Bom pessoal, acreditando que não preciso mais fazer minha descrição, pois todos sabem que já postei vários contos, é isso mesmo entre 4 paredes não tenho distinção minha preferência é ser ativo, mas quando sou passivo curto muito gostoso. O que vou contar aconteceu foi coisa recente e talvez seja uma continuação de um conto que já postei (conto 128008 Marido de Aluguel). Esse trabalho me rendeu 3 contos o primeiro comi o garoto estudante (Mauricio) o segundo comi a mãe dele e o terceiro o Mauricio me comeu isso aconteceu a quase dois anos, pois é vamos aos fatos atuais. A mãe do Mauricio entrou em contato comigo se eu não poderia ir até a sua casa fazer uma manutenção em dois registros de água que estavam meio emperrados e ficava pingando água a noite inteira e incomodava seu sono e o consumo de água estava subindo muito. Marcamos para o dia seguinte e assim que desligou o telefone, pensei. Vou comer essa mulher de novo!!!!!! Só que tinha que seguir algumas normas, pois em época de pandemia deveria ter um pouco mais de cuidado. Como eu já conhecia a casa deveria entrar pela lateral, e no banheiro de empregada deveria me trocar de roupa, e se possível tomar um banho antes. È lógico que topei e fui já sem cueca. No dia seguinte conforme combinado cheguei cedo em sua residência e a mulher já estava me esperando toda perfumada e bem arrumada me cumprimentou meio a distância eu com mascara entrei pela lateral conforme combinado fui ao banheiro tirei minha roupa para colocar outra e notei alguém me espiando pela janela de cima, sabia que era do quarto dela. Bom ela me mostrou onde era os registros danificados um era no banheiro de sua suíte e o outro em sua lavanderia. Ela foi rápida e precisa e falou:- (Ela) – Meu filho está ainda dormindo e ele vai ficar em casa com você. Ela chamou o filho Mauricio para me acompanhar, pois ela passaria o dia em sua loja. Acordou o filho que veio falar comigo me deu um sorriso encantador e notei que praticamente esse quase 2 anos que não nos víamos ele tinha mudado muito. Ele foi tomar um banho rápido que já voltaria enquanto eu ia vendo o que fazer no registro da lavanderia. Enquanto o Mauricio tomava seu banho sua mãe foi embora com uma cara de safada, eu tirei o registro danificado da lavanderia. E fiquei aguardando o Mauricio na cozinha. Ele apareceu com uma camiseta regata e de short curto onde pude constatar suas pernas estavam grossa seu rosto apesar dos óculos grandes estava diferente e fiz o comentário; (Eu) – Nossa, Mauricio o que você fez nesses quase 2 anos que não o vejo está diferente, mais encorpado, sua pele mais bonita. (Ele) – Que bom que você notou !!!!!Fiz um tratamento dermatológico, e estou na academia e também tomando uns suplementos. (Eu) – É ficou bonito mesmo. Mauricio abriu a geladeira e pegou uma caixa de leite que estava mais embaixo de modo que sua bunda ficasse um pouco inclinada pra mim. Pude notar que sua bunda não muito grande mais muito gostosa, notei que ele estava sem cueca porque quando se abaixou pra pegar o leite, seu short deu uma leve descida mostrando seu cofrinho, aquilo me deixou de pau duro na hora. (Ele) – E ai o que vai fazer agora? (Eu) – Preciso ver o outro registro lá da suíte de sua mãe. Você me acompanha? Ele me acompanhou e enquanto eu tirava o registro da água ele puxando conversa me fala: (Ele) – E ai Daniel, ainda continua comendo as empregadas ou os patrões da região. (Eu) – Você, como da outra vez, sempre muito direto. Não!!!! Da outra vez fui comido. Aliás, acho