O MARIDO DE ALUGUEL ATUANDO EM ATIBAIA. NOVAMENTE

Quem acompanha meus contos sabe que estava prestando serviços em Atibaia retornei de lá faz uma semana.
Depois que comi o Eduardo no primeiro dia o Zezinho chegou era quase 3 horas da tarde (15hs). Muito folgado, com a cara de mais safado ainda. Dei um bronca nele, falei que não admitia esse atraso, mas o garoto estava muito dono de si. Teve até uma hora que ele falou que tinha chegado mais cedo, mas resolveu dar um tempo.
E que aquela hora ele não iria mais trabalhar, folgado tinha até pensado que ele tinha visto eu passar a vara no Eduardo, mas não toquei no assunto. Até que ele falou que sempre quis aproveitar da piscina, mas seu pai nunca deixou, se eu me importava se ele desse um mergulho. Falei que ele estava muito abusado se o Eduardo percebesse não ia gostar nada, tanto é que seu próprio pai não deixava.
(Ze) – Meu pai é um Mané, nunca deixa nada. Deixa prometo pra você que não vai se arrepender e amanhã eu recupero todo meu trabalho. Como eu também estava cansado e só pensava naquela bunda do Eduardo dentro de sua cueca transparente, resolvi sentar perto da piscina e deixei o menino ir. Com a condição que amanhã recuperarmos nosso trabalho que já estava atrasado. Falei ainda que não estava muito calor e que a água devia estar gelada.
(Zé) – A água deve estar boa .
(Eu) – Você vai entrar de bermuda ou de cueca, cai logo na água pra que ninguém perceba que você está usando. O menino deu um mergulho, bem bonito percebia que nadava bem. Até falei isso pra ele.
(Zé) – Eu gosto muito de nadar e se pudesse nadava era pelado. As vezes nadamos pelados lá na represa eu e uns amigos.
(Eu) – Por mim sem problemas, aproveita que seu Eduardo vai demorar.
(Zé) – Posso mesmo? Mas e o senhor vai ficar aí olhando?
(Eu) – Sem frescura vai vi muita bunda e pinto de macho em vestiário, não tenho frescura.
Então sem muita demora ele tirou a bermuda e jogou para perto de onde eu estava.
Eu estava apenas de bermuda e sem cueca e meu pau só faltou fura-la. Pensei “será que vou comer outra bunda hoje” Não pode ser.
Entao resolvi deitar e nas cadeiras perto da piscina e fingir que nada estava acontecendo. Ate que ele abaixado com a água na altura de sua boca sobrando me fala:
(Zé) – E você já nadou pelado ?
(Eu) – Qdo era garoto igual a você nadei várias vezes na represa e uma vez em uma praia com meus amigos.
(Zé) – Você deve ser muito bacana pelado tem um corpo bem desenhado.
(Eu) - Como é que é garoto? Nisso me senti na beira da piscina com os pés dentro d’água que estava gelada pra caralho. Então ele mergulhou e veio sair quase no meio de minhas pernas. Eu segurando minha rola dentro da bermuda. Percebi que seria minha chance de provar daquele garoto que era bem experiente, safado e saliente.
(Eu) – Acho que vou nadar com você me deu vontade vendo você ai peladinho. Posso?
(Zé) – Faz de conta que a casa é nossa.
Então só fiz tirar a bermuda e pulei na água.
E fui nadando até perto dele ele ficando meio vermelho com uma cara de safado e sem pensar duas vezes puxei ele para perto de mim e o beijei.
(Eu) - Não quer ?
(Zé) - Quero mas e se chegar alguém ?
(Eu) - Não vai chegar o Eduardo falou que só voltaria a noitinha . E voltei a puxa-lo e beija- lo intensamente.
(Zé) – Acredita, já dei a bunda algumas vezes, mas nunca fui beijado por outro homem.
Levei ele para fora da piscina e o deitei na cadeira enquanto eu me pé e ele chupava loucamente o meu pau. Parecia ser a primeira vez chupando pois a vontade era tanta.
O coloquei de bruços na cadeira e fui beijando do seu pescoço até chegar na sua Bunda que era deliciosa.
Enfiei bastante a língua e ele gemia tão gostoso.
(Eu) - Posso meter ?
(Zé) – É melhor entramos lá na casa pequena. Fomos os dois pelados segurando nossas roupas correndo para a casa que eu estava ocupando. Ele já pulou em cima da cama ficando com a bundinha pra cima. Meti a língua novamente e ele gemia bastante. E ele pediu que o beijasse novamente. Não deixei ele se virar fui beijando desde a sua bunda até seu pescoço e puxei seu cabelo alcançando sua boca enfiei minha língua em sua boca, ele a chupava e eu a dele. Até ele falar:
(Zé) – Vai devagar que sua rola e grande e muito grossa, Falou assim minha rola deu uma latejada. Eu peguei o KY em minhas coisas dei pra ele e falei:
(Eu) – Zezinho eu gosto de ver o putinho lubrificar o próprio cuzinho, e pegar minha rola e conduzir para seu buraco. (é meu fetiche, adoro) e ele fez e conduziu.
Fui forçando a entrada, foi difícil pois ele parecia estar tenso mas fui tentando até que consegui enfiar a cabeça, ele deu um gemido alto e fui empurrando devagar.
(Zé) – Tira, Tira, tá doendo essa porra e nem liguei. Fiquei por um instante até o cu dele acostumar. Então quando ele já gemia de prazer fui enfiando mais. Ele já começava a rebolar, sinal de que estava bom.
(Eu) – Fica de franguinho, para mim. Fica.
(Zé) – Eu fico mais vai devagar, que pra mim de frango assado, dói mais.
(Eu) – Fica tranquilo minha putinha. Então ele fica de frango assado pois queria ver aquela cara de safado dele levando rola. Ele pegava e passava a mão pelo meu corpo e eu abria as pernas dele com as duas mão ficando bem arreganhado e gemia de prazer. Então eu aviso que iria gozar.
(Zé) - Goza na minha boca. Apesar de preferir gozar bem no fundo eu atendi o pedido daquele putinho.
Tirei a pica do cu dele e a camisinha e fui em direção a sua boca, que em segundos eu solto jatos grossos de porra na boca dele. Ele deixa escorrer pra fora da boca eu pego e empurro com o pau pra dentro novamente.
(Zé) – Eu também quero gozar, comecei a beija-lo e a punheta-lo, ai ele tirou minha mão de sua rola e levou para seu cuzinho e começou a se punhetar eu enfio logo três dedos, afinal já tinha levado minha pica naquele rabo. Ele se contorcia e solta seus jatos de porra tão fortes que foram até o seu pescoço. Eu então pego e passo a língua naquela porra e dou beijos nele. Fomos pro chuveiro e debaixo da água pedi pra ele voltar a noite que eu queria meter novamente. Ele aproveitou e foi embora, dizendo que não voltava a noite. E no dia seguinte voltaria para trabalhar.