“MARIDO DE ALUGUEL” O ALAGOANO

Bom pessoal acredito que não preciso mais fazer uma descrição de mim todos sabem que já postei vários contos, é isso mesmo entre 4 paredes não tenho distinção minha preferência é ser ativo, mas quando sou passivo curto muito gostoso.
Como falei anteriormente com vocês, no momento estou desempregado, mas sempre tive grandes habilidades com os serviços de manutenção da minha casa (elétrica, alguns vazamentos, troca de chuveiros e alguma coisa de pintura), então às vezes aparece um serviçinho de parentes eu acabo fazendo. Cobro alguma coisa.
Também já escrevi 4 contos com o titulo de MARIDO DE ALUGUEL, caros amigos, não pensem vocês punheteiros de plantão que todo o serviço que arrumo de marido de aluguel rendem fodas, além da graninha que rende, rende também cansaço muito grande, me fodo todo sem comer ou dar nada, e também não vou postar trabalhos que fiz, mas somente aqueles que rendem pelo menos uma foda interessante, não importa se penetro ou se sou penetrado. Bom vamos ao outro trabalho que consegui.
Outra vez o meu amigo jornaleiro me indicou um trabalho a fazer, digamos que não era somente trabalho de manutenção (conserto de fios, chuveiros etc.), dessa fez era um trabalho muito braçal. O padrão tinha comprado uma casa meio acabada tinha feito um boa reforma e tinha que se desfazer de uma grande quantidade de entulhos, tralhas, eram moveis velhos que deveriam ser desmontados e descartados em caçambas, enfim tinha muita coisa. E ele necessitava desfazer de tudo e deixar a casa praticamente limpa para entrar com o serviço de pintura e depois da pintura deveria voltar e fazer a limpeza de vidros e manchas de tintas. E o trabalho antes da pintura deveria ser terminado no máximo em 10 dias. Visto o trabalho que deveria fazer de imediato falei que não poderia ser feito somente em uma pessoa (eu), que precisava de um ajudante, para ajudar na desmontagem e o carregamento das peças para a caçamba. O proprietário concordou e falou que eu deveria providenciar o ajudante. De imediato pensei o meu amigo jornaleiro se tinha alguma indicação, falou que tinha um conhecido e ia mandar falar comigo no dia seguinte na obra. O trabalho era muito sujo que era preciso levar uma roupa para a briga e outra para colocarmos depois para retornar para casa. (É lógico que após um banho na obra, o qual se daria no banheiro de empregada, alias um cubículo de apertado).
Bom eu na obra no dia seguinte, já tinha colocada as mãos na massa, quando apareceu o sr. Manoel, se apresentado falando que era a recomendação do jornaleiro meu amigo. Porra sem preconceito fiquei com ele somente nesse dia, pois ele tinha gastado o dinheiro da condução, mas o Sr. Manoel mesmo falou que o serviço era muito pesado pra ele que não aguentaria. Ele mesmo falou que tinha um sobrinho que era de Alagoas e tinha vindo a SP em busca de nova oportunidade que o rapaz tinha acabado de fazer o serviço militar em AL e veio tentar a sorte aqui na capital (SP). Expliquei pro Sr. Manoel que poderia mandar o rapaz falar comigo e também falar sobre o serviço, mas tinha urgência, se o sobrinho topasse deveria vir cedo e com uma refeição e uma muda de roupa que provavelmente ia necessitar para a execução do trabalho.
No dia seguinte quando cheguei à obra lá estava o Sr. Manoel com seu sobrinho que vou chama-lo de Gustavo. Um rapaz de 26 anos, bem claro de pele, baixo no máximo 1,60m, meio forte de braços, sem barriga, cabelos meio encaracolados, como estava com uma roupa larga não dava pra ver direito seu corpo. Expliquei o trabalho pra ele fui bem claro a respeito do trabalho braçal e seria por volta de 10 dias e a refeição era por sua conta. Ele topou, seu tio foi embora e eu fui mostrar o banheiro da empregada que usaríamos como vestiário ele deveria se trocar e como o local ainda estava sem a porta ele não teve objeção nenhuma se trocou na minha frente pude ver seu corpo magro, mas as pernas bem fortes, uma cueca bem apertada preta.
