O INVENTARIO NO ARMAZEM DE MATERIAL SANITÁRIO DIA 26 e 30/12.
Bom pessoal acredito que não preciso mais fazer minha descrição, pois todos sabem que já postei vários contos, é isso mesmo entre 4 paredes não tenho distinção minha preferência é ser ativo, mas quando sou passivo curto muito gostoso. Como falei anteriormente com vocês, no momento estou desempregado, mas sempre tive grandes habilidades com os serviços de manutenção da minha casa (elétrica, alguns vazamentos, troca de chuveiros e alguma coisa de pintura), então às vezes aparece um serviçinho de parentes eu acabo fazendo. Cobro alguma coisa. Também já escrevi 4 contos com o titulo de MARIDO DE ALUGUEL, mas esse conto não é de Marido de aluguel, mas iniciou por essa razão. Fui atender uma cliente, na instalação de uma torneira nesse final de ano para ser exato no dia 20 de dezembro (SÁBADO). A contratante do serviço uma mulher de aproximadamente uns 45 anos, mas muito gostosa até pensei que iria rolar algo, pois seu jeito diga que é meio exagerado. Eu acabei a levando junto com seu marido para comprar a torneira a ser trocada, fomos a uma casa de material de banheiro essas lojas especializadas (conheço o gerente “dono” um pouco e até ganho uma comissão se levar cliente). Digamos que eu estava bem vestido não estava com roupa de trabalho, deixei o casal a vontade na loja e praticamente fiquei ao fundo, onde tem uma escada encostado esperando o negócio ser feito. Nisso desce as escadas um casal de jovens o rapaz na frente e a garota atrás (escada caracol). Nisso o rapaz me dá uma encarada que não preciso descrever muito para meus leitores, aquela olhada que conhecemos muito bem. Noto que eles têm alianças e são casados, nisso vão a até a porta da loja e se despede o rapaz retorna a escada e nova encarada, dei uma leve alisada na rola, o que gerou um pequeno sorriso. De repente ele e o gerente (que conheço) meio que discutindo. O gerente cobrava do rapaz (que vim saber depois que são irmãos) a contagem do estoque do deposito que deveria ser feita até o dia 31, pois o contador queria para fechar o inventário. Até que o rapaz (Paulo vou chama-lo assim) que não conseguiria fazer sozinho que o gerente já tinha dispensados todos os instaladores (férias). A discussão foi meio longa que não vem muito ao caso agora. Só pensei que seria uma oportunidade de eu ganhar um dinheiro extra (desempregado é foda), fui até eles e me ofereci para ajuda-los a fazer essa contagem, pois estou acostumado a fazer quando empregado (apesar dos produtos serem bem diferentes). Até o “gerente” deixou para ele resolver e acabamos nos certando que eu e ele faríamos a contagem, (senão vai ficar muito longo). Ele me explicou que eu deveria ir com uma roupa mais adequada, pois o deposito tem muita poeira, e muito quente. Que eu deveria estar logo cedo (em torno da 7:00) no deposito no dia 26, que trabalharíamos dias 26 e 27 e qualquer coisa dia 30. Ele me deu um aperto de mão me olhando bem nos olhos me falou: (Ele) – Te aguardo no dia 26 no deposito as 7 horas. Concordei e fui instalar a torneira. E no dia 26 estava eu lá no deposito as 7 horas e ele apareceu somente as 7:30. Trocamos-nos em um pequeno banheiro um de cada vez. Ele colocou um short que mais parecia um pijama curto todo estampado e larguinho deixando sua bunda mais evidente. Eu coloquei uma bermuda meio surrada e fomos trabalhar. Me explicou como seria e começamos. Estava indo muito bem, até ele subir na escada para contar umas louças sanitária e eu segurei a escada, ele deu uma parada no degrau deixando a bunda um pouco acima de minha cabeça eu olhei sua bunda e pude ver sua cueca pretinha enfiada no rego. Aquilo me deu um tesão. E ao descer fomos para uma janela fazermos uma pausa, para um cafezinho que eu tinha