Andréia, uma ninfeta com poder de mulher, puro tesão!
Andréia e Ivan, ela uma ninfeta de ele um velhusco beirando os 70 anos. Ela era linda, tipo capa de revista masculina, com seus impressionante olhos azuis,. e aquela boca avermelhada, com roupas que demonstravam que ainda não tinha saído da adolescência, mas se comportava como adulta, perante o marido que tinha, era mimada ao extremo, retribuía com um empenho em deixar o marido feliz. Ela o amava de verdade apesar da diferença de idade e fazia questão de falar abertamente sobre isso. Viajavam muito nas férias dele, onde percorriam alguns países que ela sugeria depois dele insistir muito e vinham carregados de souvenirs, dos lugares que passavam, o que se traduzia em lembranças para as pessoas mais ligadas a eles. Eu trabalhava com mala direta, naquele porta a porta, onde conversávamos com as pessoas mostrando e demonstrando o funcionamento de alguns produtos relacionados, e foi acionando insistentemente a campainha da casa dele, que conheci, aquela criatura, que a primeira vista me encantou pela beleza, pelo olhar doce e pelo corpo, que uma canga, tentava ocultar, mas apenas realçava a beleza do mesmo. Pelos cabelos molhados, eu pensei que ela tinha saído do banho e por isso me desculpei. Era cedo, mas como fazia um calor terrível, achei que ela estava se refrescando, quando eu toquei. Ela disse que não tinha interrompido nada, que já tinha nadado bastante e ia sair da piscina mesmo. Meu olhos estavam mirando, bem discretamente, no suave decote da peça que escondiam seus tenros seios, notando que os mamilos estavam tesos se fazendo notar sob o sutiã. Meu pau começou a crescer e eu confesso que tive um pouco de trabalho para despertar a atenção dela que me olhava de forma ingenua, captando o que eu ia dizendo. Em dado momento, como eu trans pirava muito e a todo momento passava o lenço no rosto para me secar, ela abriu o portão e me convidou a entrar e continua a demonstração no alpendre da casa, por sinal linda, diferenciada. Me pediu para sentar em uma das cadeiras que ali havia, e entrou na casa, o que me facilitou olhar para seu traseiro e ver que ela tinha, uma bundinha, que levantava defunto. Aproveitei para colocar o pau duro,mais para o meio das pernas, afim de não fazer feio. Não demorou muito para que ela voltasse, trazendo na mão copos e uma jarra com um líquido onde pedras de gelo flutuavam. __Trouxe uma suco, para refrescar mais. Continue falando sobre o produto.- disse se curvando a minha frente o que revelou-me que ela tinha realmente seios bem pequenos. Meu pau latejou e eu peguei o copo que ela me oferecera, sem esperar pelo dele o virei de uma só vez, lamentando depois a minha falta de educação. Papeamos por um bom tempo, o que foi sendo deixado para trás o meu real objetivo e ela entrando em assunto particular. onde me relatou fatos do seu casamento, a diferença de idade, onde seu pais foram contra, mas ela batera o pé e conseguira que ele fosse aceito, e falou das viagens e muito mais. Perguntei se pretendiam ter filhos, e ele disse que estavam tentando, abaixou a vista e cruzou as pernas, que se tornaram ainda mais interessante através do vidro da mesa onde estava a jarra de suco. Ela era , um tesão de mulher e eu fiquei encantado com sua educação, ficou com o produto e eu não demorei muito a me despedir dela e seguir meu caminho, inclusive, levando endereços ali do bairro de pessoas indicadas por ela, como real compradoras. Me pedira que se estivesse pelas cercanias que voltasse a visita-la independente de vender alguma, pois me achara uma pessoa legal e ela quase nunca conversava com alguém. Prometi que voltaria para conhecer o marido dela e fui embora. Aquela delicia não me saia da cabeça, chegando até sonhar com ela e vou ser sincero, bati, algumas punhetas trazendo a mente seus tenros seios e aquela coxas lindas. Coincidência ou não 15 dias depois a minha a equipe fora selecionada para trabalhar naquele bairro outra vez, com outro produto, só que não na rua onde Andréia morava, mas que importava isso, eu tinha chance de vê-la novamente e por isso acelerei o serviço e muito antes do tempo havia terminado e já partia para o encontro. Toquei a campainha e esperei, não demorou muito e vi surgir uma mulher, que veio me atender. Perguntei por Andréia e ela depois de se certificar, me mandou que entrasse e me conduziu para o interior da casa, que era espetacular, com móveis caríssimos, os lustres de cristais, aquelas cristaleiras abarrotadas de taças em todo os tamanhos, várias outras porta de um lado corredor e por fim uma onde ela bateu e em seguida abriu, me