Olá a todos, sou de SP capital, sou um cara normal olhos claro e muito discreto, não fico a caça, mas quando surgi oportunidade, não dispenso uma putaria entre machos. Tenho preferência em ser ativo, mas na hora H não tenho distinção entre ser passivo ou ativo, deixo rolar. Em outra visita ao interior de São Paulo, comprei passagem de retorno no final do ônibus, penúltima poltrona, pois a viagem é longa eu pensava em dormir. O ônibus estava bem vazio, as ultimas poltronas estavam todas vazias. Eu estava na penúltima do lado esquerdo e as do lado direito estava vazias minutos antes do ônibus sair, entrou um rapaz de seus 23, 24 anos com cara de malandro e sorriso safado, e sentou logo atrás de mim, na última poltrona. Dei umas olhadas por entre as poltronas, ele percebeu que eu olhei, mas continuou na sua. Na primeira parada, desci, fui ao banheiro, e quando voltei para perto do ônibus, ele estava fora do ônibus e puxou conversa, e me contou que iria para a Capital, pois havia dois anos que não visitava sua família. Conversa vai, conversa vem, falei para ele que gostava muito da Cidade em que estávamos, pois tinha opções para todos os gostos, e as pessoas não ficavam cuidando da vida dos outros de um modo geral. O ônibus já estava de partida, tomamos nossos lugares, olhei para trás, e ele me vendo levantou um pouco a camisa começou a acariciar o próprio peito e abriu o botão da calça jeans, fazendo uma cara de safado, eu não perdi tempo, falei se não poderia sentar ao seu lado e se não estava afim de uma "brincadeira" Ele apertou o pau por cima da calça e me convidou para sentar ao seu lado. Atendi de imediato, e fui logo libertando sua pica e abocanhando até sentir o mastro na garganta, ele subiu a camiseta e tirou do pescoço ficando com seu dorso nu e sem pelos, comecei a mamar seu mamilos salientes e gostosos, praticamente estava em cima dele, ficamos nos esfregando e ele beijou minha boca como ninguém... Eu não esperava que fosse me beijar, esses beijos deixaram meu tesão a flor da pele. Abaixei sua cabeça ele logo entendeu e começou a chupar com gosto, eu dava mordidas leves em suas costas e o chamava de viadinho safado e dando tapinhas em sua cara, ele se entregava mais a cada momento ou a cada tapa. Sempre tenho camisinha no bolso encapei minha rola e pedi que sentasse na minha vara. Ele falou que não que não tinha o hábito de dar, abaixando um pouco minhas calças falei para ele me comer ele também se recusou. Se não come então vai ter que dar, falei para ele logo fez a cara de safado falo que estava com medo de alguém no ônibus perceber, mas o tesão era tanto que ele as veio para o lado do corredor do ônibus eu fiquei na janela ele arriou as calças até os joelhos arrebitando sua bela bunda e falou para ir devagar, pois faz muito tempo que nesse cuzinho não entra nada. Com a rola devidamente encapada encostei no seu cuzinho ele involuntariamente já deu uma piscadinha. Pedi para relaxar e aproveitar. Coloquei a cabeça bem devagarzinho. Eu podia sentia minha rola entrando e arregaçando o cuzinho dele que mordia a braço da poltrona Quando a cabeça havia entrado pedi pra que ele piscasse o cuzinho com ela dentro. Assim o fez, deu uma super piscada, bem funda. Minha rola já tinha entrado pelo menos a metade. O prazer era algo incontrolável, aquele medo de ser pego o proibido e transa ao mesmo tempo deixa ela mais excitante não consigo descrever o prazer. Ele continuava com suas piscada resmungando que assim a dor iria parar.A cada piscadinha eu dava um gemido na sua orelha. Eu estava ficando louco. Iniciei os movimentos de vai e vem, senti que ele tinha relaxado e como eu só queria aproveitar. Fui dando mordidas em suas costas, que senti seu cu piscando e apertando minha rola ele estava gozando em sua própria mão, acelerei um pouco mais e gozei abundantemente dentro de seu cuzinho. Nos limpamos em minha camiseta mesmo e aquele cheiro de porra era inconfundível, quis retornar para meu banco ele me pediu para continuar ali que era só esperar alguns minutos que ele agora queria me comer a mesma maneira que foi comido. Em pouco tempo depois, senti seu pau pulsando e explodindo dentro de meu rabo. Limpamos-nos e voltei para minha poltrona. Dormimos o resto da viagem... e quando chegamos ao destino, cada um pegou seu táxi sem nos despedir ou trocar qualquer contato.
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