MARIDO DE ALUGUEL (Hétero)

Olá amigos, é a primeira vez que eu publico um conto nessa categoria “HETERO”, se quiserem entender melhor esse conto sugiro que leiam na categoria Gay “MARIDO DE ALUGUEL” cod. 128008 e aproveitem comentem e votem. Acreditando que vocês leram o conto anterior vamos aos fatos.
Então após o serviço executado (3 dias), fui cedo na casa da família que me contratou para meu pagamento. Cheguei as 7 horas da manhã e quem me aguardava era a dona da casa, como já falei uma mulher com seus 45 a 50 anos mais inteira, falei inteira e não inteirona, pois trata de uma mulher de estatura pequena com seios abundante, bunda saliente e bem gostosa, estava muito perfumada, e como dos outros dois dias sempre me encarando de um jeito malicioso. E não é que a mulher gostou de meu trabalho (eu também achei que ficou muito bom) que resolveu me contratar por mais uma semana para eu colocar uma ordem em seu quarto de bagunça (o quarto de empregada) que realmente estava uma zona. Quando ela foi me mostrar como estava o bendito quarto, não entrava ninguém era uma bagunça só mal fechava a porta por isso mais uma semana.
Só sei que essa vistoria no local só dava para fazer na porta não entrava ninguém, eu estava bem atrás dela sentindo seu delicioso perfume, ela deu uma afastada e sem querer (mesmo) esbarrou com a bundona na minha rola.
(Eu) – Desculpas minha senhora. O lugar está muito apertado e bagunçado. E ela se virou ficamos frente a frente e com um sorriso ainda mais malicioso falou.
(Ela) – Primeiro não me chama de senhora não sou tão velha. Eu posso perguntar mais uma coisa pra você. Estavamos um de frente ao outro num espaço pequeno eu olhava sua boca carnuda.
(Eu) – Pergunte o que a Senh... alias você desculpas mais uma vez.
(Ela) – Quando anos você tem. Eu falei que tenho 34 e ela falou que aparentava uns 27 ou 28 anos. Como estávamos muito próximos eu com o olhar fixo em sua boca. Falei:
(Eu) – Obrigado, não irei perguntar sua idade, pois é falta de educação, mas você é muito bonita e tem um boca lindíssima, Peguei e dei um beijo nela, e rapidamente ela pegou em minha rola.
(Ela) – Vamos sair daqui, vamos para meu quarto, descemos as escadas e ao passar pela cozinha eu dei um abraço nela por trás e comecei a beijar seu pescoço, coloquei minha mão esquerda em seus seios e a direita em seu ventre apertando de encontro a meu corpo minha rola dura roçava em sua bunda (ele estava de salto). Ela puxou minha cabeça com sua mão direita e nós beijamos. E após o beijo ela falou:
(Ela) – Faz muito tempo que não sou beijada, tão calorosamente como também possuía como uma mulher merece.
(Eu) – Com essa boca e essa bunda, eu não acredito no que está dizendo. E também agora não me interessa muito. Só quero comer essa bunda gostosa.
(Ela) – Só dei a bunda, quando namorava meu primeiro marido, agora é só papai e mamãe uma vez a cada 15 dias e Olhe lá.
(Eu) – Agora você vai chupar e ser chupada e muito e dar essa bundinha linda também. E fomos para o quarto deixando as roupas desde a cozinha, pela escada e chegamos ao quarto eu de cueca e ela calçinha e sutiã.
Eu estava agarrando por trás, com uma mão dentro do sitiã apalpando seus peitos e com a outra mão dedilhava sua buceta por dentro da calcinha, com a cabeça encostada meu peito ela curtia esfregando sua bunda bem devagarzinho na minha rola. Só gemíamos bem baixinho. De repente ela se vira e me dá um beijo na boca Ela se ajoelhou na minha frente abaixou minha cueca colocando meu cacete para fora de falou:
(Ela) – Maior, mais grosso e mais duro que do meu marido, colocou meu mastro na boca e chupava bem devagar se deliciando a cada lambida que dava na cabeça da rola. Sem nenhuma pressa, seus movimentos eram sempre lentos, eu segurava na cabeça dela e enfiava todo meu membro na sua boca, às vezes ela fazia ânsia de vômito quando atingia sua garganta.
