Quando chamei meu marido para teremos uma conversa séria a respeito de relacionamento, estava preparada para tudo. Eu precisava saber o que ele pensava a respeito de relacionamento aberto, sem barreiras, sem ciúmes, pleno, para ambos. O que no principio me deixou apreensiva, foi aos poucos, ao longo da conversa, sendo apreciado por meu marido que concordou e franquiarmos o nosso casamento, para conviver algumas situações que nunca havíamos pensado em ter no nosso currículo. Desejava ter uma transa a três, onde eu seria parte integrante de uma dp, sonho, desde solteira e que por várias razões nunca fora concretizada. Ao meu marido eu disse que iria pesquisar quem poderia nos auxiliar naquela empreitada e sai a campo, só, frequentando lanchonetes e barzinhos a procura de possíveis "vitimas". Na primeira semana, após os ajustes que fizemos, não ocorreu nada, o que aumentava mais a minha tesão e a busca incessante continuou, até que uma bela noite, o vi, vi aquele que seria o meu trunfo a saída para a tão sonhada dp. Conheci Douglas, que a principio, não havia me notado,. até que me sentei ao seu lado no bar, pedindo o mesmo drinque que ele estava tomando. Me olhou e sorriu dizendo: __Essa bebida não é certa para jovem donzela... __Pois então é feita para mim, pois não sou donzela, diga-se de passagem já faz muito, mas muito tempo que deixei de ser uma. Aguento o rojão, fica frio meu caro - ri e estendi a mão para me apresentar__Sueli... __Prazer em conhece-la Sueli - disse apertando a minha mão, sem se identificar. __É segredo? __O quê? __Seu nome... __Oh, não, me desculpe, é que não estou acostumado a ser abordado por uma ,mulher, como você, ainda mais uma que se destaque dentre as que aqui frequentam, olhe ao seu redor e me diga que estou errado... __Você continua querendo estar no anonimato, não é? __Me desculpe, meu nome é Douglas a seu dispor. __Puxa, até que enfim, sei o nome desse homem charmoso...esta acompanhado - perguntei, sabendo que não. __Ia lhe fazer a mesma pergunta, não, não estou, venho na realidade procurar uma companhia, que não seja chata...e você? __Estou a procura de um homem que tenha a capacidade de ficar comigo e me levar ao paraíso... __Essa aliança na sua mão, indica alguma coisa, como pode estar na solidão? __As vezes, a solidão não quer dizer que temos que estar isolado. Podemos muito bem estar no Reveillon da Paulista e nos sentirmos só, sabia? __Filosófico, mas ainda não respondeste ao meu questionamento. és casada? __Muda alguma coisa se for ou não? __Depende, pode até facilitar as coisas entre nós. __Não ser ou ser? __Ser... __Porquê? __Indica que você esta afim de colocar um bom par de chifre na testa de alguém, no caso, o marido. __Ai, você esta falando de traição... __E não é isso que você esta fazendo...traindo? __Ele sabe que sai a caça... __Ah, um casal liberal...estão procurando companhia, né? Cade o chi...quer dizer seu marido? Expliquei a Douglas, que meu marido estava em casa, me aguardando, com uma possível companhia e que naquele caso seria ele, se topasse. Pelo celular, avisei Antonio de que estava levando alguém para o nosso encontro e que ele deixasse tudo pronto. Tinha certeza de que Douglas iria ser o que desejávamos. Ele ficou olhando para mim e ousadamente colocou uma mão em minha coxa, apertando levemente, o que me causou comoção. __Não entendo, realmente como uma pessoa como você é dividida pelo próprio marido... __E se eu disser que quem propôs tudo isso , fui eu, e que ele, apenas concordou? __Custa a acreditar...-disse já com a mão bem inserida por debaixo da minha saia, pronta para chegar até a calcinha. __Não quer continuar a fazer isso em um lugar mais aconchegante, sem muitos curiosos por perto? Saímos dali e fomos direto para casa. Quando, Antonio abriu a porta para nos receber, notei que pelo seu olhar em Douglas, aprovara a minha escolha, me dera um beijo e um abraço no "futuro", indicando ao mesmo que se sentasse e ficasse a vontade, pois estava terminando de preparar alguns petisco. Me desculpei e fui tomar um banho, sonhando com o que viria a seguir. Coloquei uma camisola curta, que me deixava muito sexy e apareci na sala, no momento em que meu marido terminava de colocar a mesa. Ousadamente fui para o colo de Douglas e acariciando seus cabelos, nos beijamos ardentemente> __Agora você pode continuar o que estava fazendo no bar e ter uma bela surpresa. - sussurrei em seu ouvido, dando uma delicada mordidinha em sua orelha. Separei as pernas e senti a mão deslizar para o infinito delas, encontrando a minha xoxota, livre de calcinha, ainda um pouco úmida do banho, mas aquecida pelo desejo febril que a consumia. Antonio, sorriu e se sentou na poltrona bem a frente, de onde vi que passou a acariciar o pau sob a calça. Douglas, estava, com sua "arma" bem saliente e era esmagada pela minha bunda,que sobre ela provocava pequenos movimentos. Tocou-me