Ola pessoal. Tudo bem com vocês? É mais uma aventura como marido de aluguel. Não pense vocês que toda vez que arrumo um trabalho (pico) desses rende uma foda. Eu me fodo bastante com cada encrenca que não dá nenhum conto erótico e sim um dramalhão mexicano, mas quando rende uma foda boa, Temos que compartilhar. Vocês concordam? Meu ultimo conto como marido de aluguel foi com o alagoano, eu dei minha bunda e o comi gostosamente também. Aquele trabalho que fizemos juntos o dono da obra viu o dia que eu estava comendo o alagoano, não me viu dando. Ele acabou me indicando para um amigo que mora fora de São Paulo dizendo que esse seu amigo com certeza iria gosta muito de mim, como continuo desempregado, resolvi ir ver o trabalho. Peguei seu telefone e liguei para ele, para ir ver o trabalho que fica em Atibaia, uma cidade que conheço, mas não muito bem, combinei com ele em um sábado pela manhã, pois ele trabalha em um órgão publico nessa cidade, Ele me passou outro telefone que é do pai dele como o pai mora em SP e iria para Atibaia no sábado eu aproveitaria a carona. E assim foi, marcamos local e hora e o pai do rapaz me pegou conversamos o caminho inteiro. E o senhor bem simpático me falou que a casa do filho na realidade era dele para os finais de semana e como o filho arrumou um trabalho nesse órgão publico ele acabou ocupando essa casa. Chegamos ao local fomos recebidos pelo o filho do senhor (vou chama-lo de Eduardo) um rapaz de aproximadamente 28 a 30 anos, magro daqueles que se preocupa com o corpo, e completamente careca ele passa navalha na cabeça bem lustrosa, também muito simpático, verifiquei o serviço a ser feito e como sempre dei um prazo maior (15 dias) que o necessário assim se conseguir acabar antes melhor. Falei que tinha necessidade de um ajudante (minha intenção era levar o alagoano). Ficou combinado também que eu ficaria em uma casa (de caseiro) e nos finais de semana (sexta-feira) a tarde voltaria para São Paulo. Vi a casa era bem na entrada do local pequena, mas confortável dava para eu e o alagoano tranquilamente. Precisava de uma boa limpeza. Falei que traria o ajudante e o preço que dei estava incluso, ele combinou um desconto e o ajudante tinha ali mesmo tratava-se do filho do homem que cuidava da propriedade (cortava a grama, cuidava das plantas etc. uma vez por semana) e seu filho um garoto que ficaria a minha disposição somente na parte da tarde nessa primeira semana, pois ia à escola de manhã. Avisei que tinha possibilidade de atrasar o trabalho, mesmo assim o Eduardo preferia. Então fechei o negócio tratei logo de pedir o material que precisava e se podia conhecer o rapaz que me ajudaria. Ele me falou que eu conheceria na segunda-feira (dia 24/06) quando iniciaria o trabalho. Então ficou acertado que eu voltaria com pai de para SP e na segunda ele me traria novamente com minha bagagem (roupas e algumas ferramentas) e abasteceria a casa que iria ficar (comidas e café). E assim foi feito. Chegamos à propriedade na segunda não eram nove horas o Eduardo ainda estava em casa (funcionário publico é assim mesmo). Seu pai ficou comigo até um pouco mais do horário do almoço até o garoto ajudante chegar para ele me apresentar. Quando o rapaz chegou, tratava-se de um menino baixinho mas forte, bem novinho moreno, com cara de safado, com um corpo bonito meio que moldado, pernas grossas e bem peludinhas, bundinha normal gostosinha, não dava para ver direito, pois estava com o calção de futebol bem largo. É um garoto forte e bem queimado de sol nada bonito de rosto, o corpo em dia. Depois que ele chegou o pai do Eduardo fez algumas recomendações e foi embora. Coloquei o rapazinho (José, mas gostava de ser chamado de Zezinho achei bem folgado e safado)trabalhou bem calado e assim foi até o final do dia umas 17:30 hs. Falei para ele chegar rápido no dia seguinte como era meio período precisamos trabalhar bastantes àquelas horas. Fechei a casa e fui para o meu local (casa do caseiro). Nisso o Zezinho me pediu um favor se ele não poderia tomar um banho lá, pois em sua casa o chuveiro estava quebrado e ele seria muito rápido e bom. Falou também que o