou parado na minha frente e falou:
(Ele) – O que você quer perguntar?
(Eu) – Senta. Ele sentou com a cabeça meia baixa e falou:
(Ele) – O que você quer?
(Eu) – Estava fazendo minha caminhada e você me encarou, depois veio atrás de mim até aqui. E agora o que tava olhando?
(Ele) - Nada não. Só ia pro banheiro.
(Eu) - Nada o que muleque, tava olhando minha rola. Não é?
Ele agora estava todo desconcertado, mas acabou admitindo.
(Ele) - É que você estava de pau duro pra fora do short…
(Eu) - Pau duro? Quem que ta de pau duro aqui?
(Ele) – Você. Eu vi.
Olhei pro meu pau e arregacei o resto da perna do short botando ele todo pra fora.
(Eu) - Que duro o que! Ta ficando ainda tá mole!
E balancei a pica pra mostrar que estava mole.
(Ele) - Porra! Seu pau meia bomba. É desse tamanho?
É que meu pau é todo reto o caralho e da impressão de ser maior, mas você deve aguentar bem ele.
(Ele) – Porra tá pensando que vou gay?
(Eu) – Não estou pensando nada, mas foi você que falou de minha rola dura. Não foi isso? Nisso passa dois de seus amigos que estavam com ele brincando de bola. E um deles fala alto “A cadelinha quer rola mais velha hoje”.
(Ele) – E você também gosta. (respondeu ele)
(Eu) – Você escutou que seus amigos falaram, então o que me diz:
(Ele) – Eu escutei sim. E respondi, aquele mais baixinho também gosta de rola. E por falar em rola e você estava mostrando.
(Eu) – Você tem razão, estava mostrando sim. E você olhando porque está gostando do que viu. Quer dar a bundinha pra mim?
Ele ficou mudo e sem graça.
(Eu) - Fica assim não meu muleque, é só falar que sim, eu te levo até minha casa.
Ele continuou quieto. Ele estava sem graça, mas já percebia que o que estava faltando nele era coragem. Peguei sua mão e coloquei em minha rola, ele apertou de leve. E eu falei:
(Eu) - Já viu uma pica completamente dura?
Ele balançou a cabeça dizendo que sim.
(Ele) – Depois que meus amigos falaram. O que posso dizer?
(Eu) – Então quer ir lá a casa?
(Ele) – Vamos ali ao banheiro, eu abaixo minha bermuda e você só coloca um pouquinho entre as minhas nádegas, porque dessa grossura eu nunca encarei. Então nós fomos ele na frente eu logo atrás, eu cheguei ele estava no mictório com sua rola pra fora e sua bermuda baixada até o joelho, coloquei de imediato minha rola no meio de suas nádegas e comecei a chupar seu pescoço:
(Ele) – Aiiii, assim que eu gosto. Peguei em sua rola comecei a massagear. Escutamos seus amigos vindos para lá, ele levantou a bermuda rapidamente fiquei com a rola na mão, nem podia guardar, pois estava como uma estaca. Os dois garotos riram, meu muleque saiu rápido eu virei pro dois, balancei a rola e falei:
(Eu) – Dois empata foda gostam de rola e ficam estragando o prazer dos outros. Eles sabiam que o viadinho ia dar pra mim só vieram encher o saco. E sai, fui atrás dele e ele tinha retornado ao banco onde estávamos conversando.
(Eu) – Você tá vendo o que dá dar a bunda para uns garotos safados.
(Ele) – Você tem razão, são crianças ainda, e mexer com criança sempre saímos mijados.
(Eu) – Vamos para minha casa, fica tranquilo é aqui perto, te trago de volta se quiser.
(Ele) – Se eu for, você promete pra mim que só vai brincar na minha bundinha, a sua rola é muito grossa, a cabeça dela parece um cogumelo vermelho. Nessa hora a gente promete de tudo. Não é mesmo?
(Eu) – Eu prometo que você quiser, só quero gozar e muito, mas que brincadeira é nessa na sua bundinha?
(Ele) – Eu quero que você me come por cima da minha cueca, no máximo coloque entre as minhas nádegas.