levado. Deixa eu fazer uma pequena descrição dele um cara alto, magro, aparentava ter uns vinte e dois anos, (soube depois que eram 27) cabelos lisos com o corte batido aos lados e com um topete o que lhe dava uma aparência de garoto não de rosto mais seu corpo pequeno branco e sem marcar lembra bastante o ator pornô Johnny Rapid não a beleza do ator, mas o jeito pequeno. Abre as pernas igual, e quanto de 4 afasta bem seus joelhos (bem aberto) e arrebita bastante a bunda que possa ver seu buraquinho bem depilado (fui ver isso tudo depois). Nos aproximamos de uma janela (tipo basculante), para respirarmos um pouco melhor devido a temperatura e o local meio abafado. E começamos a conversar e ele falou: (Ele) - Você é casado Daniel? (Eu) – Sou sim. E aquela garota que vi na loja. É sua mulher? Ele confirmou que era casado já quase 5 anos. Fiquei muito admirado foi ai que falou que tinha 27 anos e tinha casado quando estava para completar 22. Fui até meio indiscreto perguntando se ela estava grávida. Ele falou que não que estava completamente apaixonado na “época”.......... Ai me perguntou se eu trabalhava fazendo instalação de chuveiro “Marido de Aluguel”. Expliquei toda a minha estória para ele. Até que ele falou que escutava várias conversar de seus técnicos de manutenção que sempre pintava algumas trepadas com as donas das casas. (Ele) – Isso é verdade? – Pode confiar em mim. Notei que aquela mulher da compra era muito gostosa. Você comeu ela? (Eu) – Eu não comi aquela mulher. Mas que as vezes aparece umas trepadas. Nisso seu técnicos tem razão. E pra deixa-lo mais intrigado falei que não eram só as esposas que gostava, que também tinha as empregadas, alguns maridos ou filhos. Aí ele todo constrangido e já percebia uma excitação nele e em mim também. (Ele) – Porra!!! Conta ai dos maridos e filhos. Então você é gay? (Eu) – Eu não me considero gay. Eu só gosto de sexo. E cá pra nós comer um cuzinho, é muito bom e as mulheres não gostam de liberar. É sempre assim, antes do casamento liberam tudo, boca, a bunda e por ultimo a buceta e depois de um tempo de casamento é só papai e mamãe, às vezes uma chupada na buceta e está bom. Agora um homem aguenta bem e reclama pouco. Notei que ele estava com a barraca armada e ele tentava esconder. E você vai me dar razão depois de anos de casamento. E quando aparece uma bunda gostosa, eu não me importo se é de homem feito, garoto eu gosto de sacanagem. Falei isso meio que debruçado no vão da janela e nessa altura da conversa eu estava muito excitado e alisando a rola. (Ele) – E o inverso não acontece? Alguém querer comer sua bunda. Alias você é um homem bem atraente. (Eu) – Minha preferência e comer, mas já liberei sim minha bunda, quando chupam meu cuzinho eu me derreto todo. E já dei por isso. E continuava olhando pela janela. Notei que ele estava bastante excitado ele aproveitou e foi até o banheiro dar uma mijada, mas tava com o membro tão duro que não conseguia mijar. Dei um tempo e fui em direção ao banheiro tirando o pau pra fora a porta do banheiro estava aberta. Ele ficou meio afobado meio vermelho. (Eu) - Não precisa ficar com vergonha não Paulo! Sei que nossa conversa deixou você de pau duro, mas tenho certeza você já viu outros homens mijando perto de você! Falei olhando dentro de seus olhos. Ele excitado segurando a rola por cima de sua bermuda estampada saiu rápido e se debruçou na janela com os antebraços apoiados nela. Aproximei-me ficando do seu lado, também com os antebraços apoiados. Falei se podia perguntar algo particular e intimo dele, ele permitiu e perguntei para ele: (Eu) – E você em que fase do casamento está? (Ele) – Porra!!!!! Você é direto. Esse tipo de pergunta não se faz. (Eu) – Desculpas.... Mas to achando que você está precisando falar