DE NOVO COM O COROA DO PARQUE

Olá pessoal, todos sabem que eu comi o cú de um coroa lá do parque, quem não leu fica aqui a minha sugestão de ler e não se esqueçam de pontuar.
Eu quase não consegui ir para minha casa sem pensar na foda prazerosa que tinha terminado de dar. Ainda mais indo para casa sem cueca, e o pensamento eram um só “De volta para comer o coroa naquele lugar fantástico” Eu só conseguia imaginar sua bunda, lembrando-se dele pedindo para que eu fosse mais devagar tentando se esquivar me dando uma perfeita visão do seu cuzinho tão apertado. Passei o resto da noite pensando nele e tentando esconder minha ereção. A imagem do cu do dele não saia da minha cabeça.
Pela manhã como continuo desempregado recebi uma mensagem dele dando um bom dia e que há muito anos não tinha tido uma tarde tão prazerosa. E que me aguardava lá no Parque novamente, tratei logo de avisar o novinho que não poderia ir a seu encontro, pois tinha compromisso. Em suas mensagens ele me escrevia que estava com minha cueca e a cheirava,
Eu respondia “Tô tirando a sua bem devagarzinho”
(Ele) - Tira, tira. Deixa-me pelado, me pega. Respondi para aguardar que a tarde ia esfolar seu cuzinho. Ele escreve que antes gostaria de muito namoro, que ele precisava beijar bastante, pois assim se sentia vivo novamente.
Eu falei para ele aguardar que eu não via a hora de coloca-lo de bruços e chupar seu cuzinho.
A parte da manhã passou meio que arrastando até que o reencontrei ele no parque e foi o mesmo trajeto até seu prédio, novamente o porteiro veio perguntar se estava tudo bem. Ele dessa vez falou que eu era um sobrinho da ex-mulher dele.
Carro estacionado, no caminho do elevador ele dá um tapinha nas minhas costas e fala:
(Ele) – Pensei que você não viesse mais. Ainda parece um sonho que estou vivendo. E me apertou o ombro junto a ele. Abriu a porta falando que a empregada não viria hoje e era para eu entrar e ficar a vontade.
Senti que ele era um coroa muito sozinho e precisava de carinho. Fiquei meio preocupado com ele, mas só em lembrar o que tinha acontecido no dia anterior. Minha rola pulsava.
Quando entramos, automaticamente me sento logo no sofá, fico olhando em volta. Notando os detalhes da casa. Ele foi até a cozinha pegar um copo e não demora muito, volta só de calça sem a camisa descalço. Logo seu perfume toma conta da sala um perfume suave e muito bom. Cheguei a comentar. Ele sorri e diz.
(Ele) – O seu perfume também é gostoso precisa sentir o de sua cueca. Eu não respondo. Apenas dou de ombros. Ele se joga no sofá ao meu lado, com o braço colado no meu. Ele encostar o corpo no sofá e deita a cabeça. Sua barriga não tinha um sinal de gordura. Era reta. Quase desenhado. Sua pele sedosa e brilhante (bons cremes). Seu perfume ficava mais agradável. Olho de relance para suas calça e já percebo o volume ele estava excitado. Ele percebe a minha olhada fico calado olhando em seus olhos e ele coloca a mão na minha coxa. Engulo seco e ele fala.
(Ele) - Não tá com calor? Fica a vontade. Nisso ele levanta e um movimento rápido se livra da calça e fica apenas de cueca. Volta a sentar ao meu lado. Não sabia que estava acontecendo comigo mais fiquei meio espantado, pois no dia anterior quem dominava era eu. Seu corpo inteiro perfumado.
(Ele) - O que acontece? Esta meio encabulado hoje, e eu estou mais participativo. Você já me viu nu e me comeu ontem. Não precisa sentir acanhado Vai tira essa roupa também.
(Eu) – Porra é mesmo esperei tanto por essa hora hoje não sei o que me deu já to aqui mesmo. Foda-se. Devagarzinho, tiro a camisa. Pensando em um pouco de namoro antes e perto dele eu me sentia um garoto. Olhei seu corpo novamente era espetacular, braços rígido e pernas também. A bunda durinha.
Eu estava totalmente excitado e não queria que ele visse. Ele também estava. Eu percebia o seu pau duro dentro da cueca. Ele começa a rir.
