Bom pessoal acredito que não preciso mais fazer uma descrição de mim todos sabem que já postei vários contos, é isso mesmo entre 4 paredes não tenho distinção minha preferência é ser ativo, mas quando sou passivo curto muito gostoso. Apesar de estar em divida com alguns leitores, pois querem saber sobre a outra foda que tive com o SEGURANÇA DA REPARTIÇÃO PUBLICA, meu conto anterior, vou publicar assim que der agora vou contar um que acabou de acontecer foi hoje dia 09/11/2018. Como falei anteriormente com vocês, no momento estou desempregado, mas sempre tive grandes habilidades com os serviços de manutenção da minha casa (elétrica, alguns vazamentos, troca de chuveiros e alguma coisa de pintura), então às vezes aparece um serviçinho de parentes eu acabo fazendo. Cobro alguma coisa. Então é isso eu estava conversando com um amigo que tem uma banca de jornal aqui no meu bairro, sobre isso, quando ele me falou que no dia anterior um de seus fregueses tinha falado com ele se conhecia alguém de confiança que fizesse esses pequenos trabalhos vamos dizer trabalho de “MARIDO DE ALUGUEL”, eu falei tanto com ele que estava precisando de uma grana para ele me indicar, e foi o que acabou acontecendo. Ontem mesmo a noite fui à casa do tal cliente. O cliente me apresentou sua esposa (uma bela mulher mais nova, gostosa que não parava de me olhar) e foi ela que me mostrou os serviços a serem feitos (era puxar uns fios elétricos e consertar várias tomadas no quarto de seu filho) e que eu teria que fazer somente na parte da manhã, pois o filho voltava da Faculdade ele gostava de estudar em seu quarto e não gostava de barulho. E outra que deveria chegar em torno das 7 ou 7:15 que era a hora que ela saia para seu trabalho, pois seu marido saia antes dela. Combinei o preço com ela e o marido, e me propus a fazer o trabalho em 3 manhãs, que acreditava faz tudo em apenas 1 dia mas como teria que ser somente na parte da manhã, procuraria fazer o mais rápido possível dando uma certa folga, pois serviços de manutenção sempre aparece algo mais a se fazer. Quando ela me mostrava o trabalho a ser feito eu notei que ela me olhava nos olhos e também em meu volume sempre com um sorrissinho safado nos lábios. No dia seguinte conforme combinado cheguei às 7 horas seu marido já tinha saído ela fez mais umas recomendações disse-me que confiaria a casa dela em mim, pois conhecia muito o meu amigo e devido suas recomendações. Pra encurtar um pouco só sei que ela me deu mole. Bom ela foi embora eu ainda com o sorriso de orelha a orelha, pois tinha começado bem o dia. Pus à mão a obra, o quarto era muito quente inclusive deveria arrumar o ventilador de teto que estava com um ruído infernal. Só sei que não deu 10 horas da manhã apareceu o tal filho. Cumprimentou-me educadamente, mas sem mostrar os dentes. Eu estava justamente em cima da escada (de limpeza) mexendo no ventilador (eu estava de bermuda tactel estilo surfista de velcro e uma camiseta hering preta e curta). (Eu) – Bom você é o Mauricio, sua mãe falou-me que você estaria em casa somente na parte da tarde, como chegou mais cedo, você quer que eu vá embora para você estudar, mas você deve falar com seus pais senão atraso muito meu trabalho. (Ele) – Não pode continuar conforme meus pais falaram, é que acabei não indo para a faculdade hoje. (Eu) – Bom o ventilador acredito estar em ordem, me abaixei um pouco em cima da escada e pedi para ele ligar. Ele ligou e falou que estava tudo ok. Apesar de a escada ser pequena quando fui descer o garoto veio segurar e encarou minha