Ele começou a desmontar um armário e carregar as partes para uma caçamba que estava na calçada e assim foi até a hora do almoço, ai durante nosso almoço que não tinha horário exato, fiz várias perguntas pra ele sobre sua vida militar, notei que ele não gostava muito de falar sobre essa parte da vida dele. Vi que ele não queria muito papo fui para uma sombra no quintal da casa para dar uma descansada. Ele permaneceu onde estava. Após uns 15 minutos fui chama-lo notei que ele estava vendo uma revista e massageando o cacete por cima da bermuda. Respeitei seu momento e nem chamei Ele veio meio assustado atrás de mim talvez pensando que eu tivesse visto ele alisando a rola. Como ele é um rapaz muito reservado somente depois do 3º dia que começamos a conversar mais digamos mais intimo. Ele me explicou que fez o serviço militar obrigatório e ficou no quartel por mais quatro anos. Tentou trabalho em seu Estado e não conseguiu grande coisas e veio para São Paulo tentar. Mas aqui a crise Tb não está fácil.
(Eu) – E ai Gustavo, está em quanto tempo em São Paulo?
(Ele) – Está indo pro 3º mês. Aí trabalhamos o dia inteiro eu fazendo muitas perguntas e ele pra mim e numa dessas respostas ele me falou que teve alguém lá em Maceió (AL) que desmanchou a 5 meses antes de vir pra cá até que perguntei.
(Eu) – E ai Gustavo 5 meses sem alguém lá em Maceió e mais 3 meses aqui em SP já arrumou alguém ou só está na punheta. KKKK rimos os dois.
(Ele) – É seu Daniel, do jeito que eu ando, não tenho amigos nem dinheiro então eu pego até homem se der moleza. Ele falou com uma cara meio debochada, mas me pareceu bem sincero da hora. Eu só dei uma risada meio safada pra ele, apesar de não ter nenhuma segunda intenção na hora.
Estava praticamente terminando o dia apareceu o “Patrão” deu uma inspecionada no andamento da obra fez algumas recomendações e foi embora.
Ai fomos para o fundo da casa nos arrumar para irmos embora.
(Ele) – Seu Daniel, posso tomar banho primeiro. Senão perco meu ônibus e demoro muito pra chegar em casa.
(Eu) – Porra não tenho idade pra você me chamar de Seu. È somente Daniel e vai tomar banho logo. Ele tirou a roupa ali mesmo em frente ao banheiro ficando pelado. Olhando ele nu. Achei ele lindo! Branco bronzeado o corpo apesar de magro bem trabalhado com os peitos relativamente grandes. O corpo lisinho com apenas alguns curtos fios loiros na virilha. E um pau maravilhoso! Tinha uns 15cm mole. A bunda dele é redondinha, linda, branca com marca de sunga e lisinha.
Fiquei de pau duro na hora e ele percebeu minha vontade naquela hora era de voar nele e cair de boca naquele pau. Tentei disfarçar a vontade.
O banheiro não tinha a porta do banheiro. E de onde eu estava, dava pra ver apenas uma parte do corpo dele. Ele se ensaboava lentamente e aquilo estava me excitando bastante. Eu estava doido pra transar com ele ali. Estava alisando minha rola duríssima ia coloca-la pra fora nisso o “Patrão” volta e dá uma olhada descarada pro meu cacete e fala pra mim.
(Patrão) – Eu me esqueci de falar-lhe, eu falei com um conhecido meu sobre seu trabalho e ele gostaria de falar-lhe depois que vocês terminarem aqui a minha obra que ele tem outro serviço pra vocês só que é em Atibaia. Depois você pensa me fala tá certo. Olhando novamente pra minha rola e completa “Espero que não tenha estragado nada”. Saiu e foi embora. O Gustavo escutou parte de nossa conversa e me chamou. Para fazer perguntas sobre a conversa. Quando cheguei na porta ele ainda estava tomando banho, o pau todo cheio de espuma e não tão flácido mais. Reclamei:
(Eu) – Caralho moleque, você nem terminou o banho e com o pau duro você me chama. Seu Porra.
(Ele) – Desculpas é que estamos só nos dois aqui e agora. Ou vai dizer que você não vai querer tomar banho? - ele falou me provocando. Mas eu não queria ir com muita sede ao pote.
(Eu) - Vou tomar banho porra! Mas depois de você, né? - falava bravo tentando olhar fixamente pros olhos dele, mas constantemente meus olhos desciam sobre seu corpo e sumiam com as palavras da minha mente. E claro que, entre várias gaguejadas, ele já tinha notado que eu estava a fim.