Eduardo (o funcionário publico) não gostava que ele usasse o chuveiro por isso teria que ser bem rápido para não causar nenhum problema para nós. Pois o Eduardo chegava sempre por volta das 18:30hs. Gostei a honestidade do menino aí eu disse: (Eu) – Bom se por um acaso ele chegar e ver falo, que não sabia de nada e da próxima vez não deixaria. O garoto foi rapidamente até sua casa pegar uma muda de roupa e toalha e voltou rapidamente. Quando terminou seu banho saiu do banheiro de bermuda e sem camisa, notei seu físico em desenvolvimento os pelinhos do caminho da felicidade estavam sendo marcado, e a marcar de sua rola na bermuda. Ele notou mesmo minha observação. E falou: (Zé) – Obrigado. Se puder me deixar tomar um banho só um pouquinho mais cedo todos os dias serei muito agradecido. (Eu) – Por mim tudo bem, desde que o serviço flua bem, só que é aquilo se o Eduardo ver e falar alguma vai ser aquela desculpa que já lhe falei. E agora que vai fazer? Por que eu aqui vou só escudar um pouco de rádio que não tem TV. Se você quiser vir aqui conversar um pouco para nos conhecermos melhor, te espero. (Zé) – Não vai dar não. Tenho um compromisso. (Eu) – É a namorada? Faz muito bem, aproveita bem o tempo. Ele meio vermelho e sem graça falou: (Ele) – Não é bem namorada!!!!!!!!!. (Eu) – Entendo!!! . Deixa pra lá, conversamos um pouco mais amanhã. Despediu-se e foi. Então dei uma boa limpada da casa deixei tudo aberto para arejar, a limpeza ficou muito boa e fui para meu banho tranquilo, depois como tinha uns lanches, miojo, fiz minha janta e fiquei escutando rádio baixo de calção sem cueca e assim foi até a 4ª feira então eu deitado em um sofá com uma perna sobre o encosto e a outra esticada, com o braço direito sobre os olhos e a esquerda alisava a rola pensando no Alagoano se estive comigo e no Zezinho que tinha uma bundinha bem gostosa e sua cara de safado me deixava louco,então a rola estava dura com a cabeça pra fora. De repente tirei o braço dos olhos e o Eduardo estava dentro da casa me olhando, ele também se assustou, pois meus movimentos foram bruscos. Levantei tentei disfarçar a rola, mas tava difícil. Aqueles segundos que parecem uma eternidade. Ai ele quebrou o silencio: (Edu) – Porra que você fez nessa casa? Ficou muito boa a limpeza. No final de seu trabalho talvez te contrate para fazer uma limpeza dessa na minha casa. E ai como foi o dia. Algum problema? O garoto José?.... Como está indo? Gostaria de mostrar um detalhe. Eu respondi suas perguntas e notei que ele estava de camiseta básica branca bem agarrada mostrava seus peitinhos ouriçados e com uma bermuda meio justa e baixa e cheirava a sabonete. Fomos ver os detalhes que ele tinha falado. Ele foi saindo na minha frente eu ajeitando a rola semi dura ainda ele olhou para trás e ficou acompanhando os movimentos da minha mão. Pensei..” acho que vou comer essa bunda, mas vai com calma” Ele foi caminhando na minha frente eu olhando o rabo dele ele levantou os braços ai pude ver o começo de seu cofrinho ele olhou novamente e me flagrou secando sua bunda. Ele foi em direção a cozinha na qual eu o acompanhei. Eu encostei-me à bancada que tem na cozinha que eles usam pra fazer lanche rápido e fiquei de frente pra pia. Ele então parou na minha frente, se curvou abrindo o armário debaixo da pia e me mostrando o que ele gostaria que eu fizesse amanhã sem falta. A bermudinha abaixou mais um pouco deixando a bunda quase toda exposta pra mim, minha rola começou a endurecer novamente e ele não saia da posição, continuava quase de 4 na minha frente. Ele começou a se levantar e olhou em minha direção e olhou para minha rola que eu tentava esconder com as mãos. Nesse momento veio o pensamento novamente ..” acho que vou comer essa bunda, mas vai com calma” ele é o patrãozinho. Aí falei. (Eu) – Pode deixar Sr. Eduardo, amanhã dou um jeito esse vazamento, vai ser a primeira coisa que irei fazer. É só isso que o senhor quer. (Edu) – Porra não me chama de senhor, você só é um pouco mais velho e tens cabelo o que aparenta mais novo. Amanhã nos falamos. E mais uma coisa. Gostaria que quando da minha volta você me esperasse. Para