MARIDO DE ALUGUEL 3

Bom pessoal acredito que não preciso mais fazer uma descrição de mim todos sabem que já postei vários contos, é isso mesmo entre 4 paredes não tenho distinção minha preferência é ser ATIVO, mas quando sou PASSIVO curto muito gostoso. (frisei ATIVO e PASSIVO, pois não tenho nada a ver entre 4 paredes).
Quando a minha descrição e do Mauricio estão em meus contos anteriores, e para entender melhor o conto que seguirá abaixo seria melhor que os caros amigos leiam os anteriores (Marido de aluguel categ. GAY Conto: 128008 e o outro na categ. HÉTERO conto: 128624). Bom aproveitam e vote e tb comentem é muito excitante ser pontuado e principalmente quando é comentado).
Bom contando que leram os dois contos anteriores, no dia que eu comi a Dona da casa (a mãe do Mauricio), eu como estava praticamente trabalhando fora da casa e fazendo atividades silenciosas, resolvi esticar um pouco mais o expediente, quando não sei da onde surgiu o garoto (Mauricio) me cumprimentou muito invocado e pediu que eu fosse embora que ele precisava estudar. Tentei argumentar que estava fora de seu quarto e também em silencio, mesmo assim pediu que conforme combinado com sua mãe eu trabalharia somente na parte da manhã, isso sem abrir qualquer sorriso, nem parecida o garoto que gemeu em minha rola. Acabei indo embora, sem contestar mais nada.
No dia seguinte no meu retorno, estava certo que a Dona da residência me aguardaria eu daria uma pistolada nela. E assim ela estava me aguardando fez alguns gestos que não entendi direito, mas logo percebi que o garoto não tinha ido a faculdade.
(Eu) – Bom já que seu filho está em casa, vocês querem que eu volte em outro dia amanhã. E esclareci também que assim o serviço além de demorar, precisaríamos rever algumas coisas, pois ficaria empatado em um serviço praticamente parado. Ela autorizou, eu a ficar dizendo aquilo que era obvio, o serviço era fora da casa e por enquanto era silencioso (tratava de somente retirar as bagunças de dentro da edícula e arrumar na área de serviço). Então eu fiquei e ela foi embora de dando uma piscada, pois o filho tinha empatado outra foda.
Eu estava entretido em meus afazeres, naquela abaixa e levanta a bermuda sempre abaixava até o meio da bunda, e numa dessa abaixada senti a mão do garoto invadindo minha bunda por debaixo de minha cueca chegado a cutucar meu anel de couro, tomei até um susto.
(Ele) – Não precisa assustar não, hoje essa bunda será minha.
(Eu) – Qual é garoto? Ontem todo invocado e hoje tão saliente.
(Ele) – Minha mãe e meu padastro não sabem que eu ontem não fui a faculdade também. Pensando em dar minha bunda pra você novamente, mas vi o que você faz com minha mãe. E não vem com explicações que eu vi tudo do começo ao fim alias terminou com a mamada em sua rola. Eu não sabia o que comentar ele tinha visto porra o que dizer!!!!!!
(Eu) – Sabe sua mãe é bonita, provocativa. Não resisti, aliás a bunda de vocês dois são muito parecidas.
(Ele) – Fiquei muito puto, pensei em contar para meu padastro, mas refleti bem a noite e acho que ela tem que ser feliz, se seu marido não a satisfaz, só comparece uma vez a cada 15 dias e olhem lá como ela disse. O que eu posso fazer? Hoje quero comer sua bunda.
Naquele momento eu senti uma sensação estranha, como se uma corrente elétrica tivesse percorrendo meu corpo e senti o chão sumir. Em momento algum tinha pensado que alguém poderia ter nos visto. Então aquilo foi uma surpresa positiva. Ele estava concordando com o que tinha acontecido e eu dar a bunda pra ele, eu tinha certeza que acabaria comendo também.
(Eu) – Bom você viu, não tenho nada a dizer agora se voce prometer que não contará pra ninguém, eu também fico, calado não vou dizer pra ninguém que você gosta de gemer numa rola.
(Ele) - Pelo amor de deus, vamos esquecer o que aconteceu ontem. Já processei em minha cabeça e está tudo bem. Agora também quero ser feliz. E se você tá esperando que eu vou ter alguma iniciativa você tá enganado.
(Eu) - Você que quer ser o macho agora e aqui então a iniciativa deve ser sua. Se vira falei, provocando e rindo.
Ele ficou irritado e constrangido com minha resposta, e até tentou começar um beijo. Mas assim que estava próximo de mim, recuou, suado, e respirou fundo.
(Ele) – Você é foda cara, tem resposta pra tudo. Eu o puxei e finalmente nos beijamos e sabe o garoto beija e muito bem. Sentia a língua dele invadindo cada canto da minha boca, sem, no entanto, ser muito invasivo ou incômodo.