a xoxota, delicadamente, pelas laterais, sem ir ao meio dela, o que me deixou entre confusa e assanhada, procurando faz com que me tocasse logo naquela fornalha que crepitava o fogo do desejo. Escorreguei em seu colo, ficando com uma perna mais elevada que a outra e com uma das mãos, pressionei a dele sobre minha boceta. __Calma, minha flor, temos muito tempo, porque a pressa, deixe me saborear o que não estou acreditando, ainda, que tenho em mãos. Deixe ver seus seios, que parecem serem deliciosos...nossa, são lindos mesmo...uns melões amadurecidos... __Não quer saborear-los meu amor, são teus...tome...pegue esse bico com sua boca e....ooooohhh, isso, chupa nenê...ai, que delicia de boca...ui...seus dedos em minha xolinha...aaaaahhhh...olha meu querido, veja como ela chupa meu peito e mexe na minha boceta...esta tão gostoso, por que não vem participar...vem te "terreno" para os dois explorar...vem cá, vem. Meu marido, saiu do seu lugar de apreciação e veio para junto de nós, sentou-se e também passou a apalpar o outro seio livre e sem precisar que pedisse, caiu de boca nele e assim eu tive duas bocas me arrancando sensações deliciosas dos bicos chupados. Então, entre chupadas ruidosas ele começou a abrir braguilha e colocou para fora um pau super duro, que levou minha mão a segurar. Estava latejando muito e eu decidi, que teria que haver mais um na parada, por isso, sai do colo de Douglas e pedi que me deixasse ver a sua preciosidade. Não demorou para ter diante dos olhos, dois paus bem diferenciados. que pulsavam entre meus dedos. Não sei porque fui ao pau de meu marido primeiro o colocando na minha boca e sugando a glande, olhei para Douglas, que a tudo assistia e parecia se excitar com a cena, ai, eu deixei a pica do meu marido e ataquei a de Douglas a chupando com forte sucção, o que o fez uivar como um cão ferido ou no cio em noite enluarada. Senti a diferença, do sabor dos paus, sendo que o de Douglas era mais aromatizado, como se tivesse colocado um pouco de anis, sobre o prepúcio, era um pau perfumado, que se tornava por muito tempo em minha mente. Eu estava toda elétrica, não vendo a hora de ter aqueles paus em penetrações simultâneas em meus buraco, um já úmido e o outro por ser lubrificado. Com uma força de vontade além do normal, me debrucei sobre a rola de Douglas e a fui levando até sentir que a mesma já estava toda inserida na boca. Como era uma pica, um pouco maior que a de Antonio, comecei a me sufocar e lágrimas vieram aos meus olhos, até que a retirei solvi a baba que ficara sobre ela. Empurrei Douglas para o assento e montei nele, levei com a mão a pica a se alojar em minha boceta, me preenchendo, comecei então a me movimentar e os sons do impacto que produzia ao chocar nossas parte, eram um incentivo a mais para erotizar o momento. A mão de meu marido, começou a me alisar a bunda, e brincar em meu rego, onde não me tocou no cu, isso me deixou com aquela ansiedade, que quase intimei a me perfurar o ânus. Meu marido, vendo que eu estava embalada naquele objetivo da DP, se retirou para buscar um lubrificante e na volta, ai sim, com dedos cobertos de gel, passou sobre meu cu e depois dentro dele ao enfiar os dedos. Gozei sobre a rola na boceta e empinando o rabo, o convidei para que fizesse as honras, de me enrabar Foi para ás minhas costas e depois de melar o pau, veio o encostar em meu cu e começou a força a sua entrada. Na verdade , não era o pau do meu marido que desejava no cu, pois o mesmo , meu rabo já conhecia bem, queria o pau de Douglas ai e por isso acionava os músculos para não permitir a entrada da rola e conseguindo, sugeri que Antonio deixasse Douglas o substituir, o que foi feito. Antonio estava deitado de costas, comigo sobre ele, tendo seu pau na boceta. Ele olhou para mim e sorriu, adivinhando o que eu havia feito. Liberei a entrada do pau, que foi me penetrando, com carinho, me provocando um desespero que me fez gemer, pois apesar de estar doendo, me causava uma ansiedade que aumentava. A pica foi entrando e a medida que o fazia, ia alargando minhas pregas e me fazia goza no pau de meu marido, que devia estar sentindo a presença do outro pau em meu cu. Quando colocou tudo, apenas os ovos ficaram de fora, sincronizando, eles passaram a me foder. Nossa, que sensação deliciosa estava tendo em minha primeira DP. Douglas, me fodeu o cu, com vontade, dava para se perceber, que desejava que meu marido, curtisse seus avanços e admirasse como eu estava feliz. Curti, mas curti mesmo, gozei tudo que podia e depois de receber a minha dose de porra dupla,fiquei ali quietinha, sentindo apenas as pulsações das picas que iam procurando seu repouso. Antonio, confessou, que tivera uma das mais gratificantes ejaculações, naquela DP e que desejava repetir no que concordei. Mais um final de semana de caça, estava para se iniciar...!
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