trocarmos qualquer conversa ou imprevisto, pois obra e assim mesmo sempre aparece algo mais. Eu fui saindo, me despedi e fui para o meu local ele me acompanhou até a porta. Ainda estava com um tesão a mil, pensando que até o termino do trabalho eu ia comer aquela bunda, mas não podia ser logo nos primeiros dias. Dentro da casa apaguei as luzes e fiquei escutando rádio com fone de ouvido e alisando a rola numa punheta gostosa. Aquele silêncio ensurdecedor, como a casa era muito perto do portão uns quarenta minutos após eu escuto um pequeno barulho vindo do portão. Com as luzes completamente apagadas olhei pelo vitrô do banheiro e vejo o Zezinho entrando pelo portão. Bem silencioso. Pensei até que ele iria vir falar comigo, mas não foi em direção a casa grande (digamos assim). Vejo-o entrar. Pensei que o garoto comia o patrãozinho ou ele dava para o Patrão. Fiquei esperando para ver a que horas o Zezinho ia sair, mas acabei pegando no sono. Ai só no dia seguinte. Logo cedo era por volta das 7:30, eu já tinha tomado meu café, foi até a casa grande, acabei batendo na porta da cozinha e acordei o Eduardo. Ele me atendeu sem camisa e de cueca branca de perninha completamente transparente (vou colocar uma foto abaixo só para ilustrar)via sua rola a qual escondeu com a mão dentro, quando eu deu as costa tive uma visão magnífica de sua bunda e com uma cara de sono, falou para eu entrar que ele ia tomar um banho e pediu para eu abrir a porta balcão da sala, e foi. Eu estava na cozinha para o trabalho debaixo da pia, fui até a sala abrir a tal porta notei em cima da mesa algumas embalagens de camisinhas abertas somente embalagens. Pensei a noite passada foi quente, “e eu só na punheta”. Aí resolvi dar uma provocada, fiquei consertando o sifão da pia enrolei um pouco esperando ele vir quando veio notei que estava de cueca slip deitei debaixo da pia para encaixar o sifão deixando a rola bem marcada. Ele sentou silenciosamente na bancada e ficou me observando, fingi que não o vi e dei aquela ajeitada na rola. Ele falou: (Edu) – Você não se importa que te atendi de cueca e continue de cueca. Eu notei sua cara de espanto. (Eu) – A casa é sua, quando estou na minha casa, também ando muito só de cueca, mas não conhecia transparente e agora é outra. (Edu) – Eu também notei ontem a noite que você estava sem cueca. Vamos mudar um pouco do assunto, pois esse está meio estranho. Nisso ele vira de costa eu noto que essa outra cueca também era transparente só mais nas laterais e na bunda. E continuo falando. “E o cano está bom? Quase liguei o foda-se segurando a rola. (Ele) – O Zezinho logo mais estará ai. (Eu) – Ele me disse que precisava resolver um probleminha na escola que na hora do almoço ele estaria aqui. (Ele) – Tem certeza que o menino não vem. (Eu) – Tenho sim. Ainda mais com a moleza que você dá pra ele. Ai liguei o foda-se mesmo eu segurando a rola notava que ele não tirava o olho do meu volume, era uma disfarçada, e uma olhada pro lado em direção a minha pika que tava bem marcada na bermuda que eu vestia. (Eu) – Vem logo e chupa, sei que está afim senão não aparecia com essa cuequinha transparente. E eu quero essa bundinha. Nessa hora ele ficou vermelho, deu uma mordida no lábio, ele falou que já voltava eu estava na porta sentado em uma cadeira com as pernas aberta, notei seu pau bem duro marcando na cueca que na frente era mais escura quando virou a visão que eu tive foi daquelas que dava pra saber até o tamanho da rola dele. Quando passou do meu lado pela porta da sala, roçou em meu ombro bem rápido, abriu a porta e saiu pra ir até o banheiro (lavabo). Não demorou muito, ouvi o som da porta abrir, eu estava de costas pra porta, ele chegou por trás segurando a minha nuca, chegou até o meu ouvido e deu uma lambida, virei a cadeira, olhei sério pra ele, e ele abriu um sorrisão e uma cara de safado. Na hora eu tremia, já saquei que ia dar merda pensei que teria eu que dar a bunda pra ele, não sabia se me fingia de ativo ou ficava bravo e perdia a foda, ou se deixava rolar o que estava por vir. Pensei com a cabeça de baixo, claro, já segurei em sua mão e botei por cima da minha rola