As mãos dele percorriam meu corpo e constantemente me apertavam, me fazendo sentir um arrepio do caralho, dos pés à cabeça. Foi pegada de macho muito boa. Era firme, agressiva, mas suave e prazerosa ao mesmo tempo. O tipo de pegada que eu nunca senti com nenhum outro carinha novinho.
(Eu) – Não é melhor sairmos dessa bagunça, na sua cama vai ser melhor para nós dois. Aos passarmos pela cozinha agarrei ele por trás igual fiz com sua mãe. Fui tirando sua camiseta, passando a mão por seu corpo juvenil, notei que estava muito macio, bem mais que da outra vez, até que enfim passei a mão em seu pau por cima da bermuda. Estava duro, muito duro. Apertei e senti seu corpo arrepiar e um gemido escapar de sua boca. Comecei uma semi-punheta, assim, por cima da roupa, e chupava seu pescoço e orelha, vi que ele estava de olhos fechados e que a cada movimento meu ia pendendo a cabeça para trás. O prazer era evidente. Ele saiu de meus braços e me colocando encostado a mesa me disse:
(Ele) – Quero fuder sua bunda igual você fez com minha mãe, vamos pro quarto dela. Peguei seu membro sobre a cueca agora. Foi impossível não sentir o melado excessivo que estava ali, mas isso foi incrivelmente prazeroso de sentir e extremamente estimulante. Demos mais um tempinho lá na cozinha continuamos a nos beijar e a ficar no esfrega-esfrega por um tempo, até eu mesmo leva-lo para o quarto de sua mãe.
(Eu) – E ai Mauricio vai dar o rabinho outra vez ou vai querer me comer?
(Ele) - Só cala a boca um pouco - ele me disse, enquanto tocava meu rosto e me puxava para um beijo. AQUELE beijo que já falei acima.
Aquela pegada nervosa em que suas mãos macias que percorriam pelo meu corpo, apertando-me violentamente enquanto sugava-me a alma pela boca. De alguma forma parecia que ele era mestre na arte de beijar. E, não vou mentir, a pegada nervosa e violenta era muito bem vinda, esta adorando essas atitudes do garoto. Até então o garoto estava de bermuda e eu também, deitamos na cama e naquele beijo maravilhoso. A pegação desenrolando eu já estava só de cueca e ele ainda bermuda com a cueca aparecendo. Eu apenas a direcionei para cima de seu membro e comecei a masturbá-lo por cima da cueca, sentindo, a cada segundo, a mesma ficar mais e mais babada de pré-gozo.
Os beijos acontecendo, línguas se tocando, a mão dele sobre meu corpo, a minha mão sobre o pau dele. Ficou mais excitante quando ouvia os gemidos dele no meu ouvido, claramente excitado e curtindo a punhetinha. Tomado iniciativa outra vez, fui descendo e enfim baixei a cueca dele e pude enfim me apoderar de sua rola.
(Eu) – Porra você se depilou todo seu corpo.
(Ele) – Fiz isso para você me comer ontem, e chupar meu cuzinho conforme você falou que faria e não fez, só com minha mãe. Sua pele branquinha e lisinha, a cabeça de seu membro, rosada e babada; o saco depilado e parecia implorar pra ser lambido por mim. desci com tudo e comecei a lamber lentamente e delicadamente, explorando bem daquela área enquanto ouvia os gemidos dele se intensificarem. Lambi, lambi e lambi principalmente sua virilha, até começar a subir a língua pelo corpo do seu pau. Continuei subindo até chegar na cabeça babada, passando a língua só pra sentir aquele gosto gostoso do pré-gozo e passei a chupá-lo intensamente. O garoto estava mais gostoso e seu gemido, alto, era extremamente estimulante. Ia colocando aquele pau todo na minha boca, em cada canto da minha boca, descendo até senti-lo na minha garganta, começando, assim, uma garganta profunda. A cada coisa que eu fazia eu sentia os gemidos se intensificarem.
(Ele) - Caralho, cara, puta que pariu, você me mata, mas quero te penetrar na sua bunda, não me faz gozar agora. Estava com a boca meia dolorida, subi e tentei fazer com que ele me chupasse, o que ele não aceitou. Ele recusou, me empurrou eu fiquei sentado praticamente em seu peito.
(Eu) – Que foi garoto – falei meio surpreso com sua reação.
(Ele) - Cala boca, ele conseguiu se livrar de sua cueca, quando reparei, minha bunda roçando em seu pau babado, suas mãos me apertando, mas agora de forma ainda mais forte chegando a me incomodar. Seu quadril começou a se movimentar de forma que tentava fazer sua rola caçar a entrada de minha entranhas eu já estava com o cu piscando querendo sua rola que mais parecia uma barra de ferro de dura e quente; sua boca me beijava ferozmente e eu já havia dito pra mim mesmo que, naquele instante, eu era dele pra fazer o que quiser.
(Eu) - Mete.