mandando entrar, fechando a mesma assim que entrei; O perfume que estava ali presente, era embriagador e remetia a pensamentos que eu lutava para afastar. Sobre uma enorme e linda cama, estava ela, Andréia, de camisola, que mesmo de longe podia se perceber que não usava sutiã. Senti um soco no estomago e assimilei aquilo como um alerta de que iria ficar de pau duro. Pediu que me aproximasse e sentasse na cama ao seu lado. Nos beijamos na face e eu quis saber o que tinha acontecido com ela: __Se eu te contar que é uma virose boba, você vai acreditar? __Mas você precisa de cuidados...essa gripe pode ficar mais forte... __Já estou sendo medicada, daqui a pouco o pratico de farmácia vem me aplicar uma injeção -disse e mostrou a seringa e remédio que lhe seria aplicado__Já foram feitas 3 aplicações e esta é a ultima. Minha bunda esta toda picada...quer ver? Mais um soco recebi e quando ela se virou ficando de bruços levantando a camisola e expondo aquela bunda divina, pirei e sem me conter, levei a mão até ela e fiquei passando a mão em vai e vem , sentindo os calombos das aplicações. __ Não esta toda empelotada? Olha aqui, passa a mão aqui...esta sentindo?- perguntou-me na mais pura inocência... __S-sim, estou sentindo...nossa.. que judiação fazer isso em, algo tão bonito. __Você acha a minha bunda bonita? Eu não acho, queria que ela tivesse mais mas carne, sou muito magrinha. Escuta, senti que você tem a mão bem leve, não podia me aplicar a injeção agora, assim eu já fico livre desse tormento? __Eu, mas não sou farmacêutico... __Olha não tem nada demais, não precisa procurar veia é subcutânea, aplica vá... - pediu com um beicinho engraçado e se manteve naquela posição, expondo aquele tesouro me deixando em situação precária, em estado de pura excitação, que ela fatalmente notaria. Comecei a suar e me levantei do seu lado, ficando de costas para que não visse que estava de pau duro.__Porque esta de costas para mim, ficou excitado em ver minha bunda? Que bonitinho, vem cá, se vire e vem me aplicar, não se preocupe com o estado em que esta, vou entender, vi isso em você a primeira vez que nos vimos, e posso dizer que adorei e até contei para Ivan, que morreu de rir da situação. __Você...você contou para seu marido, que eu um estranho, fiquei de pau duro diante de você? __Você não ficou de pau duro diante de mim , procurou disfarçar, mas mesmo assim eu falei sim, para ele... __Caramba... A mãozinha dela, me tocou o ombro, forçando a me virar e ela com seu olhos brilhantes olhou em direção a braguilha, vendo o volume que ali estava escondido, desceu a mão até o lugar e alisou toda a extensão. Me olhou séria e com outra mão puxou-me a cabeça para que eu pudesse beija-la. Momento mágico, quando nossos lábios se encontraram e as língua se cumprimentaram dentro das bocas. Segurei-a pelos braços e nos meus envolvi o tenro e delicado corpo, que senti vibrar intensamente. A boca dela era deliciosa, cheirando sei lá o quê, uma mistura de bala de menta com chocolate, refrescante e dominadora. Aos poucos fomos sendo levados para o leito macio, lugar onde seu marido deveria a ter despido inúmeras vezes, acariciado em contemplação o lindo corpo da jovem e bela esposa, a achar um bibelô, e correr a mão por todos os ressaltos nele existente. Olhando-a, enquanto a mão dela me acariciava a face, fui soltando o laço que mantinha sua camisola no corpo, e após isso, a retirando fora, para me deparar apenas com uma delicada calcinha de renda, que adornava o seu santuário do prazer. Olhava para os seios, delicados , que mais se assemelhavam a uma menina que entrava na puberdade, que de uma mulher que era casada. Brinquei com seus mamilos, onde ela cerrou os olhos e deixou aflorar nos lábios semi abertos, o brilho de um quase virginal sorriso perolado. Vi ela, levar a mãozinha para dentro da calcinha e começar a se tocar e ai, tudo ficou rosa, amarelo, azul, um verdadeiro arco iris, que me puxou para ir da boca, num beijo sutil, aos seios, em chupadas suaves pela delicadeza do que era chupado, mediante o s pelos do braço todo eriçado, descer pelo ventre delicado, beijar a mão dentro da calcinha, afasta-la, ver a penugem que contrastava com a sua pele muito clara e com os dentes ir puxando a calcinha , deixando mais visíveis o sedoso púbis. Lambia todo aquele pentelho, olhando e vendo que em meio a eles aquele botãozinho carmim, se destacava brilhante, intumescido, pedindo para ser agradado com o dedo ou a ponta da língua e com ela eu o toquei, Andréia empertigou o corpo, quase que formando um arco, gemeu e se agarrou com força na roupas revoltas da cama. Desci