O CÚ SONHADO DA ADOLECENCIA. I


Acreditando que todos que me acompanha sabem meu nome (Daniel), está em meu perfil e também minha idade hoje com 36 anos, e casado com mulher. Agora o outro participante dessa foda é o Artur, um cara deve ter hoje 34 anos. Conto maiores detalhes sobre ele conforme o desenrolar de nossa aventura real.
Como já disse em outros contos sempre trabalhei em empresas na área administrativa, com fiquei desempregado comecei a fazer uns bicos de “Marido de Aluguel” que não sei não quando essa pandemia terminar se volto a trabalhar trancando em uma empresa novamente. Além de ganhar mais, a tranquilidade e liberdade é bem maior, único inconveniente são os benefícios. Isso não vem ao caso agora.
Eu quando adolescente morava na zona sul de São Paulo próximo a Estação Praça da Árvore do metrô. Hoje estou na ZL próximo a Estação Carrão. O jornaleiro que já me indicou alguns trabalhos (falei dele em contos anteriores) fez outra indicação através de um amigo de outro amigo dele, para um trabalho que exigia pessoa de confiança, pois ficaria praticamente sozinho na casa. O local de trabalho foi na Vila Mariana próxima a Estação Saúde. Já fui pra lá lembrando os bons tempos, pois faz muito tempo que não ia aquelas imediações (mais de 10 anos) que passei naquela região. Ali praticamente iniciei minha vida sexual muitas meninas e também alguns cuzinhos de garotos de minha faixa etária.
Chego ao local sou recebido pelo Artur, ele estava com uma camiseta branca colada no corpo com calça tipo moletom saruel cinza que o deixava divinamente gostoso. E como nós dois estavam de mascaras eu não o reconheci e sim ele me reconheceu. Dando um aperto de mão bem forte me cumprimentou falando:-
(Ele)- E ai Daniel, não estou acreditando que é você, não está lembrando-se de mim. Falou e foi tirando a mascara. Eu olhei bem para sua cara uma barba bem desenhada, tirei minha mascara também e o reconheci levantei para dar-lhe um abraço.
(Eu) – Porra não é momento de abraçar ninguém, mas foi num impulso. Desculpas Artur, muito bom rever você. Mas vim aqui para falar com o Sr. Nogueira.
(Ele) – Pois é o Sr. Nogueira é meu velho que era chamado de Sr. Lauro. Não lembra?
Expliquei que agora me lembrava de seu pai sim. E agora vale fazer uma breve descrição dele:- Era um garoto na adolescência que gostava muito de jogar bola, futsal fazia de tudo para participar do time do bairro tudo mesmo, a idade do time girava entre 17 a 23 anos, mais o menos eu com meus 16 e não era nada bom de bola participava quanto estava faltando alguém para completar o time e ele com seus 14 anos jogava muito, inclusive jogava em uma escolinha de futebol de um craque na época. Como disse ele fazia de “tudo” inclusive muitos boquetes e também tinha o Douglas um rapaz um pouco mais velho que eu, e fazia parte do time uns 17 na época comia o rabo dele. Várias vezes eu entrava no vestiário e via quase o time inteiro passando a mão da bunda adolescente dele. Brincadeira de vestiário masculino.
(Ele) – Sempre soube que você trabalhava em indústria e agora faz serviços de manutenção residencial? Expliquei tudo que já foi dito em outro conto que não vem ao caso também. Ele me explicou o trabalho e que devido a pandemia seu pai que faz parte do grupo de risco não ficaria no local até o termino do trabalho. Coloquei meu preço e o prazo da conclusão que seria uns 3 dias e pedi os materiais necessários. Ele então me pediu que eu o acompanhasse no deposito de construção e assim colocaríamos o papo em dia. Dentro do carro ele começa a falar e me disse que havia se separado da mulher e estava namorando uma esteticista e também estava voltando a morar com o pai (mãe já falecida) em determinado momento colocou sua mão em minha perna, meio sem graça olhei para sua mão e para sua cara e ele tirou rapidamente a mão e falou:
(Ele) – E aí como estão às coisas, tem visto o pessoal do futebol?
(Eu) – Não.. Praticamente perdi o contato com todos, eu pensava que você seguiria a carreira de jogador, tu eras muito bom de bola e sempre estava disposto a fazer parte do time. Ah!!!! tem quase um ano que vi e bati um papo com o Douglas. Lembra dele?
(Ele) – Lembro sim... Justo desse cara filho da puta que você foi lembrar. Pois é, era meu plano seguir a carreira de jogador, mas acabei sendo veterinário, adoro minha profissão e minha clínica.
(Eu) – É sei bem porque você refere-se a ele assim, inclusive ele lembrou muito de você. Ele muito sem graça mudou rapidamente o rumo da conversa.
(Ele) – E você lembra-se da minha prima a Vera que era mais velha que você, aquela que você era tarado para beija-la e você pediu para ela te ensinar a beijar e a sem vergonha acabou te beijando. Já esta no terceiro casamento.
(Eu) – É lógico que eu me lembro dela, super gostosinha, sabia na época que era bem safada. E cá pra nós agora foi meu primeiro beijo e foi na sua presença. E você também nunca tinha beijado e começou a me encher meu saco. Queria saber como era a todo custo te expliquei tanto sobre o enrosco da língua e você se fazia que não entendia e eu acabei te beijando. Aliás, foi uma troca eu te ensinava a beijar e você me faz um boquete. Lembra disso? Outra vez ficou meio acanhado só que continuou o assunto.