(Ele) - Pra que você vai tomar depois de mim. Assim somos mais rápidos e não perdemos nosso ônibus. Vem tomar banho, porra? É bom que economiza tempo!
Achei o argumento "estranho" e topei o banho. Tirei a roupa e ele ficou me olhando:
(Ele) - Nada mal, hein? Bem dotado como eu! - falou entre risadas - mas aposto que o meu cresce mais!
(Eu) – É melhor calar a boca, Gustavo! Você fica com essas viadagens! Vou acabar comendo sua bunda - falei enquanto entrava pro chuveiro.
(Ele) – Não vai comer nada, pode vir! Não vou te morder. Mas eu te coma . Terminou a frase com voz baixa, mas notei que ele percebeu que eu ouvi. Pensei “acho que esse para eu comer terei que dar”. Confesso que aquilo me deixo com vontade de ser comido. Mas eu era hétero. Não ia me render assim tão fácil.
Virei para ele falei;
(Eu) – Se quiser me comer tem que ser muito macho, senão como sua bundinha, o mandei a merda e falei que eu aguardaria ele terminar o banho. Neste momento ele segurou meu braço e como o chão estava molhado e eu escorreguei. Caí de cara pro pau dele. Achei saboroso e potente! Que vontade de engolir tudo!
(Ele) – Desculpas, você se machucou? Ele meio sem graça e preocupado e me ajudou a levantar na hora. Tive vontade de abocanhar aquele pinto. Passou a mão no meu peito e perguntou outra vez se eu tinha me machucado. Respondi que não, mas que ele tinha me colocado de cara com seu cacete, e falei que seria justo ele também conhecer meu cacete mais de perto. Ele deu um sorriso de Monalisa (de canto), segurou meu pau com a mão e disse que faria até mais ele ia recordar os banhos no quartel. Nessa hora, minha pica, que já estava meia bomba, terminou de acordar. Ficou igual uma estaca de tão dura! Ele agachou lentamente com uma mão no meu pau e a outra alisando meu corpo a medida que ele ia descendo. Eu não podia acreditar nisso que estava por acontecer.
Já agachado, ele falou:-
(Ele) – Tenho certeza que você nunca foi chupado dessa maneira, nem a sua mulher, olhou pra mim com uma cara de safado e começou a lamber minha pica devagar. Começou apenas com lambidas na cabeça e aos poucos foi desbravando de lado o resto do meu pau. Meu pau apontava pro teto e estava lambuzado de pré-gozo, o qual o ele lambeu como se tivesse lambendo um picolé. Fiquei louco quando ele começou a chupar. Ia cada vez mais fundo. Ele colocou quase tudo na boca. Chupava com vontade enquanto apertava minha bunda com as duas mãos. Meu Deus, que delícia! Eu não conseguia fazer nada além de gemer. Estava em transe. Então ele parou de me chupar meu cacete chupou minha virilha e colocou um dedo em meu anelzinho, levantou vagarosamente passando as mãos pela minha perna até minha cintura enquanto subiu e chupando o meu corpo até chegar ao meu pescoço. Eu pensando “Esse Alagoano filho da puta vai me comer”. Quando ele começou a moder levemente meu pescoço minha respiração quase que para levei as duas mãos à bunda dele. Era redondinha e macia. Uma delícia.
(Ele) – Estou perdoado de provocar sua queda? - falou sensualmente ao meu ouvido após chupar quase todo meu corpo.
(Eu) – Eu quero mais vamos continuar.
(Ele) - Quer é? Eu também quero mais que uma encarada no pau. Sou eu que estou a 8 meses só na punheta. Chupa minha rola vai? Ele está quase cuspindo de vontade. Falou com uma cara de puto safado, segurando e passando em minhas coxas seu pinto duro igual uma pedra. Que é bem grande mas não tão grosso uma delícia. Como recusar. Como já falei nesse conto e em outros também não tenho distinção nenhuma em dar a bunda ou comer uma bunda.
Apenas acenei com a cabeça e agachei de uma vez. Não consegui ser lento e cauteloso como ele, mas fui direto em sua virilha, pensando, já que fez comigo é que tambés gosta. Já estava explodindo de vontade. Caí de boca de uma vez. Ia chupando cada vez mais fundo aquela pica deliciosa. Tudo era gostoso! O gosto de pau, de pré gozo, o tesão... TUDO! Eu chupava com vontade e ele movimentava seu quadril com elegância e cautela. Minha cabeça estava encostada na parede daquele cubículo, ele segurava meus cabelos. Eu não pararia nem se eu quisesse com ele forçando minha boca contra o mastro dele. Eu estava adorando. Ele puxou minha cabeça para que eu olhase para ele e falou:
(Ele) – Hoje eu vou me divertir de verdade amanhã você se diverte.