rola. Ai eu notei que tratava-se de um garoto, nada bonito tinha um grande óculos de acetato, com espinhas no rosto, cabelos cumpridos meio encaracolados, como estava de bermuda, pernas grossas e muito pelos. Eu agradeci, e pensei que a encarada tinha sido algo da minha cabeça e do tesão que ainda estava sentido pela mãe dele. Então fui arrumar a fiação que passava atrás da escrivaninha de estudo, ele acabou dando uma sugestão de como ele gostaria (diferente da mãe dele) como o quarto é dele resolvi seguir sua sugestão, só que a posição que faria o trabalho era desconfortável e o mais correto eu deveria ficar deitado de barriga para cima, pois ele queria a fiação presa na parte de baixo do tampo da escrivaninha. Eu deitado com os braços levantado e a bermuda baixa mostrava minha barriga os pelos e um pouco de minha cueca e o garoto sentado em sua cadeira. De repente ele quebra o silencio. (Ele) – O senhor faz muito esses serviços de Marido de Aluguel. (Eu) – Eu sempre trabalhei em empresas na área administrativa, mas tenho muita habilidade nesse tipo de serviço e também gosto muito, e essa crise de emprego, tenho que me virar. (Ele) – É isso mesmo temos todos que nos virarmos para trabalhar, esticou os pés com se estivesse se espreguiçado e inclusive por cima de meu colo e riu. Não esbocei reação nenhuma. (Ele) – O senhor me desculpa, não tive a intenção de toca-lo foi sem querer. (Eu) – Tá certo que sou mais velho que você, mas não precisa me chamar de “Senhor”, você me faz sentir velho assim. (Ele) – Tá bem então. Você vai levar quanto tempo para acabar esse trabalho? (Eu) – Combinei com sua mãe que serão 3 manhãs, pois você tem que estudar, se eu estiver te atrapalhando vou me embora. Assim foram várias perguntas e respostas só para encurtar um pouco mais até que ele falou. (Ele) – Nesse seu novo trabalho, com sua boa aparência, devem surgir muitas oportunidades para você. Eu bancando o burro respondi pra ele: (Eu) – Não. Eu precisava que aparecessem mais trabalhos assim, pois a situação não está fácil pra ninguém. (Ele) – Não to falando de trabalho, falei de sua boa aparência, to falando de mulher, as donas ou empregadas das casas. Pensei “FUDEU”’, que esse rapaz está querendo, ainda estava debaixo da sua mesa. (Eu) – Porra você é bastante direto, nós mal nos conhecemos e você me pergunta isso. Também vou ser claro com você, já fiz alguns trabalhos aqui nessa redondeza, mas o que mais apareceu, foram maridos querendo dar a bunda ou fazer uma chupeta. (Ele) – Porra é mesmo, e daqui da redondeza. Quem são? (Eu) – Isso não posso lhe falar. (Ele) – E senhor, ou melhor, você come eles? (Eu) – Adoro comer um cú. E bunda e bunda tanto faz de homem ou mulher, e homem libera mais fácil do que a mulher. (Ele) – Conta mais detalhes. (Eu) – Meu rapaz, assim não vou acabar meu trabalho em 3 manhã. Deixa isso pra lá. (Ele) – Eu falo pra minha mãe que eu pedi para você ir embora assim que cheguei. Ai liguei o foda-se de vez. Falei que comia, mas também adorava chupar um cuzinho. (Ele) – Chupar um cuzinho, só vi isso em filmes gays da NET. E achei meio estranho e até nojento. (Eu) – Tem razão, mais antes de lamber o cara tem que lavar e estar bem cheirosinho. E sua namorada nunca colocou o dedo em sua bunda. (Ele) – Ela bem que tentou, mas não deixei. Eu já de pau duro e ele também. (Eu) - Acho que você se arrependeu de não deixar. É bom pra cacete. Tá muito bom a conversa, mas vou embora vou almoçar e você estudar. Deu meu horário. (Ele) – Vem após o almoço, fica até umas 3 horas para adiantar um