(Ele) – Preciso eu tomar a iniciativa hoje, deixa de besteira. Eu sei que estas de pau duro. Eu também estou. Meu coração acelerou ainda na estava me entendendo. Até que ele pergunta novamente.
(Ele) – Hoje é você que quer se fazer de difícil. Porque veio? Eu meio estranho falo:
(Eu) – Porra!!!!!! é lógico e já fui tirando a roupa ficando só de cueca e com a rola igual uma estaca. A expressão que ele faz foi a melhor.
(Ele) – Como será que consegui aguentar toda e trolha dentro de meu cu. Colocando sua mão em minha rola. Agora nossos corpos quase nus colados e seu perfume impregnava o ar. Era excitante. Ele me encarava vislumbrado. Meu pau pulsava dentro da cueca, o pré-gozo atravessando o tecido. Ele se indireta do sofá e põe o pau pra fora. Fico surpreso, mas gostando a atitude de quem ia levar ferro.
Coloco meu pau para fora e sinto sua mão quente me tocar. Solto um suspiro e estava gostando dessa sedução toda. Ele começa a fazer os movimentos no meu pau. Subindo e descendo. Caralho era muito gostoso. Uma sensação gostosa. Meu corpo inteiro explodia com cada movimento que era feito em minha rola.
(Ele) – Meu jovem como eu pude ontem, aguentar esse caralho dentro do meu cuzinho. Explica-me eu com um desse na minha juventude nenhuma mulher ia passar em branco e como passou muitas.
(Eu) - Seu pau é grande também. E muito gostoso.
(Ele) - Mas o teu é maior e muito mais duro que o meu. Alias fazia um bom tempo que não sentia tanta rigidez em meu pau. Sei que você quer a minha bunda, mas com esse pauzão aqui cara, começou a me punhetar mais forte eu explodo em sua mão foi tão forte que chega a respingar no meu rosto. O cheiro da porra se mistura com o perfume delicioso dele. Eu realmente demoro a gozar, mais acontece.
(Ele) – Porra meu jovem além de grosso e grande, toda essa gala foi derramada ontem dentro de mim. Ele leva a mão para bem perto do rosto e dá uma cheirada. Por um momento, pensei que ele iria lamber. Mas ele só cheira.
(Ele) – Esse cheiro adocicado me dá vontade de lamber mais ainda não tenho coragem. Do uma risada, mesmo ainda ofegando bastante. Olho para meu pau que continuava duro. Ele também percebe.
Ele levanta. Continuo sentado. Ele faz que vai sair, mas vira-se para mim e diz;
(Ele)- Vem, vamos tomar banho. Segui-o até o banheiro, aproveitei para vislumbrar sua bunda o máximo que pude. Era impressionante a forma como sua bunda dançava a cada passo que ele dava pude imaginar em sua juventude. Uma banda descendo, outra subindo a cada passo, movimentos cadenciados. Cheguei a mordei os lábios de tanta vontade de tocá-la. Meu pau permanecia duro feito pedra mesmo depois da gozada e começava a pulsar enquanto eu me deliciava com a visão da bunda do meu novo e velho amigo.
O banheiro ficava em sua suíte. E é muito espaçoso. Ele abriu o Box e me puxou. Entrei. Mais uma vez nossos corpos quase colodos. Desta vez em pé. Como nossas alturas eram bem próximas. Ficamos frente a frente. Nossos paus se cruzando como espadas em guerra se agredindo. Rimos da situação.
Nossos paus estavam endurecidos como pedra. Ele começa a balançar o corpo acertando seu pau no meu e achando graça. Como se brincássemos de briga de espada. Comecei a balançar o corpo e a acertar meu pau no dele. Estávamos nos divertindo parecendo duas crianças. Meu pau era realmente maior e mais grosso do que o dele. Era mais do que evidente agora que estava tão próximo e se tocando. Em uma vez que acerto seu pau com o meu, ele solta um gemido.
(Ele) – Porra!!! Teu pau é muito grande e pesado.
Encaro-o. Ele começa a rir.
(Eu) – Meu pau é pesado e grosso, mas em compensação sua bunda é definitivamente maior e mais durinha do que a minha.
(Ele) - Vira ai. Hoje quero ver em detalhes
Ele queria ver a minha bunda. Eu não virei ele retrucou.
(Ele) - Vai, vira. Disse pegando no meu braço e me virando meio a força. Fico de costa para ele. Ele complementa.