que foi uma vingança. Por eu ter comido a mãe do rapaz. Ele sabia que era dele que estava falando, e respondeu: (Ele) – Podemos falar que foi mesmo uma vingança. Mas fica sabendo que aquela foi a última vez que tive um relacionamento gay, nunca mais dei e também não comi outro cara. Arrumei outra namorada que ela me satisfaz por completo. (Eu) – Vou ser franco com você, eu adoraria te comer novamente, ainda mais agora que você está mais encorpado e sem cueca. (Ele) – Porra você continua safado. Como sabe que estou sem cueca? (Eu) – Eu vi quando você pegou o leite na geladeira. Diga de passagem está ainda mais gostosa que a de 2 anos atrás; (Ele) – Pode até estar mais gostosa, mais não vou dar mais a bunda pra ninguém aquela foi a última nunca mais darei. (Eu) – Nunca diga “Nunca” porque parece que está tão longe. KKKKKKK. Nisso tinha tirado o registro e falei que precisamos comprar dois novos e como se tratava de registros antigos precisamos ir até o Carrão (um bairro aqui da zona leste de SP). Pois conhecia uma loja especializada que montaria dois novos registros para fazer o conserto. Perguntei se iria comigo e ele topou. Mauricio e eu entramos no carro e prosseguimos, no caminho fomos em silencio Notava que em alguns momentos ele encarava minha calça, dei uma olhadinha de canto e vi que ele não parava de olhar pro meu pau. O rapaz me secava de um jeito que tava me deixando de pau duro, e estava bem evidente minha excitação, e ficou bem marcado na calça, e o pior é que minha pica estava de lado quase furando a calça de tão duro. Resolvi provocar pra ver se ele tava mesmo querendo, dei uma pegada forte no meu pau fingindo que estava dando aquela coçada e olhei de lado. Ele estava com os olhos arregalados engolindo seco. (Eu) – Desculpa mas nossa conversa me deixou um pouco excitado. Ele sem tirar o olho do meu pau e engolindo seco. (Ele) – Já te falei que nunca mais!!! Comecei a curtir o novinho olhando minha rola me sentei mais a vontade pra que meu pau ficasse bem mais marcado. Ele engolia seco estava doido pra cair de boca, resolvi brincar com ele. (Eu) – Sei que você não vai mais dar a bunda, já me falou 2 vezes, mais você não falou que não ia pegar em minha rola e nem chupar. (Ele) – Daniel, não provoca não. Eu mesmo peguei sua mão e levei para minha rola, mas ele deu uma afastada na mão deixando em minha coxa. (Eu) – Coloca a mãozinha um pouco mais pra cima. Ele meio desenxabido encostou sua mão exatamente na minha rola. (Ele) – Não vai passar disso. Tá bom? (Eu) – Tá bom assim. Minha rola pulsava de tesão naquilo. Ele começou a dar umas leves deslizadas e pequenos apertões em minha rola. Aquela sensação era muito gostosa, eu estava louco pra comer aquele cuzinho de novo, mas era nítido que deveria ser com calma e também queria deixar ele na vontade. Quando cheguei no estacionamento da loja,o safado não tirou a mão, continuava massageando sem parar, eu realmente gostaria de fuder aquele safado mas não era a hora certa. (Eu) –Chegamos. Ele se tocou e tirou a mão da minha rola e falou que me aguardaria no carro. Quando voltei para o carro notei que ele estava praticamente se punhetando. Como meu carro tem insulfilme bem escuro e o estacionamento praticamente vazio coloquei a compra no banco de traz torcendo meu corpo para seu lado coloquei minha direita na sua nuca e a esquerda em sua coxa e nos beijamos. Podem acreditar é o novinho que melhor beijei, como da outra vez. (Ele) – Daniel para por aqui. Se você quiser uns amassos em casa, pode