Pegou shampoo e começou a passar em seu pau. Sabia que estava por vir mas falei:
(Eu) – Hoje eu dou meu rabo pra você, mas não sem camisinha. Sai do banheirinho fui até minha calça pequei uma camisinha, foi difícil desembalar dei para ele. Coloquei as mãos na parede e empinei o rabo pra ele como uma putinha. E foi exatamente o que ele pensou quando viu:
(Ele) – Jamais pensaria que você ser minha putinha! Minha primeira em São Paulo, falou rindo.
Enquanto lubrificava seu pau com uma mão, passava shampoo no meu cu com a outra. Enfiou um dedo. Gemi com força.
(Ele) - Aguenta que vem muito mais, sei que amanhã vai querer mais. Falou rindo
Foi enfiando cada vez mais dedos no meu cu, até que parou de me penetrar com os dedos. Olhei pra trás e ele estava preparando pra entrar com tudo. Abriu minha bunda com as mãos, colocou a cabeça na entrada do meu cu e foi penetrando devagar. Doía mas o prazer era grande. Eu comecei a gemer, e como se ignorasse a dor, pedi pra que ele enfiasse tudo e começasse a bombar. Tudo que ele queria ouvir! E foi o que ele fez. Começou a movimentar o quadril lentamente e acelerando aos poucos. Ele segurava minha cintura e me dava deliciosos tapas esporádicos na bunda. Que delícia! Já metia forte e rápido. Notei que ele começou a gemer mais rápido e de uma vez gritou:
(Ele) - Vou gozar!. Não se passou um segundo senti seu pau inchar e ele começou a jorrar dentro de mim na camisinha. Ele parou dentro de mim, me abraçou por trás e me deu uma suave mordida no pescoço. Tirou o pau devagar e falou:
(Ele) - Que delícia que você é, Pra você eu até trabalho de graça.
(Eu) – Eu sou uma delicia? Voce achou?, Mas quero te provar também, pois ainda não gozei. Agora é sua vez de ser a putinha. - falei enquanto me virava e ia pra cima dele.
Ele me parou com uma mão em meu peito:
(Ele) - Espera aí. Vamos sair desse lugar! Foi ao lado de fora do cubículo e colocou sua toalha em cima de uns armários velhos e se apoiou, com o cuzinho virado pra mim. Rapidamente instintivamente, caí de boca naquele cuzinho. E que cuzinho gostoso! Fiz diversas acrobacias com a língua naquele cu lindo. Até que fui interrompido:
(Ele) - Vamos porra! Não consigo mais esperar, to morrendo de tesão! Me come logo! Mas devegar faz tempo que não dou ele deve estar lacrado de novo.
Não pensei duas vezes! Lubrifiquei meu pau com shampoo e enfiei no cu dele. Minha ideia era de arromba-lo de uma vez, mas aquele cuzinho bem, apertadinho e o pica não entrou. Fui devagar então. Ele rebolava como quem quisesse me provocar. Comecei a meter mais forte. Ia até o fundo e voltava quase tudo. Fiz isso algumas vezes até começar a bombar rápido. Ele urrava e aquilo me dava mais prazer. Quando senti que gozaria, tirei o pau, puxei o cabelo dele e coloquei a boca dele na minha pica. Gozei muito na boca dele. Foram diversos jatos fortes e cheios de porra. Ele não deixou nenhuma gota cair e me beijou ainda com porra na boca.
Foi uma sensação única sentir o gosto da boca dele com o gosto da minha boca. Engolimos tudo após o beijo. Voltamos para dentro do cubículo(banheiro), Nos encostamos na parede e ficamos nos acariciando e nos beijando por um tempo.
(Ele) – Vamos embora, de repente o Patrão volta, e ainda bem que tenho praticamente uma semana pela frente, e talvez você me chama para trabalhar em Atibaia.
Vou postar somente duas fotos (ilustrativas da NET) pois recebi um comentário que não deveria postar fotos. O que acham.
Não esqueçam de pontuar.