(Eu) – Vamos logo pra lá. E chegando lá o coloquei sentado na sala, fui ao banheiro tomei uma ducha rapidinho e fui pra sala de cueca.
(Eu) – Você quer tomar um banho antes
Ele não disse nada.
(Eu) – Quer ou não muleque?
Agora ele disse que não balançando a cabeça. Então me levantei e tirei a cueca ficando peladão e voltando a me sentar no sofá.
(Eu) – Vem aqui, toca um punheta pra deixar ela dura.
Ele ficou imóvel olhando pra TV como se não me escutasse, então engrossei a voz
(Eu) – Vem Porra, pra que veio até aqui, pra ver TV é que não foi. Então bora, socar uma punheta aqui!
Ele se virou meio sem graça, mas levou a mão ate minha rola, agarrou e começou a socar uma punheta descoordenada. Não demorou pra tora estar armada e o muleque meio amedrontado olhando e punhetando.
(Eu) – E ae? Tá gostando do que está vendo é o que esperava?
(Ele) – Eu te falei e você prometeu, não vai me penetrar é muito grossa.
(Eu) – Pelo jeito nunca viu um pinto de macho não?
(Ele) – Desse tamanho e grossura não!
(Eu) – Então você já viu menor.
(Ele) – Já. Daqueles dois empata foda, eu sempre dou e como rabo pra um deles, mais eles colocam só a pontinha ou então por cima da cueca ou então nós trocamos uma chupeta.
(Eu) – Então ja esta acostumado a dar essa bunda.
(Ele) – Só brinquei e somente uma vez o Ricardinho, aquele mais alto me penetrou até senti seus pelos na minha bunda e algumas vezes eles gozaram em minha boca.
(Eu) – Seu muleque viadinho, já andou chupando umas picas por ai né?
Ele ficou sem graça e demorou um pouco de responder, mas respondeu.
(Ele) – Não muitas, digamos que chupei rolas em desenvolvimento, mas nenhuma tão desenvolvida que se comparasse a essa. É muito grossa!
(Eu) – Então aproveita e bota na boca e já experimenta o que é mamar uma rola de verdade.
O muleque socava a punheta lentamente admirando meu pinto, demorou alguns segundos, mas tomou coragem e abocanhou o cabeção da vara. A mamada era desengonçada e por duas vezes raspou os dentes na cabeça, da segunda vez reclamei.
(Eu) – Porra seu muleque viadinho, cuidado com esses dentes na minha vara!
Sem tirar da boca ele se deitou de bruços no sofá e ficou chupando só a cabeça da rola, agora com cuidado pra não raspar os dentes. Não via a hora de entalar a pica na garganta dele, mas não queria espantar o muleque, pois queria mesmo entalar no cuzinho dele, estava dando um desconto. Relaxei sobre o sofá e deixei ele ali curtindo a cabeça da minha rola com a boca por uns 10 minutos eu enfiei a mão em sua bunda cutucava seu cuzinho com o dedo ate que ele começou a fazer movimento de vai e vem na almofada do sofá e se contorcer, o muleque gozou.
(Eu) – Que porra foi essa muleque?
(Ele) – Poxa não aguentei, o dedo em meu cu e seu pintão é muito tesão, gozei sem querer! Você falou que ia ser paciente comigo.
Eu acabei rindo da situação, e mandei ele ir pro banheiro se higienizar. Ele foi ao banheiro tomar banho e demorou pra voltar tanto que meu pau baixou. Voltou so de toalha.
(Ele) – Demorei um pouco que tive que lavar minha cueca.
Parou em pé diante de mim:
(Eu) – Você vai me levar embora ou eu posso chupar mais seu pinto?
(Eu) – Pode sim, vem meu viadinho. Primeiro que você aproveita que está sem a cueca senta em meu colo e me beija bem gostoso.
(Ele) – Não, vou sentar em sua rola. Não, vai doer muito.