que já estava bem dura, ele com um risinho safado já foi ajoelhando, começou lamber por cima da bermuda, a cheirar, morder de olhos fechados. Tirei a pika pra fora, ele segurou firme, me olhou nos olhos e disse que queria brincar, mas que o forte dele não era chupar, que não era coisa de macho fazer isso. Eu desci minha bermuda até os joelhos (Eu) – Agora sou seu macho quem sabe mais tarde a fêmea. Abre a boca e chupa. Ele começou a cheirar a minha virilha, a lamber meu saco, cheirar, dava umas lambidas meio tímidas, até que acabou colocando a cabecinha do meu pau na boca, mamando só a cabeça, tirou da boca e começou a lamber igual criança lambendo um pirulito. Minha vontade era de já segurar a careca dele e socar até a garganta, mas deixei-o a vontade, se deliciando, curtindo, foi engolindo centímetro por centímetro da minha pika, até encostar os lábios nos meus pentelhos. O cara sabia muito bem como tratar uma rola, e veio com aquele papo de que não era coisa de macho. Sugava do inicio ao fim, mordia de leve, lambia, começou um vai e vem que tive que me segurar pra não mandar uma boa leitada na boca dele. Até que ele se levanta, tira o pau pra fora, uma pika pequena mais bonita.. deve ter uns 16cm, branquinha da cabeça rosada, pau todo liso, e diz que agora era a minha vez de chupar. Curto muito mamar uma rola também, mas fiz que não com a cabeça, levantei da cadeira e o puxei até a sua mesa de jantar, ele ia tirar a cueca eu não deixei eu mesmo quis fazer e sentou sobre mesa, e eu em pé dando umas lambidas nos mamilos dele, enquanto segurava firme a sua rola. Empurrei seu corpo pra trás, ele deitou na mesa e tive aquela visão maravilhosa do cuzinho depilado e ROSINHA dele bem na minha frente. (grifei rosinha pois nunca vi um cuzinho tão rosado). Meu pau babando muito de vontade de fuder aquele macho, dei uma cuspida no dedo, e fui massagear o seu cuzinho, na hora ele segurou o meu braço me dizendo que não, que já havíamos feito coisa demais que era mais ativo. (Eu) – Eduardo, já começamos, só fecha o olho e sente. Depois você é o ativo. Ele me obedeceu, fechou os olhos, eu segurando suas pernas pra cima, já fui lambendo seu anelzinho, com vontade, com desejo, sugando, beijando, fudendo com a língua. Ele gemendo, suspirando forte, começou a segurar a minha cabeça forçando mais minha língua sobre ele. Nenhum peso na consciência, a única preocupação era do Zezinho chegar. Mas o tesão sempre fala mais alto. (Eu) – Onde tem camisinha aqui, eu já vi embalagens aqui. Ele olhou com cara de "não vai rolar", ele acabou me mostrando dentro de um vaso, e encapei meu pau, voltei a lamber seu cuzinho gostoso, mordiscava e ele gemia muito, deixei bem molhado, dei uma boa cuspida na mão, melando a camisinha sobre meu pau, e fui forçando entrada, ele não curtiu muito, foi tentando dizer que estava doendo, mas foi entrando numa facilidade que eu não estava nem ouvindo ele mais, pois sabia que era só manha. Senti meu pau todo dentro daquele macho, que entre caretas e suspiros me pediu pra ser rápido. Comecei a bombar gostoso, só se ouvia o som da minha virilha batendo forte em sua bunda, e suas gemidas meio escandalosas e com alguns minutos de foda ele me anuncia que vai gozar, dou uma cuspida em cima do pau dele, e começo bater uma pra ele, enquanto atolo meu pau todo em seu cuzinho... senti o cu dele morder meu pau, seguido de um jato forte de porra dele bem na cara dele. Aquilo me deu uma puta tesão, tirei meu pau do cuzinho dele, arranquei a camisinha, meti o dedo no cu dele e comecei a me punhetar, não demorou muito e gozei em cima do pau dele, fazendo aquela meleca toda, era porra minha no pau, na barriga, no peito, e porra dele na cara escorrendo no rosto em direção a boca. Ele levanta, todo suado, limpa o suor e a porra com a mão, envolve a camisinha e a embalagem usada. Diz que vai ao banheiro, subo minha bermuda e espero. Ele volta depois de uns 40 minutos todo trocado para ir trabalhar. Falei que o aguardaria a notei no meu alojamento. Ele falou que era pra esquecer o que aconteceu. Mas não foi isso que aconteceu.
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