até rolar. Mas sem penetração. Eu não aguento essa trolha toda no cú outra vez. Eu prometi pra mim mesmo que não ia dar mais pra ninguém depois daquele dia. (Eu) – Vou aceitar seus amassos, porque você é e foi o garoto que melhor beijei na minha vida, e sua flexibilidade de abrir as pernas me deixou impressionado da vez passada. Assim que chegamos a sua casa tratei logo de ir para a lavanderia, pois queria fazer meu trabalho rápido para sobrar mais tempo para a diversão. Falei para ele isso. (Ele) – Enquanto você colocar o registro da lavanderia vou fazer um cafezinho pra você. Aceita? (Eu) – Claro que sim. Rapidamente troquei e fui para a cozinha e sentei em uma cadeira bem atrás dele. Ele estava de costas no fogão, fiquei olhando ele, sua bunda sem dúvida estava muito mais gostosa. Meu pau estava tão duro que só de imaginar eu comendo aquela bundinha sentia meu pau latejar na calça, as vezes ele trocava de pé de apoio disfarçadamente pra me provocar enquanto passava o café. Ele deixou cair o pano de prato que segurava a chaleira. Deu uma abaixada e esbarrou e forçou sua bundinha gostosa quase em meu rosto e se levantou rapidamente, isso me deixou louco. O safado estava me provocando, resolvi entrar no joguinho dele. (Ele) – Oh Daniel não foi proposital me desculpa. Com um sorrisinho no canto da boca. (Eu) - Não tem problema algum, até gostei, mas deixa que eu te ajudo. Levantei da cadeira com o pau durão marcando um volume enorme na calça, ele ficou de boca aberta com aquilo. O espaço era pequeno e passei atrás dele fazendo questão de sarrar minha pistola bem naquela bundinha gostosa, ele só deu um suspiro de excitação e me olhou dentro dos olhos e falou:- (Ele) – Deixa eu pegar duas xícaras no armário. E vê se termina logo seu trabalho. Ele tinha abaixado um pouco seu short no meio da bunda levantou a mão para pegar as xícara, vi novamente sua bunda, cheguei por trás dele e pressionei meu pau com força na sua bunda. (Eu) - Deixa que eu pego pra você - Falei em seu ouvido. (Ele) -Ta bom seu safado forçando sua bunda contra meu pau. Acaba logo seu trabalho. Eu não aguentei mais aquilo virei ele e nos beijamos (puta que pariu que boca gostosa). Roçando nossas rolas, soltei um leve gemido ele pediu que me afastasse e que era para eu aguardar mais um pouco. Ele serviu o café virou pra mim e disse: (Ele) – Daniel, tá mais que na cara que você quer me comer. E eu nem sei como eu aguentei essa trolha toda dentro de mim, aliás, nem sei como minha mãe também aguentou. Fiquei por vários dias doloridos. E prometi pra mim mesmo que não mais transaria com nenhum homem. Mas quando me lembro de você em cima da minha mãe só movimentando o quadril no seu vai e vem lento, essa cena até hoje eu penso e é o motivo de minhas punhetas. Eu tava doido de tesão e vontade de meter minha língua e dar aquela chupada gostosa naquela bunda, tive que me controlar, pois queria fazer minha putinha querer o tanto que eu queria. Tomei meu café fui colocar minha xícara na pia onde ele estava encostado, me encostei na sua perna com meu pau latejando, tirei a xícara de sua mão também coloquei a pia ele somente me olhava nos olhos começamos a nos beijar nossas rolas iguais a duas estacas de tão duras. Levantei sua regata e comecei a lamber seus peitos que por sinal estão mais firme, e ao mesmo tempo punhetava sua rola. Tentei empurrar sua cabeça para baixo em direção a minha rola. Ele falou: (Ele) – Termina o seu serviço logo e depois vai no meu quarto, mas sem penetração quero namorar