(Ela) – Não pensei que conseguia engolir tudo, mas muito tempo que não chupo, nada. Eu até fudia literalmente sua boca. Depois de uns minutos, puxei ela pelo braço para que se levantasse, tasquei lhe um beijo na sua boca e empurrando ela pra cama, que deitou de costa, tirou sua calcinha, abri bem suas pernas e meti a língua na sua buceta.
(Ela) – Aiiii meu Deus que delicia sou mulher estou viva.
(Eu) – Esta viva e muito gostosa. Tornei a beija-la na boca depois fui descendo pra seus seios e chupava com vontade aqueles seios abundantes e macios. Já dava para sentir o cheiro de sexo muito prazeroso. Novamente ofereci novamente o meu pau para ela chupar, coisa que ela faz muito bem. Abri suas pernas e posicionei minha tora na entrada da sua xoxota e fui penetrando devagar até enterrar tudo naquela buceta quente. Ela se deliciava com cada movimento de vaivém, sempre com movimento cadenciado ela gemia de prazer, fiquei uns 10 minutos nesta posição.
(Eu) – Fica de quatro vou te penetrar fundo na sua buceta novamente. Cada enterrada que dava nela, ela gemia muito, castiguei bem sua buceta. Novamente tirei o pau de dentro dela dei uma cuspida no pau e outra no cu dela. Ela percebendo minha intenção não relutou somente falou.
(Ela) – Com muita calma, sexo anal, só foram no meu tempo de jovem que poucas vezes isso aconteceu. E no começo do meu primeiro casamento. Após ter cuspido no seu buraco com um dedo fui laceando seu cuzinho, depois enfiei dois dedos e fazia movimentos circulares. Vi que já estava no ponto ajeitei a cabeça do cacete no cu dela abri sua bunda e foi forçando a entrada. Ela olhou pra mim e pediu para ir devagar, pela expressão dela estava sentindo dor.
(Eu) – Quer que eu pare.
(Ela) – Não para não, já, já passa, aos poucos fui enterrando tudo no cu dela enquanto ela fazia movimentos circulares bem devagar com sua bunda até se acostumar com o calibre daquele cacete. Aos pouco foi aumentando os movimentos e já rebolava normalmente no meu pau eu também aumentava o ritmo das estocada no rabo dela. Agora seus gemidos aumentavam e ela quase gritava cada vez que enterrava até os talos em seu rabo. O suor escorria no meu rosto, ela gemia muito enquanto eu continuava castigando o seu cu. Comecei a perder meu controle e a fodia desesperadamente com movimentos rápidos e profundos. Cada estocada no cu dela parecia que ia joga-la pra fora da cama. De repente ela começou a tremer e a dizer palavras desconexas que não dava pra entender, agarrei firme sua cintura e puxei com força contra meu corpo enterrando todo meu cacete no cu dela até gritei despejando uma boa quantidade de porra no rabo dela (tudo com camisinha). Cai por cima dela nós dois estávamos exausto. Durante esta foda que deve ter durado quase uma hora. Depois de umas respiradas profundas ela interrompe o silencio me beijando calorosamente:
(Ela) – Tenho que trabalhar, estou muito atrasada, vou tomar um banho e vou me embora, e você tem trabalho a fazer. Ela foi para o banheiro fiquei um pouco na cama deitado, quando escutei ela desligar o chuveiro. Fui pelado até ela com a rola a meia bomba. Quando ela me viu falou:
(Ela) – Como é bom ser jovem, já esta ficando em pé novamente.
(Eu) – Agora só falta te dar leitinho direto na boca, você está atrasada mesmo, mas um pouco não vai fazer tanto estrago.
(Ela) – Um pouco mais de atraso, não vai me prejudicar, já tinha um atraso muito grande que não chupava um pinto agora vou aproveitar, se ajoelhou novamente colocou meu cacete na boca e acabou de endurecer dentro da boca dela até eu gozar em sua boca. Depois fui beijado com meu gosto de porra.
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