(Eu) – Deixa minha rola, só roçar entre suas nádegas enquanto você me beija. Ele de joelho colocou suas pernas uma de cada lado de meu corpo, enquanto me beijava e o muleque beijava muito bem. Posicionei meu dedo médio em seu cuzinho e somente circundava, depois levei o dedo em sua boca e mandei ele deixar bem molhadinho, ele sabendo que iria acontecer falou:
(Ele) – Ate seu dedo é grosso, coloca devagar. Enterrei o dedo de uma vez, ele até levantou um pouco o corpo.
(Eu) - A vem dar uma mamada em minha rola. Ele se posiciona como anteriormente se esfregando nas almofadas, não deixei e coloquei sentado no chão para evitar nova gozada.
Então ele se ajoelhou e voltou a abocanhar minha rola que novamente num pulo estava dura, mas dessa vez o muleque voltou, com mais vontade, agora me chupava com vontade, me punhetava, mostrava uma certa habilitada em chupar um cacete grosso, mas relaxei mais uma vez e deixei o se divertir na minha vara.
Ele começou a se arriscar mais e ate minhas bolas botou na boca, mamando uma por uma.
(Ele) – Tudo em você é grande inclusive suas bolas!
(Eu) - Ta gostando, viadinho?
(Ele) - Muito! É uma delicia chupar um cacete de verdade e grande!
(Eu) – Vai se deliciar mais quando receber em seu cu.
(Ele) - Não tenho coragem não, é grande e grossa demais! Eu não sei como alguém aguentaria tudo isso entrando! E você prometeu que ia só brincar em minha bundinha.
(Eu) - Pois é, então se você quiser e deixar vou fazer desse cuzinho virar um cuzão hoje! Porque você vai pedir para eu te comer hoje!
O muleque olhou para meio sustado e começou a me chupar e me punhetar com mais vontade.
(Ele) - Vai demorar de gozar?
(Eu) - Não, ja to quase! Quer leitinho viadinho?
(Ele) – Quero e muito !
(Eu) – Não vai demorar muito. Segurei ele pelos cabelos e comecei a socar a cara dele contra minha rola, enfiando cada vez mais fundo, a garganta dele parecia que abria a cada engasgada, as lagrimas começaram a correr pelos olhos dele, mas minha fase paciente tinha acabado e agora eu queria gozar naquela garganta. Estava enfiando a cabeça dele com tudo na minha rola e so ouvia seus engasgos e tosses abafadas quando enfim gozei no fundo da garganta dele. Quando terminei de jorrar porra na garganta dele soltei o cabelo dele e ele caiu sentado no chão da sala com gala escorrendo pelo queixo.
(Eu) - Delicia de gozada. Gostou do meu leitinho?
Ele balançou a cabeça dizendo que sim e em seguida passou o dedo na gala que estava no queixo e enfiou na boca.
(Ele) - Delicioso! Nunca pensei que leite de homem mesmo fosse tão gostoso!
(Eu) - Você vai achar mais gostoso quando tomar ele pelo cuzinho!
(Ele) - Posso chupar seu pau mais pra eu gozar agora?
(Eu) – Já já você pode, mas não toque punheta não, quero quer você goze sem se punhetar como agora a pouco.
Ele então voltou a mamar meu pau que estava meia bomba e acho que gostou muito, porque mamava numa fome do caralho. Dessa vez demorou a ficar duro e quando ficou se impressionou.
(Ele) - Sou pica fica dura sempre?
(Eu) - Sempre que eu to afim de fuder um cuzinho de um muleque novinho e safado como voce!
(Ele) - Pensei que depois de gozar você não ia mais ficar de pau duro.
(Eu) - Que nada, aquela gozada foi so pra aquecer a pica, a gozada mesmo vem agora, dentro do seu cu.
(Ele) – Porra você insiste que vai me enrabar, mas eu não vou aguentar, e muito grossa.
Antes dele terminar de falar, me levantei, peguei ele pela nuca, joguei sobre o sofá de bruços, abri o bundão dele com as mãos e comecei a linguar aquele botãozinho rosado e fechadinho, linguava fundo e o viadinho gemia e se contorcia, ele estava delirando com a linguada que dei. Enfiei um dedo e ele reclamou de dor.
(Ele) – Nunca chuparam meu cú é delicioso mas até seu dedo e grosso e está doendo, imagine essa trolha, eu não vou aguentar!
