O INVENTARIO NO ARMAZEM DE MATERIAL SANITÁRIO DIA 27-30/12.
Quem leu meu conto anterior não terá problema, mas quem não leu recomendo que leia e aproveitem comente e votem senão não ira entender muito. Bom como sempre cheguei no dia seguinte (27/12) com um tesão da porra, sabem quando damos uma trepada gostosa que no dia seguinte estamos com mais tesão ainda, assim estava eu. Fiquei aguardando ele chega com um sorriso meio sem graça e já dando ordem. A primeira coisa que fala é a seguinte: (Ele) - Te peço mais uma vez não conte nada para ninguém! Ninguém pode imaginar o que aconteceu ontem. Meu casamento se desfaz. (Eu) - Ta brincando? Acha que eu vou contar pra alguém? – Disse olhando em seus olhos. – Também sou casado - Quero te comer mais vezes, cara! Você mexeu muito gostoso com meu pau atolado no seu rabo! (Ele) – Não vai acontecer mais. Apesar de, no inicio eu ter gostado de ser enrabado com força, mas também gosto de atolar meu pau de uma vez. Mas não quero, pois quando cheguei em casa foi um pouco constrangedor. E continou a falar: (Ele) -Em casa, minha mulher me perguntou se estava tudo bem, respondi que sim, ficamos conversando um pouco, meu cu ardida e piscava sem parar e resolvi tomar um banho, entrei debaixo do chuveiro e quando a água escorreu em minha bunda meu cu ardeu muito. Na hora do jantar eu não conseguia sentar direito e ficava me mexendo tentando achar uma posição que não me incomodasse tanto. Ela chegou a perguntar se estava com alguma dor. Falei que estava com uma dor nas costas e não encontrava jeito de sentar. Se ela soubesse...! – Pensei comigo. Pois é a noite tive que dormir com a bunda virada para cima e nem tentei ter uma relação dei um beijo e dormi. (Eu) – O importante é que você gostou. E eu adorei. (Ele) – Chega de papo furado que hoje temos que terminar a contagem, pois não quero vir aqui na segunda (30/12). Que acabei de saber que vamos para a casa de praia do meu sogro. Tô com o rabo ardendo ainda e não vou de dar nunca mais, nem pra você e pra ninguem. (Eu) – Nunca, diga Nunca!!!!! Pois o nunca pode estar mais próximo que você imagina. E assim partimos para o trabalho, mas estava com muito tesão e estava disposto a provoca-lo. Então na hora de nos trocarmos de roupa ele me mandou primeiro fiquei pelado em sua frente com a rola semi dura. Ele se trocou e trancou a porta. Então o dia foi de algumas encoxadas, algumas pegadas e até dei uma chupão na sua perna ao segurar a escada e peguei em sua rola que estava dura. Teve uma hora que ele que ele olhou em meus olhos eu de pau duro balancei pra ele, ele mandou eu me fuder e fez o gesto com a mão fechada mexendo os punhos dizendo para ele tocar punheta, e balançou a cabeça negativamente. Dei um sorriso safado para ele. E assim foi o dia acabamos era em torno das 16:30. Cheguei a falar pra ele que tínhamos algumas horas pra brincarmos um pouco. Ele foi irredutível dizendo que era homem que não era gay que o acontece ontem foi um engano. E me mandou eu me trocar e me pagou o dia. Falei para ele ir primeiro que ele era o patrão. Ele foi não fechou a porta por completo e como eu vi ele só de cueca eu entrei também só de cueca. Ele se assustou e encostou na parede e eu nele segurei em sua rola que não negava o tesão que ele estava sentindo. Ele pos as duas mãos em meio peito me empurrou dizendo: (Ele) – Não vai dar certo!!! Vamos para por aqui. (Eu) – Desculpas!!!! Você tem razão. Como o lugar era pequeno e estávamos olhando. Somente nós beijamos. Me troquei rapidamente me despedi dele e quando fui embora. Ele deu um sorriso safado e um tapinha em minha bundinha... E assim passou os final de semana no domingo dia 29/12 recebo uma mensagem dele dizendo que precisava de