Ola pessoal
Estava aqui no site revendo meus próprios contos e tinha pensado que tinha escrito, ou melhor, postado o conto que eu comi o novinho novamente que até dei o no de “A colocação do Espelho”. Mais não postei me enganei. Vou acha-lo e postar para vocês.
Hoje vim contar uma passava rápida.
Nesse tempo de pandemia as coisas estão escassas. Tem muita gente postando vários contos, mas eu estou muito cauteloso ainda. Mas o tesão continua as alturas.
Pois é até o Parque aqui perto de casa está fechado a noite. Então resolvi dar uma volta pelo bairro, comecei uma caminhada e acabei me afastando bastante do bairro, nisso estava caminhando em uma ciclovia, quando passa por mim em sentindo contrario um ciclista e me deu uma encarada bem dentro dos olhos que todos aqui sabem muito bem o que é. Como era uma pequena ladeira eu fiquei olhando ele ir, foi quando ele olhou para trás eu mais rápido peguei na minha rola. Ele deu um sorriso e entrou a sua primeira a esquerda. Eu segui a diante.
Andei um pouco mais e não demorou muito ele passou por mim novamente (tinha dado a volto no quarteirão). Já fiquei todo entusiasmado. Ele parou sua bike e desceu foi direto ao assunto;
(Ele) – E ai pra onde você está indo?
(Eu) – Talvez para sua casa.
(Ele) – Curte o que? Ele estava com aquela calça de ciclista curta e bem apertadinha e sua camiseta comprida cobria sua bunda e sua mala. Aqui vale uma pequena descrição dele. Um cara de aproximadamente 30 anos com cara de homem, o rosto comum, barba aparente, cabelo lisos e escuros pernas bem cabeludas e grossas (depois vi sua bunda) dura e firme, com suave penugem e uma rola de respeito grande, grossa e raspada.
(Eu) – Curto muito descer seu shorts apertadinho e dar um beijo em sua bundinha.
(Ele) – Porra mais direto que isso. Quer dizer que também é ativo? Mas não posso leva-lo para minha casa que é aqui perto eu nem te conheço. Nisso cheguei bem perto dele dei minha mão falei:
(Eu) – Meu nome é Daniel, muito prazer. Agora você pode me levar pra sua casa. Mas mesmo você afirmando que é ativo quero comer seu rabo. Topa ser passivo?
(Ele) – Como já disse você é muito direto e reto, se topar uma brincadeirinha sem muita conversa, conheço aqui uma casa que tá desocupada. Dá tranquilo. Só falta camisinha. Meu tesão estava a mil e sem pensar muito falei:
(Eu) – O que estamos esperando, enfiei a mão no bolso e mostrei que tinha uma camisinha dizendo que era sempre prevenido, mas gostaria de ver sua boca (estávamos de máscara). Ele abaixou a mascara dando um sorriso uns dentes branquinhos e uma boca gostosa que melhorava bem sua cara.
(Ele)- Você vai sentir melhor minha boca em ação. E fomos para a casa desocupada ele entrou na casa com a maior tranquilidade, era bem antiga ele colocou sua bike embaixo da escada e me levou para os fundos em uma espécie de lavanderia. Tinha um muro não muito alto que dividia uma pequena casa nos fundos. E já me deu um beijo ardente. Eu interrompi o beijo e falei:
(Eu) – Você tem certeza que não em ninguém nessa casa e nem nessa casa dos fundos?
(Ele) – Fica tranquilo essa casa esta desocupada há muitos anos e essa dos fundos mora um cara que só chega em casa bem mais tarde, eu o conheço muito bem. E começamos as beijar ele colocava suas duas mãos em meu rosto e me beijava, eu apertava sua bunda macia e firme, fui tirando sua camiseta eu subi ela ele tirou a cabeça e passou a cabeça, chupei seus mamilos ele somente gemia, ele começou a lamber meu pescoço e falou que eu tinha um perfume delicioso eu enfiei a mão em sua bermuda de ciclista tirando e punhetando sua bela piroca.
(Ele) – Vai devagar na punheta eu sempre gozo muito rápido. Enfiou sua mão em meu bolso e pegou a camisinha e foi virando de costa e esfregava sua bunda em minha rola eu fui descendo sua bermuda como era agarradinha tive que me abaixar para coloca-la abaixo do joelho aproveitei e dei um beijo em cada nádega dele me levantei desabotoando minha bermuda que caiu ao meus pés. Ele pediu que eu fosse com muito carinho que já fazia muitos anos que havia dado o rabinho. Esfreguei minha rola em sua bundinha arrancando dele vários gemidos, Ele dizendo para eu aproveitar que o cuzinho dele estava pedindo pela minha pica dei uma cuspida naquele cu e me posicionei melhor ele mesmo dirigiu meu pinto até a portinha de seu cuzinho e dei a primeira forçada naquele cu apertado pelo visto, não foi fácil liberar passagem para minha rola, mas mantive a calma e depois de algum tempo foi... na entrada ele gemeu alto e eu dei um tempo pra aquele rabo acostumar comigo dentro.
Depois pude socar forte naquele cu que a cada estocada seu cuzinho ficava mais macio e parecia ir cada vez mais fundo, nisso quase gozando pediu pra que o fodesse de franguinho então resolvi acatar o pedido daquele macho nos ajeitamos no chão meio sujo ai sim pude massacrar aquele cu que nessa altura já implorava mais e mais por pica, metemos por cerca de us 30 minutos quando não aguentou mais e gozou era tanta porra em cima de sua própria barriga e então chegado minha vez tirei a rola de e arranquei a camisinha e também gozei em sua barriga.
Nos levantamos ele limpou a barriga com a própria camiseta e depois me ofereceu para limpar minha rola. Nisso rolou muitas caricias e houve a promessa de repetirmos. Falei para ele que agora nos conhecíamos um pouco mais e que aceitaria um convite seu para irmos até a sua casa. Trocamos os números de telefone me despedi dele. E ao retorno para minha casa já recebo uma mensagem dele marcando um novo encontro para o dia seguinte. Isso eu conto para você em outro conto.
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Seus contos me dá muito tesão