NO BELENZINHO ZONA LESTE Ola safados de plantão. Tudo Bem com vocês. Faz muito tempo que não escrevo nada para vocês, fiquei até meio que fora de forma (SÓ PRA ESCREVER), pois o tesão continua nas alturas. Como li em alguns contos aqui acredito que esse site ficou fora do ar por um bom tempo, não sei precisar quanto e nem porque?. O ultimo conto que escrevi foi sobre o Marcelino que entrou na vara. Tenho um outro escrito (preciso encontra-lo) sobre o pai do Marcelino. É divida para com vocês seus punheteiros. Como faz um bom tempo que não escrevo vou fazer uma breve descrição minha, não mudei muito fisicamente, mesmo peso, altura, mas vamos lá: Eu:- Daniel meu nome, sou casado (com mulher), hoje com 39 anos, um cara normal não afeminado moro em São Paulo de olhos claros, uso barba e com o corpo em dia, sem músculos sobressalentes, mas completamente em ordem proporcional, muito discreto, e gosto de uma aventura diferente com o mesmo sexo. Minha preferência é ser ativo, mas na hora H não tenho distinção entre ser passivo ou ativo, como li em um conto nesses dias atrás, eu como homens, mulheres, novos, velhos, adolescentes (maiores de idade tomo cuidado), eu dou, chupo, deixo rolar. O outro participante: Caio (fictício): Um rapaz de 36 anos, bonito, olhos azuis também, com certeza frequenta academia, mas sem exagero. Uma aparência impecável a primeira vista, um puta de um garanhão aparentemente o come todas. Ao conto que aconteceu dia 22/05/2024: Mas um dia de semana (4ª feira) sem nada para fazer, a mulher trabalhando, eu estava numa seca, pois minha mulher andava ainda anda meia puta comigo, e faz tempo que não transamos. Eu meio triste, deprimido, fui numa Instituição no Belenzinho, lá tem piscina, biblioteca, e o lugar é alto astral. Mas tenho que admitir que minha paciência estivesse no limite, tanto é que fui escutando no celular a musica “Paciência” do Lenine. Já no local fui ao vestiário coloquei uma sunga, bem cavada que marca muito minha rola e bunda, como é preta, dá uma disfarçada, como estava no atraso coloquei uma regata bem cumprida, pra esconder no caso de uma ereção espontânea. Nunca se sabe quanto acontece. Não é mesmo? Estava lá em meu canto tranquilo, apreciando o movimento que não era grande. Nisso me aparece uma bixinha (me desculpe) novinha bem gostosinha, mas muito afetada, não curto e como disse minha paciência estava no limite. Ele passou (desfilava) três vezes, na quarta ele arriscou e sentou ao meu lado, com aquele papinho que todos já conhece (fazendo o que?, qual o nome? etc.), com a paciência zero respondi: (Eu) – Eu quero comer um cuzinho. Você aquenta bem?. Ele se irritou comigo me chamando de grosso, foi embora. Continuei na minha, vendo algumas bundas, malas, bucetas. Meu amigo começou a dar sinal de vida. Resolvi sair do local e dar uma espiada no banheiro. Estou entrando e logo na porta cruzo com o Caio (até então não sabia seu nome) estava com sunga vermelha (o rapaz que descrevi já acima) trocamos olhares, os dois seguraram a rola, como telepatia. Sai rapidamente do banheiro. Pensei, “porra Daniel é com esse que vai tirar o atraso “controla sua paciência”. Voltei onde estava meio que afastado, ele passou (2 vezes) olhou e o automático de segurar a rola era em ambos, quando ele voltou dei um toque e ele sentou. Nós apresentamos sem muita formalidade foi nesse momento que soube seu nome, e fui direto ao assunto (sem paciência é foda). (Eu) – Bom. Seu nome é Caio mesmo? Ele balançou a cabeça que sim, eu continuei. É o seguinte, sei do que você está afim e você sabe também do que eu estou. Então vamos ser direto. Hoje estou afim de comer um cuzinho e ser mamado. Até afim?. (Caio) – Mais direto é impossível. Prestei bem atenção no que você acabou de falar você mencionou “Hoje” então existe a possibilidade de amanhã querer dar e mamar? (Eu) – Amanhã é outro dia. Não costumar marcar nada, pois as maiorias das vezes não dão certo. Até afim ou não? Apesar de que você me agrada muito. E não vem que não tem lugar, pois aqui na esquina tem um Hotelzinho. (Caio) – Porra nunca na minha vida foram tão direto, para uma putaria. Eu também sou versátil. Eu topo. Mas tem uma condição não vou entrar nesse hotelzinho