(Ele) – É nada época e aquela nossa turma tinha muito troca-troca e aquela brincadeira de pegar no pinto um do outro principalmente dentro do vestiário do futsal.
(Eu) – Você sabe muito bem que eu adorava as meninas inclusive sua priminha safada. Agora essa brincadeira de troca-troca e a pegação um no pau do outro. Era o que ocorria no vestiário do futsal e você ia até mais longe do que isso.
(Ele) – É........ aconteceu e você sabe que aconteceu, mas isso foi coisa de adolescentes e agora acabou.
(Eu) – É..... não é bem assim, pode ter acabado pra você, mas pra mim ainda não acabou não. Lembra-se do Armandinho, se tornou um cara muito gostoso, na época eu comia muito ele, e depois encontrei com ele tem uns 5 anos não trabalhava ainda com a manutenção predial e acabamos em um motel.
(Ele) – Porra é verdade? Ele nunca me contou isso. Tenho contato com ele até hoje, sempre nos falamos e mora perto da minha casa.
(Eu) – É verdade sim, mais na nossa adolescência eu tinha um tesão muito grande era por você, era doido para comer seu cuzinho e o máximo que consegui com você foram uns dois boquetes que aliás eram fantásticos, e outra vez você deixou eu passar a mão em sua bundinha e toquei com o dedo em seu cuzinho. Foi isso que você trocou comigo por eu te dar uns beijos de língua. Lembra disso?
(Ele) – É isso foi coisa do passado, mas eu lembro sim, isso ficou lá adolescência. Ai ele mudou o assunto novamente explicou porque tinha se separado da mulher, e como era sua nova namorada, compramos as coisas necessárias para o serviço isso tudo na parte da manhã. Pedi para me deixar na estação do metrô e no dia seguinte logo de manhã estaria em sua casa. Ele falou que eu deveria ir para sua casa para tomarmos uma cerveja e conversar mais um pouco. Topei é claro, sentia algo no ar, e a cara de safado dele.
Chegamos à sua casa eu o ajudei a descarregar a compra que fizemos. Colocamos em sua garagem, onde eu vi uma maca dessas de massagem e perguntei de quem era falou-me que era de sua namorada e tirou a camiseta me mostrando seu abdome depilado falando que ela (sua namorada) tinha feito nele. Como estávamos bem próximo ele olhou bem em meus olhos aproveitei e passei a mão em seu peito ele sorriu eu desci minha mão segurando em sua rola que estava dura. Eu ia beija-lo, ele tirou minha mão de sua rola e me falou:-
(Ele) – Você já me ensinou a beijar. Isso foi há muito tempo em nossa adolescência. Vamos entrar e tomar uma cerveja. Fiquei sem graça, mas o acompanhei. Já estamos na cozinha ele continuava sem camiseta deu aquela curvada pra pegar a cerveja na geladeira, eu liguei o foda-se abracei ele por trás dando uma encoxada colocando outra vez minha mão em sua rola, e falei em sua orelha.
(Eu) – Seu putinho, você está com tanto tesão quanto eu. Nunca esqueci a maneira que você me chupava, tenho essa lembrança claramente em minha mente. Nisso minha mão já estava dentro de sua calça saruel segurando deu pinto in natura. E seu pinto está me dizendo que você também esta querendo. Ele também tinha ligado o foda-se virou seu rosto pra mim mergulhando sua língua em minha boca e nos beijamos ardentemente.
(Ele) – Eu nunca esqueci meu primeiro beijo, que foi com você e nem os boquetes que te fiz, onde você fudia literalmente minha boca, mexendo somente os quadris, igual os animais fazem toda vez que vejo um cachorro cruzando lembro-me de você. Suas palavras deixaram meu tesão a mil.
(Eu) – Então porque você nunca quis dar o cuzinho pra mim? Eu sabiam que o Douglas te comia.
(Ele) – Esse filho da puta ficou sabendo que você me beijou e falou pra mim se ele perdesse a exclusividade de meu cuzinho, além de não jogar mais futsal, pois ele era o capitão do time ele ia dar um jeito de falar pro seu Nogueira meu pai.
(Eu) – Filho da puta mesmo, mas agora somos adultos e donos de nossas bundas. Chupa minha rola como antigamente? E depois quero seu cuzinho que foi meu grande desejo durante muito tempo.
(Ele) – Porra nunca mais passou pela minha cabeça em ter pegação com você. E tem que haver reciprocidade em tudo.
(Eu) – Pra comer seu cuzinho eu dou até o meu e sem muita conversa. Já puxei ele e dei um beijo gostoso naquela boca gostosa. Minha língua invadia aquela boca quase sufocando ele. Minhas mãos dentro de suas calças começaram a apalpar aquela bundinha gostosa quanto toquei seu cuzinho ele começou a se esquivar e puxar minha mão. Insisti novamente e percebendo ele meio esquivo já perguntei:
(Eu) - E ai sem drama vai dar pra mim hoje ou não? Não existe mais o Douglas entre a gente.
(Ele) - Deixa eu chupar teu pau hoje pois quero me preparar para receber essa trolha dentro de mim. Coloquei meu o pau pra fora.
(Ele) – Essa trolha não era assim, cresceu muito.. e caiu de boca, começou a chupar bem gostoso. Já que ele estava só de calças pedi para ele ficar pelado que queria ver o corpo dele todinho. Ele ficou em pé e tirou as calças o cara não tinha pêlo nenhum, percebeu minha admiração e falou:
(Ele) – É minha namorada é esteticista e depiladora e gosta de meu corpo assim.
(Eu) – Diz pra ela que tem muito bom gosto.   
(Ele) - Deixa chupar teu pau. Vem aqui! Eu olhando aquela bunda de menino toda lisinha sua rola sem qualquer sombra de pêlos. Eu que sempre fui doido pra comer desde adolescência. Meti o cacete duro como pedra na boca do putinho e ele chupou gostoso. Desta vez ele estava conseguindo engoli mais fundo, mas engasgava de vez em quando.
(Eu) - Respira minha putinha. Perdeu a pratica? Engole todo e respira pelo nariz.
(Ele) – Pelo que estou vendo você continua tendo relação com outros caras.
(Eu) – Sempre que aparece uma oportunidade. Não perco.
Levantei meu amigo, virei ele de costas pra mim e comecei a esfregar meu pau na bunda dele enquanto beijava o pescoço dele e enfiava a língua no ouvido dele dizendo que ia foder ele bem gostoso. Senti ele meio esquivo novamente, eu achando que não deveria perder meu sonho. Ordenei:
(Eu)- Fica de quatro vou te foder bem gostoso. – Disse já abrindo a bunda dele e pincelando aquele rabinho rosado. Ele olhou pra mim de uma maneira doce e disse que era melhor deixar pra dia seguinte, pois achava que não ia aguentar meu pau no rabo e também não tinha se preparado e havia a possibilidade de passar um cheque em minha rola.
(Eu) – Meu amigo de boa, você me deu uma provocada, com esse corpinho lindo e depilado, que eu sempre desejei. Agora você quer me deixar na mão novamente? Nem pensar! Não vou esperar mais uns 15 anos. Relaxa e vem aqui que vou te foder gostoso. Fica tranquilo que eu não vou te machucar só relaxa estufa o cuzinho e se entrega.
(Ele) – É melhor deixar para me penetrar amanhã, logo cedo eu te espero preparado vamos pra minha cama, vou deitar de bruços e você coloca só no rego, sem penetração.
Fomos em direção ao seu quarto nos beijamos passando pela sala curvei ele no sofá com a bunda empinada pra mim. Comecei a lamber as costas dele e fui descendo em direção à sua bundinha. Ele ficou todo arrepiado e gemeu baixinho. Abri bem as nádegas dele e fui linguando aquele rabinho gostoso. Pude perceber que o cuzinho dele não era escuro nas bordas era rosado no anelzinho e em volta bem clarinho. Forcei a minha língua naquele buraquinho e ele gemeu alto me deixando mais louco de tesão. Meu pau parecia que ia estourar de tão duro. Lambi bastante aquele cuzinho e comecei a pincelar o reguinho dele, toda vez que encostava a cabeça do pau no buraquinho ele contraia o cu como se estivesse com medo. Eu falava no seu ouvido para ele relaxar e estufar o que ia ser gostoso.
(Ele) - Acho que não consigo cara, vamos deixar pra amanhã prometo que me preparo e vai ser mais tranquilo e com camisinha.
(Eu) – Lembra que você falou e falava pra mim que sempre fui calmo e você gostava de ver o eu mexer somente o quadril então relaxa meu amigo você tá cheio de tesão no rabo deixa comigo que sei como fazer. Ele pediu para buscar um gel no quarto, e pediu que eu passasse bastante em sua budinha e em minha rola também.
Passei bastante gel naquele rabinho mandei ele empinar bem o cuzinho.
(Eu) – Vira e fica de quatro e fui metendo o dedo pra deixar ele bem lubrificado. O rabo dele era bem apertado mesmo. Comecei a esfregar meu pau no cu dele e apontei a cabeça bem no buraquinho e comecei a forçar a entrada devagar. Ele travou o cu . Dei um tapa forte na bunda dele e falei:
(Eu) – Relaxa é pra estufar o cu viadinho! Abre esse rabo e confia no teu macho.
(Ele) – Não.... Só desliza em meu reguinho, só umas cutucas no cuzinho sem penetração, não estraga amanhã serei seu profundamente. Embora estava louco para dar uns tapas nele mas resolvi atende-lo. Coloquei ele deitado no sofá de barriga pra cima com os joelhos dobrados deitei em cima dele e começou aquela luta de espada juntei a duas rolas e comecei a punhetar ele já começou uma respiração difícil com os olhos fechados se contorcia todo não aguentou mais e senti em minha mão sua rola latejando e expelindo porra sobre sua barriga, fui até sua boca nos beijamos gostosamente. Eu sempre fazendo movimentos no quadril,com meus braços envolvidos em seu corpo pois ainda não tinha gozado e aquele cheiro de porra característicos. E falei:
(Eu) – Eu não vou esperar até amanhã pra gozar, ele pediu para deixar chupar meu pau e gozar em sua boca, eu falei que preferia gozar em sua bunda.
(Ele) – Eu limpo minha barriga e deixo você gozar na minha bunda sem penetração. Ele se limpou ali mesmo com um pano que tinha e se posicionou e bruço, abri suas nádegas cuspi naquele cuzinho rosadinho ajeitei a rola entre elas e me deitei sobre aquele corpo depilado e comecei a movimentação, quando comecei a gozar ele virou o rosto e nos beijamos e gemia dentro de sua boca.
Nós recuperamos tomamos um banho juntos onde fiz um boquete nele e ele em mim e ele prometendo que no dia seguinte logo de manhã seria minha putinha, e a tarde eu seria a dele.
Eu conto o dia seguinte.