você bastante. Eu pensava “vou acabar com o cuzinho desse filho da puta, ele vai ver só”. Terminei o trabalho rapidamente ainda não eram nem meio dia. Fui pro seu quarto e o encontro sentado na cama e encostado na cabeceira, somente de cueca. Eu já fui tirando minha camisa quando fui tirar as calças ele veio em minha direção e falou; (Ele) – Não tira as calças não. Você está sem cuecas, vamos namorar primeiro até la vou ver se aguento essa trolha de novo. Em pé começamos a roçar nossos corpos e era muita provocação. Nessa hora o virei contra a parede e comecei a pressionar sua bunda contra meu pau como um louco, parecia que a parede iria cair de tanta pressão que eu fazia em sua bunda. Ele empinou mais seu cuzinho forçando contra mim. (Eu) -Ta gostando disso, né seu viadinho safado? Tá querendo muito meu pau dentro do seu rabo. Sussurrando em sua orelha. (Ele) – Tá gostoso, não gosto que me chama de viadinho. Ele dizia isso bem baixinho como se fosse um gemido. Já tava meio cansado de tanta frescura e provocação. (Eu) – Tá bom. Vai ser minha putinha agora. Segurei em sua cintura e o coloquei de 4 na cama, abaixei seu short expondo seu cuzinho arrebitado pra cima e seu saco branquinho pendurado, isso me deu tanto tesão, meu pau babava dentro da calça. Me enfiei entre sua bunda e comecei a linguar forte, ele dava suspiradas altas. (Eu) – Minha putinha safada, você sabia que eu ia chupar seu cuzinho por isso que você de depilou. (Ele) – É quando você me penetrar, vai bem devagar, o que eu te falei é verdade, nunca mais dei o cú. Tá bem fechadinho. Continuei a linguar como um louco, seu cuzinho era macio sem pelinhos em volta, minha língua circulava seu anel totalmente estufadinho pra fora e de leve dei mordiscadas fazendo-o contrair sua bunda; eu queria dar tapas e morder aquela bunda, ele merecia ser castigado. Ai resolvi dar uma deixando-a vermelhinha com a marca dos meus dentes, Ele se contraiu e empinou mais sua bundinha. (Ele) – Daniel você vai deixar marcada minha bunda. Mandei ele calar a boca e fui morder o outro lado ele foi pra frente e deitou na cama de cu pra cima, ele ficou de 4 novamente eu dei um tapa não muito forte. (Ele) - Bate seu maldito safado, quer me fazer de sua putinha mesmo ” Disse olhando pra mim com cara de tesão”. (Eu) – Você vai ser minha putinha . Seu viadinho. (Ele) – Viadinho eu não gosto. Isso me levou a loucura, dei mais tapa em sua bunda, aquela puta merecia apanhar muito me judiou muito. Levei minha boca até sua bunda e sussurrei: (Eu) – Se quiser gritar. Grite os vizinhos são seus mesmo. Foda-se!!!! Ele entendeu mordeu o lençol. Comecei a morder suas nádegas de forma leve mais com algumas marcas. O viadinho se contraía e empinava mais a bunda aquela envergadura em forma de “S” onde o cuzinho parece que vem mais para cima. (Eu) - Estufa bem esse cuzinho safado - Mandei. Ele abriu bem suas nádegas marcadas de mordidas, e estufou bem seu cuzinho, coloquei a boca e dei uma leve mordidinha em seu anel, ele suspirou de tesão na mesma hora. Chupei tanto aquele cuzinho até ele mandar eu parar pois queria chupar meu pau, atendi sua vontade. Ele ficou de joelhos no chão, praticamente arrancou minha calça que meu pau quase bateu na sua cara de tão duro que estava. (Ele) – Meu Deus, será que vou aguentar isso novamente. Não acredito que isso tudo já entrou em mim e na minha mãe. Só coloca a cabeça. (Eu) – Vocês dois aguentaram e gostaram eu sei que você aguenta. E pensando “Que iria meter tudo”. Ele colocou meu pau na boca se