pouco. (Eu) – Tá certo, -Ah, mas essa vida ta muito boa ein! hahahaha... queria ficar assim o dia inteiro também, deitado no chão e conversando essas coisas que dá um tesão grande. (Ele) – Dá mesmo. Só que pelo menos você ganha com o trabalho. (Eu) - Nem dá pra quase nada, mal paga as contas. Ai ele deu mais uma esticada ajeitando os pés em cima de mim. (Eu) - Ta confortável os pés ai? Essa conversar e seus pés meu tesão tá alto. (Ele) – Tá gostoso meus pés, eles estão dando uma subidinha levemente gostosa. ahahhaha Então segurei os pés dele com força e agora o pé dele ficava quase imóvel sobre meu colo, encostado em meu pau por cima da bermuda. Só que aquela roçada que o pé dele fazia estava começando a me deixar excitado e meu pau começava a formar volume, então acabei fazendo o pé dele roçar de propósito por mais um tempo e parei antes que a situação fugisse de controle. Soltei o pé. (Ele) – É melhor você ir almoçar e voltar, mas volta logo. Eu respirei fundo e fui embora e voltei já sem cueca, notei que ele tinha tomado banho, pois seus cabelos estavam molhados mais lisos e cheirando sabonete. Deitei novamente embaixo de sua mesa de estudo so que agora com a rola solta ele voltou para sua cadeira e voltou com os pés em cima de meu colo, mas seus pés já miravam outra coisa. Colocou os pés por cima e começou a roçar de propósito, inclusive com os dedos do pé. Olhei pra cara dele, que fazia de conta que nada acontecia. (Eu) – Tá tão cheirosinho, tomou um banho, com um sorriso meio sacana, peguei o pé dele e comecei a fazer pressão e roçava até as bolas. Fiquei um tempo fazendo isso, até que abri a bermuda. Agora com uma mão peguei seu pé direito e conduzi para meu peitoral e o outro sobre minha bermuda a rola não saiu por causa do elástico desse tipo de bermuda. Contornei o pé dele em meu peito, enquanto o outro ainda apertava minha rola. (Ele) – Não é melhor você vir aqui pra minha cama. Nem precisou falar mais nada ele deitou, eu em pé tirei minha camiseta e deitei ao lado dele, encostado na parede (sua cama ficava encostada na parede). Suas mãos agora apalpavam minhas partes enquanto ele olhava meus olhos com aqueles óculos enormes. Puxei o shorts dele pra baixo e deixei ele de cueca. Retirou também os óculos e a camiseta. Comecei a roçar na bunda dele, enquanto apalpava seu pau. A respiração dele começou a ficar mais tensa, de modo que se virou pra mim e me beijou. Um beijo molhado muito gostoso sugava meus lábios e agora sua mão invadia por dentro de minha bermuda e alisava meu pau. Punhetava lentamente. Minha reação foi tirar a bermuda e meu pau já tava todo babão na mão dele. Se virou na cama, tirou sua cueca e se deitou ao contrário e começou a me chupar. Que sensação deliciosa ver aquela carinha cheia de espinha e aqueles lábios carnudos no meu pau. Aquela boca molhada lambendo e chupando, engolindo até onde podia. Eu tinha que retribuí. Coloquei o pau dele em minha boca e também comecei a chupar. Agora nós dois gemíamos, com um gemido baixo. Ele cheirava sabonete, com as mãos abri bem a bunda dele deixando seu cuzinho bem expostos comecei a lamber suas bordas ele gemias mais alto e respirava fundo ai comecei a penetrar aquele cuzinho com um dedo e ele suspirava, depois com dois dedos e com leves movimentos de vai e vem. O tesão era muito e não aguentei. Falei baixinho: (Eu) - Deita aí. Ele deitou de bruços com o travesseiro sob seu ventre deixando a bundinha mais rebitada. Posicionei minhas pernas, entre as dele e comecei a roçar sua bundinha com meu cacete. Antes de penetrar, fiz meu