minha ajuda, pois tinha uns produtos que necessitava de uma recontagem. Se podia contar com minha ajuda. Falei para ele que tinha certeza do trabalho que havia feito, que estava muito a fim de vê-lo, mas para outra “ajuda”. Ele falou se não poderia me ligar, ficaria mais a vontade falei que sim, ele ligou, com uma voz mais suave diferente do nosso ultimo dia falou que tinha uns três item para nova contagem, eu respondi que era pouca coisa e que faríamos após a contagem e se valia a pena ele voltar da casa da praia somente pra isso. Disse que estava com vontade me ver que nossa despedida não foi do agrado dele e que tinha se arrependido. Que havia dito pra mulher que não tinha terminado o trabalho. E que estava querendo sentir minha rola novamente que seu cuzinho estava tudo em ordem e perguntou se eu também daria pra ele. Falei que não tinha objeção nenhuma que ele deveria saber o momento de me comer. Que tinha passado o final de semana imaginando sua boca agasalhando meu cacete. Que o cusinho piscava só de pensar em meu pau. Falei pra ele aonde iríamos, que o deposito é muito quente e que ele merecia algo melhor e eu estava desempregado e não tinha grana para um motel. Ele falou que era por conta dele (eu gosto de dividir as despesas com os parceiro, mas o dinheiro esta curto). Então na hora combinada as 9:00 horas estava em frente ao deposito ele parou com seu carro e seguimos rumo a Marginal Tiete em um Motel que ele diz que conhecia. Já dentro do motel ele tirou a roupa ficou somente de cueca e pediu que eu fizesse o mesmo ficasse também de cueca. Acabei sentando na cama com as costas apoiadas na cabeceira e o pé apoiado na beirada da cama com as pernas abertas, eu só observava então ele sentou entre as minhas pernas se encostado no meu abdomem (coisa de cara carente) logo ele sentiu meu membro se enrijecendo em suas costas. (Ele) - Nossa Daniel! – já tá assim e se esfregando em mim. (Eu) - Nossa? É uma porra. Você vai ver o nossa daqui a pouco! To com fome de você e da ultima vez você me deixou com tesão tive que bater umas 3 punhetas. Mas hoje quero te comer muito gostoso hoje Paulo! Ai comecei a apertar seus mamilos e a outra mão enfiei por dentro de sua cueca e fiquei alisando minhas bolas e rola. (Eu) – Eu falei que dependeria de você, pedir no momento exato. Agora nesse momento quero te possuir muito, Paulo! Quero foder seu rabo bem gostoso e você não vai sentir dor! Falei mostrando o tubo de KY. Aquele garoto gostoso ficou de joelho me puxou fazendo me deitar e veio para cima, nossas rolas ficaram-se roçando uma na outra, e me deu um beijo enquanto minhas mãos apalpavam sua bunda macia. (Eu) - Vem cá, vem! Hoje você vai ser minha putinha de novo, quero meter gostoso nesse teu cuzinho... Vou fazer mais gostoso do que naquele galpão quente. Eu tinha virado ele estava por cima e entre a suas pernas afastei sua cueca e metia a língua no seu cu. Revirou os olhos e suspirava. (Ele) -Aiiiiii Daniel... Que gostoso! Isso com calma ... – Gemia e rebola sentindo minha língua fodendo, ele abria e fechava as pernas. Peguei o KY coloquei a ponta do tubo em seu cuzinho. E apertei passei bastante gel no seu cu e sem tirar sua cueca encostei a cabeça da rola, forcei um pouco, ela passou. (Ele) – Foi bom eu brincar com o consolo de minha mulher, a dor que senti foi mínima, e o resto do corpo cilíndrico foi deslizando para dentro de seu corpo branquinho e pequeno. Enquanto penetrava ele de rosto virando me olhava nos olhos. (Eu) - Ta doendo? (Ele) - Só um pouquinho! – respondeu e fechou os olhos curtindo a penetração. (Eu) - Quer que eu pare Paulo? Hoje não quero te machucar, quero gozar muito. (Ele) - Nãããooo... Pode enfiar! Minha rola deslizava suavemente