(Ele) – É!!!! não tem comparação, minha bunda era maior. Ele dá um tapa. Viro imediatamente. Ele diz que minha rola compensa.
(Eu) - E você gostou, né? brinco. Um minuto de silencio ele se vira. Sua bunda bate no meu pau e eu vibro. Ele ergue a mão para ligar o chuveiro. Eu fico mais uma vez meio que hipnotizado com a visão da sua bunda. Desejando ele mais uma vez.
(Ele) – Não estou te reconhecendo hoje - Pega logo rapaz. Ele permanece parado com a bunda virada para mim, então vou com tudo. Enche minha mão com uma banda da sua bunda. Era deliciosa só de pegar.
(Ele) - E ai? Vai ficar só me apalpando.
(Eu) – É uma delicia só de pegar. Ele dá uma rebolada e começa. Meu pau pulsava pra caralho. Ainda com a mão alisando sua bunda, eu olho para seus olhos e digo:
(Eu) – Sem qualquer desmerecimento quando tiver sua idade quero ter seu corpo e seu tesão.
(Ele) - Pois é, meu rapaz, você me fez praticamente eu reviver minha juventude, gostaria de ter metido mais dando a bunda e comer cuzinho, chupar e ser chupado. É isso. Deslizo minha mão pela sua bunda, entre suas nádegas e meu dedo encontra seu cu bem macio e apertado a entrada continuava apertada. Meu pau pulsa mais forte.
(Ele) -Isso meu rapaz, bem ai- ele diz - tá sentido meu cuzinho continua apertado. Começo a sorrir e digo;
(Eu) – Tá fechadinho, mas logo ele abre - digo rindo
Fico passando com mais desejo o dedo no seu cuzinho, sentindo os poucos pelos em minhas digitais, ele empina a bunda me dando mais acesso, eu ofegava forte, meu pau estava louco para mais uma gozada. Percebo que ele começa a se masturbar. Ele punhetava o pau com desejo sentindo meus dedos explorem seu cu. Ele geme. Olho e percebo que ele gozava. Aperto sua bunda, pressiono meu dedo no seu cu mesmo sabendo que não iria penetra, pego no meu pau e começo a punheta. Gozo em menos de segundos. Meu gozo banha sua bunda. Aproveitando que estamos dentro do Box abro o chuveiro e começo a passar o sabonete em sua e banhar sua bunda inteira. Fico alisando aquela bunda e acariciava seu cu mais uma vez. O sabonete espumoso meio que facilitava. Em um momento enfiei o dedo, mas ele falou que não me convidou para sua casa para eu enfiar o dedo que ele queria algo mais grosso. Enxugamos-nos rapidamente somos para a cama
Ele deitou, levantou um pouco aquela bunda gostosa. Coloquei a camisinha e comecei a enfiar meu pau levemente. Quando enfiei tudo ele gemeu. Me deitei sobre ele com o pau atochado no seu rabo e ele me apertava com as mãos viradas sobre minha bunda fazendo meu corpo e o dele ficarem bem juntos. Metia e beijava a nuca e mordia a orelha dele. Depois me desprendi um pouco e fiquei quase de joelhos, puxei o coroa e comecei a bombar devagar. Ele gemia. Agora ele sentou no meu pau e ficamos ali por muito tempo, ele subia e descia. Ele perguntou se já estava perto de eu gozar, eu falei que não, aí ele pediu para me chupar.
Eu disse: "'vai em frente." E não é que o coroa fazia aquilo muito bem, eu não sei se era o tesão que eu estava sentindo naquele momento, mas o cara era muito bom. Ele veio subindo com a língua até o meu peito, me mordia, do jeito que eu gosto. Depois me beijou e perguntou se eu não queria fazer um 69, eu disse que sim. Começamos o 69, ele chupava meu saco e eu o imitava. Depois, ele pediu para eu o foder novamente. Então coloquei ele de joelhos no chão com o corpo em cima da cama e comecei a bombar com muita força. O coroa gostava e pedia pra eu enfiar tudo. Voltamos para cama e a foda continuou, sempre muito gostosa. Eu deixei o cu dele bem arrombado. Meti muito, mas muito mesmo. Deixei o rabo dele muito arreganhado.
Depois da trepada, tomamos banho novamente. Enquanto eu o ensaboava ele perguntou se iria acontecer de novo. Adivinham.