algo que está entalado em sua garganta (chavequeiro). (Ele) – É bom eu não te conheço e nem você conhece minha mulher então é o seguinte: Eu casei cedo porque achava que estava apaixonado e ela foi a primeira buceta que comi e na cama era muita safada. Muitas vezes levantava as minhas pernas e chupava minha rola e meu saco me levava a loucura. E depois enfiava os seus dedos no meu cuzinho eu não conseguia a mandar parar ela me dominava e fazia o que queria comigo. Depois a safada gemia e gritava porque eu encaixava ela na vara e metia muito na buceta e no cusinho dela. (Eu) – Você falou isso somente no passado, “ela era safada, chupava, enfiava o dedo em seu cuzinho, levava a loucura”. Vocês são um casal tão novos. (Ele) – Como você mesmo disse. “Sou casado a quase 5 anos” isso é normal e depois que meu filho nasceu não quer saber mais de nada me acabo na punheta. Nessa altura me encostei-me a ele e ele não se moveu do lugar, pois estava gostando. Falei pra ele conversar com a esposa que era é muita bonita. Ele aproveitou a situação e se encostou um pouco mais em mim, que também não arredei o pé do lugar. Tinha certeza que ele sentia meu volume latejando e encostado em sua perna, como eu era mais baixo que ele, meu pau latejava na lateral de sua bunda. Ai ele se movimentou encostando mais para senti-la melhor e ele olhou em meus olhos. Fui beija-lo e ele falou: (Ele) – Daniel. Não faz isso. Eu sou homem. Não sou gay. (Eu) – Eu também sou homem e não me considero gay. Enfiando a mão por baixo de sua camiseta e apertei as pontas de seus mamilos, ele suspirou. Comecei a apalpar sua bunda por cima de sua roupa, depois enfiei a mão por dentro de sua bermuda ele se arrepiava sentia seu coração seu corpo balançava. Eu me esfregava em sua lateral, não sei se minha mão é grande ou se aquela bunda gostosa ficou pequena de repente cabia uma parte inteira na minha mão. Meu tesão estava nas alturas. (Eu) - Esta com medo de se entregar? – Você esta tremendo...! (Ele) - Um pouco... – respondeu meio que sussurrando. (Eu) - Mas você esta gostando? Ele respondeu gaguejando. (Ele) – Para cara já te falei sou homem. Não sou gay. Minha ultima relação HOMO foi antes de eu casar. Depois nunca mais. (Eu) – Se entrega cara. Você já sabe como é. Dói um pouco depois e muito prazer. (Ele) – Se eu não resistir agora amanhã quando voltarmos, você vai me comer de novo, eu me conheço. Sou casado agora. (Eu) – Eu também sou. E agora estou aqui com você. É o que me interessa e quero. Eu vou te chupar, enfiar o dedo em seu rabo, tudo que falou que gosta. Peguei na sua nuca e enfiei minha língua em sua boca, num beijo muito louco, que foi bem correspondido. Ainda apertando seus mamilos enviei meu dedo médio na boca molhando com saliva e comecei a passa-lo em seu cu, empinou um pouco e gemeu baixinho e enquanto dedilhava segurava seu pau que estava em brasa, então me abaixei atrás dele, desci seu calção e comecei a passar a barba em sua bunda, depois abri minhas nádegas, dei umas mordidinhas na sua bunda. Quando uma batida forte na porta de ferro nos interrompeu. Era sua esposa que veio busca-lo para o almoço. Nos recompomos rapidamente e falei para ele que queria seu cuzinho bem cheirosinho na volta que era para ele trazer camisinha e lubrificante senão ia ser na seca mesmo. Ele voltou umas 2 horas depois com a esposa se despediram falando que ela deveria vir buscá-lo em torno da 18:30 pois queria avançar bastante na contagem do estoque. Ela foi embora ele fechou a passou atrás de mim me abraçou e falou em meu ouvido. (Ele) – Vou me trocar para continuarmos nosso trabalho. Me arrepiei e senti um perfume de sabonete, quando olho em direção ao banheiro vejo ele tirando algumas coisa dos bolsos colocando em cima do vaso e foi tirando a roupa