Fotos ilustrativas da NET. Só pra saberem como é o cuzinho dele

Foto 1 do Conto erotico: O CÚ SONHADO DA ADOLECENCIA. I

Foto 2 do Conto erotico: O CÚ SONHADO DA ADOLECENCIA. I


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Comentários


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rotta10 Comentou em 17/05/2022

Que maravilha adorei seu conto e também vou ser sua putinha safada e seu viadinho gostoso

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rotta10 Comentou em 17/05/2022

Que maravilha adorei seu conto e também vou ser sua putinha safada e seu viadinho gostoso

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ativocearense Comentou em 22/09/2021

Sério, cara, você é um dos melhores contistas desse site. Muito massa.

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 23/02/2021

Delícia...muito excitante. Visita meus contos, reais com as fotos dos fatos reais. Betto o admirador do que é belo

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adrocarva Comentou em 20/02/2021

Muito bom o conto. De pau duro aqui. Kkkkkkkk Excitante até. Passa lá no meu perfil e confere meus contos 116, 117 e 120. Vota e deixa seu comentário lá. Um baita abraço.

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agassi Comentou em 20/02/2021

Delicia carao foi no outro dia?




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Ficha do conto

Foto Perfil danmaga
recanto

Nome do conto:
O CÚ SONHADO DA ADOLECENCIA. I

Codigo do conto:
173304

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/02/2021

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
2