da esquina. Se quiser. Mesmo sem te conhecer levo você pra minha casa, que é bem próxima daqui. Me levantei com a rola dura e falei: (Eu) – Vamos lá. No caminho que foi praticamente duas quadras ele falou: (Ele) - Você é sempre assim, curto naquilo que quer falar e fazer, pois estou meio preocupado, tem muito tempo que não faço passivo, vai ter que ter um mínimo de paciência. (Eu) – Não cara é que você me pegou em um dia meio esquisito. Fica tranquilo, não vou fazer nada que não seja de comum acordo, como disse pra você. Amanhã é outro dia. Chegando a seu apto. Era pequeno bem ajeitado tudo limpinho bem ventilado cheiroso. E falou que antes ele precisava de um banho e se preparar. Ele foi até que demorou um pouco. Saiu somente de cueca e falando se não queria passar uma água no corpo, eu topei. Ele me disse q poderia ir entrando no banho que logo me levaria uma toalha... para eu não trancar a porta... Assim o fiz... eu entrei no banho e não demorou muito ele bateu na porta e entrou pra colocar a toalha em cima da pia... ele de cueca do nada começou a falar sempre de olhos na minha rola e bunda: (Ele) – Porra como te disse, nunca sai com um cara tão direto como você e agora que estamos aqui estou notando que nós dois estamos sem graça. É meio esquisito, mas ele tinha razão. Me enxugando ele ainda estava ali... falando e falando... Se não era melhor combinarmos um outro dia cheguei a colocar a cueca. Percebi na hora que estava jogando uma oportunidade que há tempos não me aparecia pela janela. (Eu) – Acho que te devo desculpas pela minha impaciência. Eu quero você agora. E vai rolar o que tem pra rolar. Começamos a nos beijar, e eu admirando aquele macho e beijando ao mesmo tempo. Ele com uma pegada de macho, mãos firmes e fortes. Me envolviam com tesão. O tesão começou a subir cada vez mais, senti a rola dele querendo pular da cueca, então já fui a baixando a dele, e pra minha alegria ele é depilado, mostrando aquele volume não era grande mas delicioso, abaixei e senti a rola pulando da cueca diretamente na minha boca. Abocanhei a rola e mamei como se fosse a última no mundo, afinal uma bela mamada deixa qualquer um doido né? Olhava pra cima e mamando a rola dele, e a cara cheio de tesão, delirando com minha boca fazendo um boquete gostoso em seu mastro. Mamava até o talo e voltava, sentindo cada centímetro da pica dele, ele já estava doido de tesão, ora socava a rola na minha garganta, ora deixava eu mamar. Ai ele me arrastou para a cama. Com uma mão acariciando minha coxa, pensei “Se continuar assim eu que vou levar no cú”. eu travei... Foi um misto de sensações... não demorou muito e a mão dele segurou meu pau que estava duro feito pedra... ai ele falou:- (Caio)- É minha vez de ser direto. Vai ter que me comer senão vai ser enrabado. Cheguei a ficar meio tremulo, não sei se de nervoso, medo de levar rola (nunca tive) ou tensão... sei que meu pau duro sentia sua mão acariciando por cima da minha cueca. Ele lentamente foi puxando o elástico da cintura para revelar meu pau que também pulou latejando... ele segurou ainda com as mãos quentes e lentamente foi puxando a pele revelando a cabeça da minha rola rosada. O quarto estava somente com a luz do abajur com lâmpada azul que embora fosse fraco deixava tudo visível... ele lentamente foi subindo novamente a pele e meu pau deu uma pulsada e começou a babar... nessa altura meu tesão já estava tão grande nem pensei... simplesmente coloquei a mão na cabeça dele para conduzir ela até meu pau... (Eu) – Chupa logo seu viadinho, mama vai que depois vou comer seu cuzão. Seu puto. Agora mama! Ele prontamente obedeceu, e puta que pariu, ele mamava muito! Ele começou dando beijinhos na cabeça e do nada ele engoliu meu pau inteiro... nenhum putinho que já levou minha cara até então havia engolido meu pau inteiro daquela maneira, ele sabia das coisas era um mestre em poucos minutos eu estava me contorcendo e mordendo o lençol para urrar de tesao! Eu estava pirando com a boca daquele safado... falei para ele: (Eu) – Cara eu demoro pra gozar, mas se continuar assim não me responsabilizo. Foi a mesma coisa que falasse para ele continuar. Ele ao invés de diminuir o ritmo ele simplesmente segurou