Quanto mais ele protestava mais tesão me dava. Fui ate o quarto e peguei um gel.
(Eu) - Com isso aqui você vai ver que não é tão difícil assim entrar.
(Ele) – Você vai me comer? – Vai penetrar essa trolha em mim?
(Eu) – Cala a boca e curti. CARALHO!!!!
Passei o gel no rabinho dele e fui enfiando o dedo e fudendo ele com meu dedo. Quando ele relaxou, enfiei o segundo dedo e fui abrindo o cuzinho dele. Quando ele estava bem relaxado, me posicionei por trás dele e pincelei o cabeção na portinha do cu.
Ele ja estava certo que iria ter que aguentar a trolha dentro dele, pegou a almofada e começou a morde-la, foi o sinal para empurra a trolha pra dentro. Labuzei mais de gel minha rola coloquei bastante na cabeça e forcei e com certa dificuldade a cabeça entrou fazendo aquele barulhinho ploc. O muleque soltou um urro no sofá e tentou me empurrar pra trás pra retirar o que entrou. Mas ele não tinha forças pra isso e nem tinha como escapar
(Ele) - Tira por favor! Não to aguentando! Minhas vistas estão escurecendo.
(Eu) - Calma putinha, so entrou a cabeça de rola!
(Ele) - Mais é grossa demais não tô aguentando!
(Ele) - Relaxe que não vou meter mais, vou ficar paradinho ate seu cu relaxar.
Fiquei quieto enquanto ele gemia ate que os gemidos foram cessando e quando percebi isso fui empurrando mais pica pra dentro, eu nunca fui tão paciente. Então comecei um vai e vem lento so da cabeça da pica no cu dele. Ele gemia e mordia a almofada, mas agora estava sendo macho e aguentando. A cada enfiada metia um pouco mais. Até que quando ele se deu conta esta empalado por minha rola. Me deitei sobre ele e beijei a nuca dele. Adoro deitar por completo nas costas, uma das minhas posições preferidas e a outra é em pé. Mas como estava deitado sobre ele fui a seu ouvido.
(Eu) - E ai meu viadinho. Ta gostoso receber uma rola mais desenvolvida no seu cuzinho?
(Ele) - Bom demais! Nunca imaginei que fosse aguentar algo tão grosso enterrado dentro de mim fosse tão bom!
(Eu) - Você é um viadinho muito gostoso mesmo. Reclamava sem nem experimentar.
(Eu) – Já que aguentei. Me come gostoso! Me arregaça com essa trolha grossa!
Agora comecei a meter no cu daquele safado que quanto mais gemia mais tesão me dava, levantei ele do sofá e virei ele de frango assado e ai que pude ver a pica dele que também era de respeito estava dura ele começou a se punhetar! Aquilo sei la me deu mais tesão e comecei a socar cada vez mais fundo e forte. Ele gemia e apertava os olhos e eu via que estava arregaçando com o cu dele. Mas não parei continuei metendo sem pena.
(Ele) – Goza no fundo que não estou aguentado mais.!!!
E em seguida ao seu protesto ele gozou. Me segurei um pouco, iniciei uma cadencia mais fraca só mantinha a rola toda enterrada bem fundo em pouco tempo gozei, bem no fundo do viado.
Tirei a rola de dentro dele e largei ele no sofá. Tomei um banho e voltei ele ainda estava la largado no sofá. Ele com o dedo deslizando em seu cuzão falou:
(Ele) - Você me arregaçou! Não cumpriu sua palavra.
(Eu) - Não gostou não muleque. Não era rola que você queria?
(Ele) - Gostei! Mas não aguento mais por hoje.
(Eu) – Que bom que você falou que “por hoje” Você quer dizer que quer mais.
(Ele) – Vou pensar bem. E entro em contato. Agora quero ir embora.
(Eu) – Levo sim, mas depois de te dar leite na boquinha de novo ele acabou mamando minha rola e levou no cú novamente só que em pé. E foi embora depois de dois dias ele me liga, mas ainda é outro conto. Já estou escrevendo e publico para vocês. Mas não deixe de comentar e votar e legal pra caralho.