Ola pessoal punheteiros de plantão, quem quiser pode olhar meu perfil, pois acho desnecessário fazer nova apresentação, o que eu vou contar acontece comigo dia 19/09/16. Aqui próximo a minha casa tem um grande colégio (Faculdade a noite) de freiras que ocupa praticamente o quarteirão todo, como também um conjunto de prédio construídos mais o menos uns 5 anos entre eles dois existe uma Rua residencial, como é fundos do conjunto de prédio como também do colégio/Faculdade é muito deserta, e para eu cortar caminho a noite as vezes me utilizo dela, mas não é sempre, pois como diz o ditado “Quem tem cú tem medo” não me utilizo muito desse caminho a noite. Pois é já passava das 22:00 horas, estava voltando pra casa estava com um tesão tremendo não via a hora de chegar em casa para bater uma bronha e me aliviar um pouco, pois tinha acompanhado uma garota do trabalho até a sua casa com a intenção de come-la mas não passou de uns bons amasso o que deixo meu tesão a mil. Não ia passar pela rua deserta (rua deserta e mato meu tesão sobe) estava eu bem próximo a entrada/saída da Faculdade, notei que vinha ao meu encontro rapaz magrinho com mochila nas costas, careca, com cara de invocado, de calças jeans e blusa de moletom e vinha me encarando e eu automaticamente levei minha mão para a rola, ao cruzar por mim sorriu, eu parei e fiquei olhando e ele virava me olhava e diminuiu os passos. Fui ao seu encontro ele esperou-me. Quando estávamos juntos eu com a mão na rola falei:- (Eu) – Me segue, vamos à rua de traz. Ele ficou imóvel me encarou, e eu segui ele parado na esquina com dúvida eu parava olhava para trás sempre me punhetando por cima da roupa virei a rua deserta e ele continuava parado, segui um pouco mais e parei coloquei minha rola pra fora fiquei aguardando . Deram alguns minutinhos eu o vi como a esquina era mais claro eu o via perfeitamente quando estava bem próximo de mim falou: (Ele) – Que loucura é essa cara, se alguém nos vê aqui e você com essa baita trolha pra fora. E tem mais se eu tiver algo com você quero que você me chupa só isso. (Eu) – Fica frio cara, não precisa se apavorar, só quero compartilhar todo esse meu tesão. Fui me aproximando, e ele estático, todo encabulado. Perguntei sua idade e ele disse ter somente 20 anos. Com uma mão me punhetando de leve e com a outra segurei sua rola e perguntei: (Eu) – Quer dizer que ser somente chupado? Depois você libera seu cuzinho? (Ele) – Não cara, só fiz algumas poucas vezes uns troca-troca nos meus 15 anos, e aqui na Rua não vai dar. Que loucura estou eu fazendo aqui. Peguei em sua rola puxei ao meu encontro e beijei sua boca gostosa, minha língua percorreu todo seu céu da boca, chupei seu lábio e depois chupei suas orelhas e pescoço. (Ele) – Ah. Ah.ah . Para cara, para com isso eu não estou afim não, segurei seu cacetão que estava duríssimo, falei (Eu) – Sua cabeça de cima pode não querer, mas a debaixo está querendo. Segurando sua rola atravessamos a rua pois tem um afastado que era um estacionamento pulamos a cerca viva e ficamos encostado nas paredes divisórias dos Prédios (Eu) – Deixa eu sentir melhor seu cacetão. Desabotoei suas calça e deixei cair, me encostei nele enfiando minha mão por dentro de sua cueca segurando sua rola e esfregando a minha em suas coxas. (Ele) – Sua rola está melando toda as minhas pernas. Cara como te falei não tenho tanta experiência assim, senti minha rola só esta a meia bomba. Iniciei uma punheta bem devagar, como passe de mágica a varinha foi crescendo e inchando, tornando-se uma bela pica de mais ou menos uns 18 cm, um belo exemplar de caralho, grande e grosso, pentelhos macios. Punhetei um pouco enquanto meu próprio pau que estava babando. Abaixei-me e percorri seu pau com a língua desde a cabeça até o saco, e que saquinho gostoso, grande e solto, chupei suas bolas uma a uma e depois as duas ao mesmo tempo enquanto ele delirava de tesão. Levantei e continuei a operação punheta, coloquei-me ao seu lado e pedi a ele que também pegasse no meu pau, ele olhou para baixo e titubeou um pouco, então eu insisti. (Eu) - Pode pegar ninguém tá vendo. Ele pegou, meio sem jeito, mas logo relaxou e começou uma punhetinha para mim também. Estava muito bom, como percebi que ele já estava mais “relaxado” (Eu) – Vira se apoia na parede e deixa lamber sua bunda. Ele se virou arreei sua cueca até os joelhos, senti com a língua que tratava de uma bundinha lisinha e sem pelo afastei bem as nádegas e cuspi em seu buraquinho e apertei com o polegar suas borda e fui penetrando o dedo ao pouco arrancando dele grande suspiro e gemido me levantei me coloquei por traz e comecei a masturba-lo, agora encoxado naquela bundinha deliciosa, fui colocando meu cacete entre suas coxas e percebi que ele ficava mais excitado, então aos poucos comecei a esfregar a cabeça do meu pau na entrada de seu cuzinho. Virei seu rosto e ele me beijou deliciosamente coloquei meu dedo médio em sua boca e falei: (Eu) – Baba bastante no meu dedo que vou colocar em seu cuzinho. Ele meu gaguejando falou: (Ele) – Eu so so so queria uma chupada. O que esta fazendo comigo? Coloquei um dedo no seu cuzinho e fui penetrando devagarinho, senti seu pau inchar ainda mais na minha mão, era visível seu tesão. (Eu) – Posso “brincar” na portinha do seu cuzinho com meu pau? (Ele) – Coloca camisinha, encapei minha rola dei uma cuspida na cabeça, passei mais saliva em seu cuzinho e o coloquei bem na entrada, esfreguei algumas vezes e depois comecei a pressioná-lo, como senti resistência o orientei a relaxar bem, fazendo força como se tivesse cagando e ao mesmo tempo empurrando a bunda contra mim. Obediente ele o fez bem devagar dizendo que meu pau estava rasgando ele mas que estava muito gostoso e pediu que eu enfiasse tudo, e é lógico, satisfazendo sua vontade fui empurrando devagar até sentir meu saco batendo naquela bundinha gostosa, segurei em sua anca, e continuei os movimentos de vai e vem e ele disse que iria gozar, acelerei minha punhetinha na rola dele pra gozar queria sentir seu cuzinho morder meu caralho . Foi demais, sentia seu cuzinho apertar meu cacete me deixando com mais tesão ainda. Gozei muito muito em suas entranhas minha rola latejava (Ele) – Aaaahahahah. Me segura que minha pernas estão mole eu nunca gozei desse jeito, como estava com minha mão na cabeça de sua rola pude sentir a quantidade de porra que tinha ejaculado esfrequei tudo em seu peito e ventre, a muito tempo eu não via tanta porra numa só gozada.Empurrei um pouco suas costas deixando minha rola naquele cuzinho quentinho fazendo leves movimentos de vai e vem até se expelida espontaneamente. Como estava muito arriscado continuar por ali, convide-o para uma próxima vez ir até em casa, onde mais a vontade.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.