Carla, soluçou quando o primeiro gozo aflorou. Fora extraordinário o que sentiu e desejou que não parasse mais de sentir aquela sensação deliciosa. Quis participar, e lentamente foi levando a mão atrás de si. junto aos corpos, tomando contato com os pentelhos do irmão, onde logo após os pelos sedosos, o canudo estava introduzido na boceta dela, que gemia muito. Estava todo lubrificado, o pênis, que ia e vinha transmitindo muito prazer a ela. Se deixava possuir com firmeza, pelo pau e ela tocou nele, ficando com os dedos melados. Rebolava na vara grossa, que lhe provocava um goza em cima de outro e isso a estava deixando mais afogueada a dona daquele corpo formoso, que era o de sua irmã, que a muito era saboreado por ele. Escorregaram para o piso do banheiro, onde entre as pernas da moça, introduziu novamente na boceta que estava cheia de suco, o pau duro, que foi penetrado a vagina em meio á gemidos que saiam da boca da irmã, que o abraçava e procurava lhe dar a boca para um beijo. A cada golpe, ela retribuía com um gemido e se agarrava mais ao corpo do irmão. Não tinham pressa em dar um fim ao encontro amoroso, pois estavam sozinhos em casam, razão pela qual ela aceitou trepar com ele. Não era a primeira vez que aquilo acontecia, sempre cercado de todo cuidado para que não fossem flagrados ou acontecesse uma gravidez nada desejável, que seria o fim do mundo. Não negavam um para o outro o amor que assolava, só os pais não notavam que aquele estremo cuidado, tinha algo mais pesado por trás. Fora Carla quem dera o primeiro passo, quando não suportava mais olhar para o irmão e o desejar. Um dia que estavam brincando, sobre a cama dela, o que era muito corriqueiro entre eles, ela tocou em seu pau e ambos ficaram sérios, ela não recuou a mão e fora bem clara com ela: __Quero ver seu pau! Depois de um breve momento de indecisão, analisando a situação e vendo que também estava interessado nela , n]ao como irmã, mas como mulher, ele desceu o calção expondo um pau duro e convidativo que alegrou os olhos de Carla, que se debruçou sobre ele e o tomou na boca, chupando a cabeça da rola, sentindo seu irmão estremecer. Chupou, os ovos dele e depois quando subiu para a glande a engolfou e levou a mesma até a garganta. Começou a balançar a cabeça de um lado para o outro, subindo e descendo, num boquete alucinante, que levava seu irmão a segurar em seus cabelos para que nada atrapalhasse aquela chupada. Quando ela parava por alguma razão, ele continuava estocando sua boca como se fosse uma boceta e tanto fez, que acabou por gozar e derramar um grande quantidade de porra na boca dela. Carla, quase que sufocada, engoliu tudo e ainda sugou a cabeça da rola para retirar o que poderia ali ficar. Refeitos daquela, quase ejaculação precoce, conversaram e se declaram amor, não apenas fraterno, mas amor físico. Ficaram nas caricias, um reconhecendo o corpo do outro, até que recuperados, ela se deixou possuir. Sentiu a vara entrar e teve um surto de extrema euforia, onde os palavrões se sucederam, enquanto era estocada selvagemente. Ficaram naquele embate por longo tempo, até que ela desejou que ele a enrabasse. Deitou de bruços e levando ambas as mãos atrás, separou as nádegas e ofertou o cu ao irmão. Pedro, olhou para aquele orifício que se contraía e ficou alucinado, desceu a boca até ele e o chupou, lambeu e o deixou bem lambuzado de saliva, logo após, fez o mesmo na glande e com as pernas separadas montou nas coxas da irmã, indo de encontro ao cu oferecido, onde posicionou a glande e foi empurra, escutando ela gemer de dor. Reconheceu que seu pau era grosso, mas recuar naquele momento não queria e por isso foi em frente, mesmo ela batendo os pés atrás de si, sobre a cama. Milimetro por milimetro ele foi entrado, se perdendo no delicioso esconderijo que abrigava a passos lentos, toda sua vara, até os ovos baterem na pele. Se estirou sobre o corpo dela, apoiou o peso do seu corpo, nos braços esticados ao lado do corpo dela e começou a bombar o pau no cu que o recebia. A cada estocada se ouvia um gemido, que o deixou preocupado a ponto de perguntar se devia parar: __Se parar eu te mato, seu filho de uma puta - disse Carla entre dentes e até ensaiou rebolar sob o corpo do irmão para dizer que estava tudo bem, então ele continuou e foi dando mais rapidez aos avanços. Fodeu a bunda dela e a deixou bem recheada de porra, pela segunda vez naquele dia. E assim sempre que tinham um oportunidade de foder, fodiam, como estavam fazendo no banheiro,. sobre o piso frio, onde ele bombava a rola sem dó nem piedade, para delírio de sua irmã, que absorvia cada golpe dado pela pica, com alegria e satisfação. Depois brincar na boceta dela, se retirou em meio ao seu suco farto e pedindo que ela elevasse as pernas, salivou sua bunda e direcionou a pica para o cu, que o recebeu sem impor barreiras. Carla, gostava de sexo anal, e nele dava vazão a todo seu tesão, que sentia pelo irmão e sua rola deliciosa. Olhavam´se ele mandava beijos que depois eram selados, lábios com lábios, na fusão do grande amor que sentiam.
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