para dentro dele e só parei quando senti que não havia mais nada para entrar. Minhas bolas ficaram pressionadas as suas. (Eu) - Aiiii Paulo... Que gostoso! – falei deixando todo meu peso contra meu corpo. – Que apertadinho... Booommmmm! (Ele) - Então me come... Me come gostoso... Faz seu vai e vem suave, eu gosto de sentir você só mexendo o ventre. Comecei a meter, afastava bem minha bunda que sentia o ar gelado no meu cu e meu pau sabia o caminho e deslizava para dentro dele com suavidade, macio... Mudamos de posição pra frango aproveitei e tirei sua cueca ele me abraçava, gemia com sua boca colada na minha e metia devagar, ele cruzou suas pernas em minhas costas e me puxava contra ele. Depois ele quis deitar na posição fetal, com as pernas bem encolhidas, joelhos encostados no queixo e eu penetrei abrindo só uma banda da bunda seu cuzinho estava receptivo e muito lubrificado meu pinto deslizava. (Eu) - Que delicia de cu, Paulo! Que posição gostosa! – ia falando e acalcando o pinto. – Seu safado, nunca pensei que um cara como você aguentasse rola desse jeito! (Ele) - Hummmmm... Ahh meu macho, você faz muito gostoso... É muito booommm sentir seu pau me arrombando eu tinha de avisado que me conhecia e ia querer novamente! E gemia e falava baixinho quase uma donzela. Saindo de dentro dele mandei: (Eu) - Vem cá meu putinho safado! – Fica que quatro “pro” seu macho, fica! Quero te fuder igual uma cadela. Ficou de quatro, com o tórax estava apoiado na cama, de bundinha pra cima seu cu ficou arreganhado (nesse momento que eu vi que ele abria os joelhos igualmente a Johnny Rapid) Dei umas linguadas, depois me ajoelhei atrás dele, apoiei mãos em suas costas, apontei o caralho na direção do seu cu e atolei tudo de uma vez, seu cu estava alargado e não sentia dor. Nessa posição lambi suas orelhas, mordi suas costas. Nessa posição gosto muito e gozo rápido, ainda não queria gozar. Deitei ele novamente de barriga pra cima, ergui as pernas, novamente apontei meu caralho que latejava na direção do seu rabo e acaçapei, ele revirou os olhos mordeu os lábios e gemeu alto. (Eu) - Doeu? – Ainda tá sentido dor? Ele somente negou movendo a cabeça e eu - Desculpa meu putinho, foi sem querer, prometo que não faço mais assim! – Enquanto falava metia tudo, minhas bolas batiam sua bunda, então novamente deitei sobre ele. (Eu) - Me abraça minha putinha! – Ele me abraçou, então ele passou os braços por baixo de sua bunda levantando um pouco, ele travou suas pernas em minha cintura, e erguia e abaixava seu corpo. (Eu) - Quero gozar assim meu “putinho” cuzudo! Gostaria de encher teu cu de porra sem camisinha... – À medida que ia falando eu aumentava o ritmo, ele erguia e abaixava seu corpo e ao mesmo tempo movia minha cintura para cima, minha respiração foi se tornando ofegante entre gemidos e sussurros. (Eu ) - To quase gozando Paulo, to quase gozando... – abracei ele apertado, sua boca estava aberta, eu sentia seu hálito quente bem perto da minha. Gozei alucinadamente ... Naquela meteção desenfreada e louca com o pau dele esfregando em minha barriga não tinha percebido que ele também havia gozado sua minha porra escorreu em seu ventre melando meu saco. Depois da gozada ficamos deitado lado a lado nos acariciando. Ele deitou-se sobre mim e ficou me beijando. (Ele) - Seu “filho da puta” gostoso! E você não me deu. (Eu) – Era você só chupar meu cu e também tinha te falado que me derreto todo que lambe meu cu. Fica para próxima. Vamos tomar um banho? Pegando nos braços e levando para o banheiro. Tomamos o banho um esfregando o corpo do outro, depois nos beijamos ardentemente. E com a promessa de nos encontrar novamente.
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