(Ele) – Fica de quatro, igual a minha mãe, mas já soltando suas mãos do meu corpo e as encaminhando para minha bunda, abrindo as bandas deu uma chupada no meu cu e forçando a língua para dentro de mim. Deu uma cuspida bem no olho do meu cú e forçou o pau. Eu rapidamente fui pra frente evitando a penetração e falei:
(Eu) – Falta a camisinha e lubrificante, meu projeto de garanhão. Senti que ele estava querendo judiar um pouco, meio que com raiva de ter comido sua mamãezinha. Ele fez o que pedi e começou a forçar, enquanto gemia e apertava minhas nádegas. Eu gemia também. A verdade é que eu tava sentindo prazer, não pelo beijo, nem pela penetração que estava acontecendo, mas como ele se expressava sua ira. Ele queria me possuir de qualquer forma, e se sentisse dor para ele teria mais sentindo. Ele não estava mais me ouvindo, ele, naquele momento, era apenas um pau querendo foder alguém e esse alguém era eu. "Fodeu" pensei, literalmente.
O pau foi entrando violentamente, mas não foi algo ruim. Eu sentia ele me invadindo apesar do meu corpo estar resistindo a entrada daquele pau. E ia entrando, e suas unhas iam fincando em michas costas de forma igualmente bruta.
Ele queria me machucar de alguma maneira. Em questão de segundos, ele estava todo dentro de mim e sequer esperou eu me acostumar com aquele pau dentro, começou a bombar. E bombou com força. E ia bombando de tal forma que o barulho da sua pélvis contra minha bunda tava bem alto.Gemíamos juntos, um passando para o outro uma quantidade absurda de suor.
Depois de uns minutos metendo nessa posição. Ele tirou sua rola de dentro de mim e qui que eu virasse para que eu ficasse de frango assado.
(Ele) – Quero ver sua cara se tá gostando. Eu para mexer mais com seu bril falei novamente;
(Eu) – Mete com tudo meu projeto de garanhão. Ele acabou colocando seu cacete de volta em mim com força. Gemi de dor mesmo e fechei meus olhos, enquanto ele voltava a meter com a força de um verdadeiro adulto. Estava sento uma transa meio violenta e, não podia mentir, eu tava adorando. Sua pélvis completamente depilada continuava batendo em minhas nádegas, suas mãos, uma no meio pescoço e a outra se apoiava na cama. Era visível que ele tava totalmente empenhado na meteção, tanto que o suor de seu rosto começou a pingar em mim, e começou a pingar de tal forma que parecia que estava embaixo de uma torneira estragada. Pingava demais, demais.
Em questão de mais alguns minutos ele anunciou que não estava aguentando mais e que precisava gozar. Pra minha surpresa, ele conseguiu aumentar ainda mais o ritmo e começou a meter ainda mais forte. Nesse momento perdi o controle e comecei a gemer alto, muito alto, porque era alucinante uma mistura de prazer e uma vontade absurda de me judiar. Achei que estava metendo bem na área da próstata. Em dez segundos nesse ritmo, ele, enfim, me encheu a camisinha de porra.
(Ele) - Caralho! Consegui o que queria, caindo sobre em mim.
(Eu) - Caralho mesmo, meu garoto, porra, você quase acaba comigo.
Tentei sair debaixo dele, mas ele pediu para ficar mais um poucoe começou a me beijar, enquanto tirava de dentro de mim seu pau gozado.
(Eu) – Vamos tomar um banho pra refrescar um pouco.
(Ele ) - Você tá pensando que vai ter uma segunda vez, ce tá bem louco, viu?
(Eu) – Quando comi você e também sua mãe vocês gozaram e eu ainda não gozei.Não vou sair sem gozar.
Levei ele para o banheiro da suíte de sua mãe um Box amplo, e debaixo do chuveiro depois de uma passada de sabonete no corpo de ambos encostei ele na parede lambi muito seu cuzinho e atolei a rola nele. Gozei muito em seu cuzinho.
E logo depois fui embora, e ele me acompanhou até o portão e falou:
Amanhã não vou outra vez para a Facul, e farei outra surpresa pra você.

As fotos são ilustrativas da NET, mas a primeira lembra muito ele agora depilado

Foto 1 do Conto erotico: MARIDO DE ALUGUEL 3

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 10/12/2018

Um maridão desses, eu sonho em ter. Betto o admirador do que é belo

foto perfil usuario gutoalex

gutoalex Comentou em 07/12/2018

Cara q delicia tô precisando de um marido de aluguel para fazer uns reparos em cada kkkkkk




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Ficha do conto

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Nome do conto:
MARIDO DE ALUGUEL 3

Codigo do conto:
128760

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/12/2018

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5