deliciando com aquela baba acumulada de tanto tesão que fiquei chupando seu cuzinho, ele enfiou meu pau até a metade da boca e parou, num impulso segurei sua cabeça com as mãos e forcei a entrada, ele parecia querer respirar, soltei sua cabeça fazendo com que ele engasgasse, não parei por aí, mandei colocar de volta e segurei sua cabeça, comecei a foder com vontade, adoro fuder uma boca. E foda-se sua respiração, eu queria era foder com força. Ele com a cabeça pendurada na cama e eu metendo em sua boca por uns minutos enquanto sua saliva escorria pelos cantos da boca, seus olhos escorriam lagrimas de tanto se engasgar. (Eu) –Isso meu viadinho safado, sofre na minha rola me provocou. Suas mãos tentavam em volta da minha coxa, ele mesmo parecia não querer largar meu pau, mandei chupar minhas bolas; Meu saco é grande e ele colocou uma bola por vez na boca, chupando com vontade. (Eu) – Tenta colocar as duas na boca. Ele tentou, mas não conseguiu. (Eu) – Pelo menos meu viadinho tentou eu gosto de viado obediente. Mas ele começou a passar a lingua acariciando minhas bolas, isso me fazia gemer baixinho. (Eu) - Que boca gostosa, isso minha putinha, chupa meu pau de novo, vai. Ele soltou meu saco de uma vez que deixou minhas bolas toda babada de saliva. E novamente comecei a meter em sua boca e fui metendo cada centímetro da extensão do meu pau, ele quase conseguiu encostar o queixo no meu saco e tirou rapidamente tentando respirar. (Eu) – Tá na hora de levar rola. Fica de 4 na cama, vai, vou te fuder gostoso agora, se quiser gritar os vizinhos são seus. Ele obediente abriu bem as pernas, tem uma flexibilidade que puta que pariu. Encaixei meu pau na entrada de seu cu e passei meu braço direito em volta da sua cintura, pois sabia que ele iria recuar quando eu metesse. (Ele) – Daniel vai com calma. Por favor. Ele suplicava. (Eu) – O viadinho provocou e agora não vai arregar. Tapa a boca com força, e se fizer barulho foda-se. Ele entendeu o recado, e empinou sua bunda; Dei uma cuspida em seu cuzinho e meti a cabeça, ele tentou se lançar sobre a cama mas eu o estava segurando pela cintura, seu impulso me puxou junto me fazendo cair sobre ele com o pau todo dentro, ele gemeu de dor e tapei sua boca por cima de sua mão. (Eu) – Aguenta firme minha putinha a culpa foi sua que me puxou e me fez cair em cima de você. Seu gemido abafado, ele estava chorando e soluçando abafadamente. (Eu) - Calma, você sabe que vai passar logo. Eu estava deitado em cima dele com o pau todo atolado dentro, pude sentir seu cu quentinho se ele tinha alguma prega sobrando logo não sobraria mais nenhuma. Dei um tempinho pra ele parar de choramingar, tirei meu pau um pouco e meti de novo, ele pedia para esperar mais um pouco, decidi esperar mais um tempo. Fiquei pelo uns minutos deitado em cima dele só rebolava suavemente. Ele estava meio imóvel. Percebi que estava mais tranquilo. (Eu) – Posso continuar agora? - Perguntei. Ele balançou a cabeça positivamente. (Eu) – Já te falei se quiser gritar. Grite. (Ele) – Não vou gritar mais vai devagar mexe somente o quadril quero sentir o vai i vem calmamente. Dei uma leve movimentada em minha virilha, ele recuou um pouco e voltou a empinar, comecei leves bombadas lentamente, ele ainda não havia se acostumado. Pressionei minha virilha em sua bunda com meu pau dentro de seu cu, ele estava gostando, foi o sinal. Comecei a bombar mais forte tentando fazer o mínimo possível de barulho de estocadas, ele abriu as pernas e aumentei a velocidade. Meu pau ja