e ficou pelado com a bunda virada para colocar a bermuda. Ai fui até ele e falei que não precisava colocar a roupa que nós íamos continuar exatamente de onde nós paramos. Ele tornou a falar que era homem e que não era gay que foi tudo um engano. Que tinha chegado em casa com tanto tesão que deu uma trepada com sua mulher que agora estava mais tranquilo. Só que ele continuava pelado, peguei em sua rola mole me coloquei ao seu lado e falei em sua orelha. (Eu) – Então você deu uma trepada com sua mulher. É? Ela chupou sua rola? Lambeu e enfiou o dedo no seu cuzinho? (Ele) – Não. Só soquei a vara nela. E abaixou o olhar como se estive envergonhado. Sua rola já estava a meia bomba me abaixei meu rosto próximo ao seu pinto, não tive duvida engoli fiz ela endurecer na minha boca (já chupei rolas maiores) Passei a chupar com fome de pau dando mordidas de leve no saco. Como as mãos em sua bunda procurei seu cuzinho. Ele sentou no vaso sanitário bem na ponta, comecei a lamber sua virilha. Ele resmungou (Ele) - Hummmm... - Que gostoso Daniel! Ele praticamente deitado no vaso levantei sua perna alcançando o seu cuzinho e passando a língua, dei umas cuspidas molhei bastante fui colocando um dedo dentro do cuzinho apertado e delicioso (Eu) – Tá achando gostoso, né? – Metia a língua em seu rabo com mais vigor, me levantei ele também levantou e me posicionei atrás dele, e fui conduzindo ele para próximo da janela onde eu tinha colocado umas caixas de papelão no chão improvisado uma cama ele se apoiou em uma das prateleiras abri a braguilha da bermuda caiu aos meus pés, encostei o pau no cu dele dei umas pinceladas perguntando se ele estava preparado. (Ele) – Pega a camisinha e o lubrificante e mete antes que eu me arrependa. Em segundos me preparei lubrifiquei minha rola e seu cuzinho. (gosto mais ver a passivo lubrificar o próprio cuzinho) Segurando na base da rola em brasa colocando bem na portinha de seu cu piscante fazendo uma pequena pressão com a mão esquerda segurando sua anca, perguntei. (Eu) - Então posso enfiar? (Ele) - Seu pinto é grande e grosso! Vai devegar!!! Não vou aguentar não! – E então pedi para ele vir se afastando ele obedeceu ponta da cabeça ia entrando ele pediu um pouco mais de lubrificante, depois de lubrificado. Falei a aquele papo furado. (Eu) - Eu coloco só a cabecinha se você não quiser eu paro... Posso? (Ele) - Pode, mas só a cabeça! E devagar. Dei mais algumas pinceladas no seu cu enfiei dois dedos, encostei a cabeça da rola e segurando na base forcei um pouco. Ela entrou forçada ele fez careta. (Ele) - Aiiii... – Vai devagar cara! – gemeu pedindo. A cabeça do caralho estava dentro, ela entrava e saia e ele estava gostando. Conforme ia metendo a cabeçorra entrava um pouco mais, ele começou a rebolar e eu a me empolgar, metendo sem tirar de dentro e num gesto meio brusco dei uma forçada e ele foi pra frente. (Ele) - Aiiii... Já ta bom Daniel! Não quero mais... Chega. Quem sabe amanhã. (Eu ) - Perai... Só mais um pouquinho! – falei sussurando em sua orelha. Dei outra estocava brusca ele tentou dali. (Eu) - Perai... Só mais um pouquinho...! (Ele) - Não! Ta doendo, cara! (Eu) – Porra não vem falar que nunca deu...... (Ele) – Faz muito tempo que eu dei pela ultima vez. Já te falei, e o cara tinha um pau menor e bem mais fino que o seu Daniel! – Ele tentando sair . (Eu) - Não... Perai! Porra você me deixa com tesão, vem todo perfumado cheirando sabonete, trouxe lubrificante e camisinha. Conforme solicitei e não quer me dar? (Ele) -Ta doendo cara! – respondi impaciente. (Eu) - Ta bom... Eu faço devagar. Ele respirou fundo, senti sua permissão e comecei a movimentar devagar, mas depois de uns minutos passei um dos braços em volta de sua cintura e com a outra mão comecei a bater uma punheta pra