a calcinha além dos joelhos e ela com o pé se livrou da mesma. Delicadamente eu separei suas pernas e vislumbrei todo aquele portal delicado que ao separar o lábios vaginais, vi o quanto estavam impregnados de uma lubrificação natural, cujo "gel" escorria da vagina que se contraía nervosamente. Era um buraco tão delicado, que uma penetração ali, requeria todo cuidado do mundo. Meu pau doía, quando chupei todo aquele conjunto maravilhosa de sua genitália, saboreando aquele mel entre salgadinho e adocicado que vinha de suas entranhas. Andréia se contorcia gemendo muito e eu fui levantando suas pernas, para ter acesso a sua bunda, onde depositei beijos, lambidas e ao separar suas nádegas, assoprei em seu rego, mais precisamente no cuzinho mimoso, que piscava intensamente, principalmente em virtude do ar frio que se abatia sobre ele. Levei um dedo e toquei de leve nele, obtendo como resposta uma contração mais acentuada, e um gemido mais prolongado. Andréia estava sendo seduzida por mim de forma que não estava mais respondendo a si mesma, porém se deixava bolinar dando provas de que estava querendo uma posse. Andréia não falava nada, apenas gemia e ficou mais alvoroçada quando levei a língua até seu rego e lambi seu cuzinho ai então sua voz se fez ouvir: __Chupa mais meu cu, me faz gozar, eu preciso de um gozo...eu...eu..oooooohhh...aaahh...chupa minha xolinha...assim mesmo...meu Deus como eu precisava disso...vai me chupa toda e depois vem me comer, te imploro... __ Andréia, Andréia, minha delicada putinha, quero que sinta a minha língua dentro de você .... __Sim...sim...esta tão bom...vai meu lindo me faz esquecer do mundo...quero gozar muito... Depois de chupar bem seu cuzinho e enfiar a língua em sua xoxota, me levantei comecei a me despir. Olhava para a jovem e a via rolar de um lado para o outro da cama, mas quando me viu com o pau de fora, ficou para olhando e imaginando se suportaria tudo aquilo dentro de sua boceta. Vendo o medo em seu rostinho, me adiantei a acalma-la. __Não se assuste que não vou machuca-la e sim te dar muito prazer, você não merece sofrer na hora do prazer. Quando me deitei sobre ela, não me preocupei em penetra-la , mas pincelar a glande em sua xoxota, vez por outra tentando enfia-la mas, recuando e tornando a tentar novamente, e sem que ela percebesse a cabeça já estava alojada dentro de sua cona. Parei, ainda sentindo a contração da vagina invadida e sabia que só mais um pouquinho poderia ser introduzido dentro daquela boceta: __Esta doendo minha linda? __Enfie para ver o que vai acontecer... __Já estou dentro de sua bocetinha minha querida, veja só o que tenho de fora...-lhe disse e ela sem acreditar, soergue-se um pouco para ver a veracidade do que falei. __Oooh...então me fode...me fode...Aaaaahhhh...com,o é bom senti-lo dentro de mim...esta com sua "injeção" dentro de mim...maravilhoso....fala que me deseja...diz que sente tesão por mim...que sou gostosa...diz... __Você é um encanto de mulher, não saiu da minha mente desde que a vi toda molhadinha e linda. Me apaixonei por você Andréia e agora estou consumando o que digo, te fodendo assim, bem gostoso...linda...linda...gostosa, você é gostosa demais. __Você é que é gostoso, sua pica é maravilhosa e eu estou....oooooohhhh...aaaahhhh...hummmmm...isso...ewstou gozando, como nunca gozei na vida, como Ivan nunca me fez gozar. Te quero muito, muito mesmo...promete que sempre que vir por aqui, você vem e me fode, promete...diga que sim. __Você não imagina com que alegria ouço você pedir isso...claro que virei e te darei muito prazer... __Goza dentro de mim, me deixa a tua semente.... __E se acontecer algo? __Gravidez? Será uma bença, estamos mesmo procurando fazer inseminação mesmo...deixa, deixa tudo dentro de mim por favor. - ela falava e me enlaçava com as pernas, como que desejando me impedir de gozar fora de sua boceta, mas eu atendi seu pedido e gozei dentro de si, apenas torcia para que não acontecesse nada no futuro, não ficasse grávida. Andréia ficou de bruços, me passou a seringa, já com a dose certa e eu depois de passar um algodão com álcool, em uma de sua nádegas, fiz a aplicação, sentindo muito não poder comer o seu cuzinho. Eu realmente me apaixonara por Andréia mas sabia que era tudo algo ilusório, pois ela nunca seria minha. Alguns meses, depois eu fui fazer serviço no bairro dela e por coincidência estava bem rechonchuda, grávida, porém mais linda ainda. Não me aproximei, pois sabia que não resistiria. Todas as vezes que eu fazia aquele setor, mandava alguém para aquela rua no meu lugar.
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