escorregava pra dentro sem dificuldade. Dei uma enterrada que pude sentir meu pau encostar-se ao fundo de seu cu, ele deu um gemido abafado bem baixinho. O tempo todo eu fazia isso, ele mesmo estava pedindo pelas enterradas. (Eu) – Fica de frango assado meu putinho quero ver sua carinha e beijar sua boca gostosa. Ele novamente obedeceu e abriu a pernas daquela maneira incrível. Coloquei meu pau todo dentro dele já pois de cu tinha o formato de minha rola, estava arrombado. (Eu)-Ta sentindo, meu pau dentro seu viadinho? Ta gostando? . (Ele) -Tô, não para, não para, por favor . Eu socava em seu cú violentamente, minhas metidas em seu cu eram fortes, dei um tapinha em sua cara, ele ficou mais alucinado. (Ele) - Não para, não para, de meter to adorando. Por favor. Suas suplicas só aumentava meu tesão, me cursei sobre seu tórax e dei um delicioso beijos, nossas línguas bailavam dentro de nossa bocas, enquanto metia com força. Ele gemia na minha boca, isso me deixava louco. (Eu) - Provocou tanto, agora sente meu pau arrombando seu cu seu viadinho. (Ele) - Acaba com meu cu, vai, arromba meu cu bem gostoso meu macho, vai se saber quando teremos outra oportunidade. Ele lambia e mordiscava minha orelha e respirava ofegante em meu pescoço, eu estava alucinado o novinho outra vez me dando uma surra de bunda, tinha certeza que seria meu quando eu quisesse. (Eu) – Fala pra mim que irá ser minha fêmea quando eu quiser. E bombando forte. (Ele) - Fode seu viadinho, só você é o dono do meu cu, pode arrombar quando quiser porque ele é seu. Depois dessas palavras e não aguentando mais falei: (Eu) - Vou gozar, não to mais aguentando. (Ele) – Goza no fundo bem no fundo, vai!!!!! Meu corpo se retesou num arrepio do caralho, soquei bem fundo apertando meu quadril entre suas pernas enterrando o pinto o máximo possível e explodi em um gozo esplendido dentro dele. Enquanto enchia a camisinha de porra dentro daquele cu. Meu pau era mordido pelo seu cu, ele também estava gozando sobre sua barriga com as mãos na boca pra evitar gemidos altos. Tirei lentamente meu pau de dentro dando tirei a camisinha e despejei a porra toda em sua barriga e com os dedos misturei nossas porra e por um instante admirei o buraco que eu havia deixado em seu cu. Aquilo me deu uma sensação gostosa de macho, deixando um cuzinho arrombado. Depois de uns minutos ele levantou e me deu um beijo de língua inesquecível. Pediu que eu descesse e me limpasse que logo sua mãe estaria lá da acertar o trabalho feito. Dei um tapa na bunda dele ele me olhou. (Ele) – Vai logo seu safado. Mal acabei de me trocar escuto o portão se abrir era sua mãe chegado. Eles sentaram em volta da mesa fiquei em pé. Ele perguntou ao filho como ficou o serviço, ele informou que ficou muito bom. E ela fala (Mãe) – E o espelho do seu quarto deu certo no lugar que você queria? Fiquei confuso, pois não coloquei espelho nenhum. (Ele) – Poxa mãe eu acabei esquecendo do espelho. A mãe deu uma bronca nele, e teria que pagar mais um dia para mim. Eu somente pedi para ela se permitisse que eu via o tal espelho para ver que ferramentas deveria trazer que talvez fosse simples e eu faria rapidamente no dia seguinte e não cobraria pois ela já era minha cliente ela pediu pro Mauricio me acompanhar e mostrar como deveria ser então rapidamente subimos vi do que se tratava e falei pra ele que a furadeira ia funcionar no dia seguinte para ele se preparar. Essa aventura, conto em minha próxima postagem.
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