minha mão que tentava impedi-lo de continuar e engoliu meu pau inteiro movimentando sua língua de forma que o gozo veio com a carga de dias com muita força. Minha rola explodiu na garganta dele com tanta força e ele engasgou saindo porra até por seu nariz, tive um orgasmo tão forte que perdi a noção soltando um urro muito alto... ele estava com a boca cheia de porra e sua cara também, depois de engolir o que estava em sua boca ele falou: (Ele) – Assim você vai chamar a atenção dos vizinhos, seu filho da puta. Se levantou foi ao banheiro e voltou com a cara limpa. Ele voltou sorriu e falou: (Ele) – Você não vai querer ir embora agora, não vai deixar eu sem gozar. Vai? Veio em minha direção, fiquei imóvel, sem reação como podia, eu estava tão decidido e direto nesse momento meio atônico, estava louco pra ganhar outra mamada daquela, ele veio já com a mão no meu pau, se ajoelhou entre as minhas pernas e falou: (Ele) – Você falou que demorava pra gozar, agora que ver se demora pra subir de novo, e caiu de boca novamente... Meu cacete foi crescendo em sua boca e ele foi me deixando doido que segurei seu cabelo firme, levante ele e o beijei com muita vontade e carinho. Sentindo ele simplesmente se entregar, passou os braços por volta de meu pescoço nossas bocas grudadas uma na outra... Virei ele na cama, meu pau já tava tão babado que nunca tinha percebido que babava tanto... ficava aquele fio longo chegou a pingar. (Ele) – Não esqueça que eu não gozei e tenho vizinho. (Eu) – Pode deixar não vou esquecer virei ele de bruços, empinou a bunda depilada era linda pequena, branquinha, seu botãozinho era rosa, meio abertinho (não sei se era de tesão), o bom não tinha um pelo se quer. Eu lubrifiquei seu buraco com a baba do meu pau e mais saliva, posicionei a cabeça e apenas perguntei se ele queria que fosse devagar ou com força, ele deu uma risadinha com o canto da boca e disse: (Ele) – Você é que é o macho hoje!!! (o puto frisou bem o hoje), mais falta a camisinha, essa não dispenso e depois "ME FODE"! Coloquei a camisinha e diga de passagem é um tesão aparte quanto coloco a capa e o putinho fica esperando a vara entrar. Eu atravessei suas pregas com tanta força que gemeu alto e tentou se esquivar, falei pra ele não esquecer dos vizinhos essa posição me favorecia pois meu corpo estava em cima dele. Só sei que meu lado meio sádico veio com força, nem eu conhecia, segurei firme e também sua boca e falei: (Eu) – É melhor só curtir e gozar, pois não tem como sair daqui e se entrega... Mordi suas costas, pescoço e ombro e comecei um vai e vem firme e compassado, quando estocava meu pau nele percebi ele meio que choramingando, não sei dizer se era de tesão ou dor mordidas. Por um segundo pensei nele e perguntei se ele queria que parasse, se estava machucando. Ele gaguejando respondeu: (Ele) – Cara ta doendo, mas não para, me fode! E morde mais.. Pessoal comi ele como se nunca mais ia comer outro cuzinho! Coloquei de quatro e ele empinou a bunda em forma de “S” estilo filmes pornôs gays fiquei bombeando e punhetando ele por uns 15 e anunciei que iria gozar, ele com a voz embargada falou: (Ele) – Espera um minutinho só me punheta mais um pouquinho que vou gozar junto com você. Queria que estivesse sem camisinha e me enchesse de porra. Ele urrou e começou a esguichar jatos e jatos de porra rala no colchão era tanta porra que parecia que estava urinando. Aquilo pra mim parecia até novidade, só aumentou meu tesão aumentei o ritmo e gozei feito um cavalo, os dois gemias alto nos caímos na cama suados, eu por cima dele ainda, foi quando ele se virou me abraçou e disse em meu ouvido: (Ele) – Não sei se vou querer ser seu novamente, pois se isso acontecer de novo, vou me tornar seu passivo sempre e quem sabe me apaixonar. Ouvir ele falar me deixou muito contente, apesar de não gostar que fiquem no meu pé. Levantamos, fomos pro banho juntos e nos ensaboamos nossas rolar tornaram a subir fizemos um 69 no chão do banheiro (meio apertado) mais uma vez e gozamos . Trocamos contatos e a história de repetiu. Sei que ficou longo. Desculpem alguma coisa. Em breve cumprirei minha promessa sobre o pai do Marcelinho.
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