pau passear entre suas nádegas. Então ajeitei meu pau na entradinha e comecei a descer sobre ele. (Ele) – Vai devagar é grosso e não estou tão acostumado com isso. Quando o pau começou a entrar, ele afundou a cara nos lençóis. Quando a cabeça (o tradicional ploc) entrou ele deu uma gemida meio alta. (Ele) – Ahiiiiiiiiii, devagar vai lentamente. Continuei empurrando pra dentro dele continuou gemendo enfiando pedaço do lençol na boca. Quando meu pau terminou de entrar, encostei meu peito nas costas dele e comecei a beijá-lo. Com suaves movimentos de vai e vem, continuava a beijá-lo. O garoto não era bonito, mas sua boca carnuda era gostosa e ele beija muito bem, Seu cuzinho apertadinho e ele gemendo me dava muito tesão. Comecei a bombar com força na bunda dele. Com cara de dor e mordendo os lábios virava o rosto para me beijar. De vez em quando ofegava e gemia em meu rosto, era excitante. Eu adoro fuder desse jeito deitado nas costas do cara, mais tirei minha rola do cu dele e o virei de frango assado, pois queria ver o rosto dele e beijar sua boca carnuda melhor. O garoto tem uma flexibilidade nas pernas incrível (as fotos abaixo procurei para ilustras sua abertura de suas pernas era ainda maior) abri as muito ajeitei melhor o travesseiro abaixo de sua bunda e minha rola deslizou para dentro dele . Com muito tesão, dava estocadas cada vez mais forte enquanto eu o punhetava. Eu ia explodir o rabo dele de porra, até que ele começou a gemer mais rápido, estava prestes a gozar. Reduzi as estocadas e punhetei ele mais rápido queria sentir seu cuzinho a morder minha rola. Ele gozou abundantemente em seu peito e barriga, Passei a mão em sua porra e lambuzei com a porra dele. Esfreguei na boca dele, que acabou lambendo tudo de minha mão deitei meu corpo sobre o seu melado e cheirando a porra ele me abraçou fortemente e eu a ele e voltei as estocadas. Cada vez mais rápido, com um barulho bem grande do meu saco batendo na bunda dele e com cada vez mais força, já sentia que estava na hora e comecei a gemer na orelha dele. Parecia que eu explodiria. Mas então dei algumas estocadas bem fundas do jeito que gosto de gozar e gozei! Mas gozei muito lá dentro! Ofegante, ainda continuei a dar umas estocadas até terminar todo o tesão. Meu pau foi amolecendo, tirei e fiquei ali deitado ao seu lado que virou de bruços e se ajeitou bem ao meu lado. Coloquei minha mão em sua bunda bem em seu cuzinho sentia ele piscando e a porra vinha escorrendo. Levanta a cabeça olhou pra mim meio ofegante ainda, com os olhos meio serrilhados (sentia a falta dos óculos) e com a boca meio aberta de cansaço. Eu peguei e engatei um beijo. Ele retribuiu. Fui levantando ele disse: (Ele) – Não sei se você quer tomar um banho, mas é melhor você ir embora que minha mãe chega em torno das 5 horas. E já era quase 4 horas. (Eu) – Porra vou colocar minha roupa e vou embora sem banho mesmo minha casa é aqui perto e posso chegar meio suado, afinal estou trabalhando. Ele, com um sorrisinho no rosto colocando seus óculos e aparentemente bem cansado, disse: (Ele) - Você prometeu o trabalho em 3 dias você tem mais dois dias, minha mãe não gosta de atrasos; kkkkkkkkkk Espero que tenham gostado. O conto é verídico e foi muito bom é lógico que os acontecimento não foram tão rápidos mas se contarmos todos os detalhes fica demais extenso afinal eu o comi no segundo dia e no terceiro dia eu comi não só ele como a mãe dele pela manhã. Votem, deixem comentário, é muito estimulando receber comentários.
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