ele deixando seu pinto durão e babando, e apertei forte e fui enfiando. (Ele) - Aiii... Aiii... Aiiiii Daniel... Para cara! Você ta me machucando! Tá muito dolorido. Fui atolando o pau no seu cu sem dó nem piedade, ele não ia se safar Tirei e atolei novamente... E de novo... E de novo... (Ele) - Aiiiiiii... Aiiiiiii meu cu Daniel... Para, por favor, cara! – quando mais ele pedia mais atolava. Ele estava completamente dominado ele reclamava mais não fazia nenhuma força para se livrar. Dei um tempinho tirei ele deitou sobre o papelão de barriga pra cima com os joelhos dobrados meio que sem forças com o pau murcho e encolhido. Olhei bem ele, era muito gostoso corpinho pequeno branquinho os peitinhos durinhos ele todo vermelho. E eu precisando gozar e queria gozar dentro dele. Me ajoelhei nos seu pés abri seus joelhos e comecei a lamber seu saco e sua rola até ela reagir. (Ele) – Você não para nunca? Não penetra mais. Por Favor. Falou meio como uma donzela descabaçada. E com a mão tapando o cú. Segurando em seus tornozelos levando e dei uma cuspida em seu cuzão vermelho. Fui tocando uma punheta para ele arregaçando todo seu pinto até o talo, do jeito que eu gosto e fazia para mim. Até ele começar a gemer colocou as mão pra cima e falou: (Ele) – Continua assim que vou gozar, encosta a cabeça de sua rola no meu buraco, mas não penetra, me ajeitei melhor só encostei e diminui a velocidade da punheta. Minha rola pulsava eu movimentava o vai e vem levemente a cabeça entrou facilmente praticamente deslizou, ele ofegava e não reclamou seu cu parecia que tinha ficado anestesiado, eu bombava suavemente e ia tocando punheta pra ele arregaçando seu pau até o talo, exatamente do jeito eu que gostava e fazia sempre que tocava uma... Arregaçando o pau até embaixo. Vez em quando dava uma estocada funda, ele só fechava os olhos sentia dorzinha e dava uma reboladinha, seu cu já estava alargado minha rola agora deslizava macia para dentro dele. (Eu) - Hummmm... Cuzinho gostoso! – falava enquanto socava a rola no seu rabo e batia uma punheta no seu pau. (Ele) – Tá vendo assim tá gostoso, to sentido um pequeno ardor somente, eu vou gozar. Larguei sua rola me deitei em cima dele (frango assado) deixando nossos corpos bem coladinhos, ele entrelaça suas pernas na minha cintura, lambia suas axilas e seus braços me abraçaram o meu pescoço me beija ardentemente eu metia só mexendo a cintura, sentia sua rola na minha barriga, começou a rebolar eu parei os movimentos. Ele rebolava e mexia, sentia a cabeça minha rola cutucando lá no fundo dele, então começou a gozar na minha barriga lambuzando tudo. (Eu) – Seu puto... Você mexe melhor que muitas mulheres e gays que já peguei por aí! Eta rabo gostoso, cara! . Vai... Rebola mais... T... To gozando... Vou encher seu cuzinho de porra... Rebola... Isso... Assim... Faz teu macho gozar... Vai... Ahhhhhhhhhhh... Isssssssssss... Ahhhhhh... Despejei toda minha porra, há dias acumulada, dentro dele, pude senti-la passando pelo canal de meu pau e sendo depositada na camisinha. Depois que gozei fui tirando o pau devagar, saiu meio mole meio duro, ele falou do vazio que sentia dentro e seu cu estava ardendo. Ficamos eretos, esticando as pernas e então ele me abraçou apertado. (Ele) – Bom temos que trabalhar avançar bem o trabalho, pois não quero trabalhar dia 30 segunda feira. Mas te peço que não conte nada para ninguém! Ninguém pode imaginar isso que aconteceu. Meu casamento se desfaz. E trabalhamos até as 18 horas e na hora de nos trocarmos rolou somente uns amasso e uns beijos um até bastante prometedor. E aconteceu mesmo, se gostarem cometem que eu posto. As fotos são da NET. Mas uma delas é da posição que depositei minha porra dentro dele.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.