Estava tomando folego, com os olhos fechados eu começava uma caminhado que não pretendia ter retorno naquele momento, para o ventre, tipo tanquinho, rumo ao pau que estava b em a frente do meu rosto. Era um pau de glande afilada, com um tronco que ia engrossando a medida que descia para a base onde ficava acima dos testículo e que ao enfia-lo na boca, ia o engolindo pedacinho por pedacinho, lentamente, buscando associar a respiração com o intruso que se direcionava para minha garganta. Tinha que relaxar, eu procurava o fazer, sem que houvesse a diminuição do atrito do pau com todo meu palato, Fui puxando a boca da rola até que a tirei totalmente para fora, vendo toda aquela gomas, que vinha do fundo da garganta e que as vezes era usada como lubrificação em uma penetração, tomei mais um gole de ar e com a boca aberta fiz desaparecer quase que de um só golpe, toda rola fora engolida, batendo em minhas narinas os pentelhos daquele homem, que eu chupava. O membro provocava, certo reboliço em meu estômago, eu já estava quase que me mijando, devido a pressão que sofria em todo o corpo mas, ver que Daniel se estrebuchava com a minha ousada garganta profunda, valia a pena, pois vê-lo estremecendo com a minha chupada em seu pau, era hilariante, sem contar que eu adorava ter uma rola saborosa na boca. Quando afastei a a cabeça dos seus pentelhos, permitindo que a grossa rola refizesse o caminho percorrido, que fora da minha garganta para fora da boca, fiquei maravilhada pela com a sensação, até que refrescante do ar que respirava e enchia meus pulmões. Beijei a cabeça da rola e a lambi com sofreguidão e muito tesão. Me deixei cair de de ventre sobre o colchão e ao meu lado Daniel se estendeu de bruços, me presenteando com o visual de sua bela bunda e, qual mulher não gosta de uma bunda masculina...Pousei a mão sobre aquelas graciosas nádegas e corri um dedo no meio delas o que provocou um arrepio involuntário em todo o corpo de Daniel. Sorri e dei-lhe um tapa na bunda, me virando , ficando de costas. era um intervalo que estávamos dando para o inicio do segundo tempo daquele jogo amoroso, mas parecia que os 15 minutos do intervalo já haviam se extinguidos, pois Daniel elevando uma de suas pernas a passou sobre uma parte do meu corpo, ficando com um joelho entre minhas pernas procurando as separar e, eu, sentindo aquela pressão, fui abrindo as pernas e senti o toque da coxa dele em minha xoxota. e o peso do seu corpo, esmagando o meu, comprimindo meus seios e deixando sua boca junto da minha. Me beijou o canto da boca, uma bochecha depois outra e por fim me cobriu a mesma com a sua, enquanto levava a mão entre minhas coxas e atacava minha boceta. Seus dedos vasculharam o interior da mesma, enquanto que um polegar malicioso tocava em meu clitóris. eu alcançava seu pau o segurando com firmeza, apertando a cabeça, de onde já fluía uma gotinha de pré gozo. Daniel, levantou-me as pernas e dirigiu o pau para minha boceta que a recebeu, bem lubrificada. Entrou roçando as paredes, indo tocar bem lá no fundo, fazendo com que minha xota se contraísse toda, apertando a rola. Após deliciosas estocadas, Daniel retirou o pau de minha boceta e o dirigiu para o meio das nádegas, tentando colocar a a glande em contato com minhas pregas. Eu sinceramente não estava desejando que aquela rola entrasse em minha bunda, temia a invasão com se teme ao ir ao dentista com medo do motorzinho, a comparação era perfeita e eu sabia que ele iria me arrombar, pois se na entrada tudo seria facilitado, assim que a cabeça passasse o resto seria o meu tormento. Ele não tinha se contentado com minha boquete ou com minha boceta, queria o meu cu. Vendo que nada o demoveria de me querer no traseiro,levei um bocado de saliva para melar a cabeça do pau e meu cu e a seguir procurei segurar no que desse para aguentar a penetração dolorosa. Daniel não tomou conhecimento do meu pavor e olhando para onde pretendia inserir o pau, o colocou na posição e forçou o corpo, Um,a dorzinha sem muita consequência se fez sentir, mas eu não iria demonstrar fraqueza e estoicamente, fui recebendo o resto do pau, que foi se alojando dentro do meu cu. A dor era intensa e eu já não estava suportando, e minha caretas parecia que o fazia sentir mais tesão em me foder. Estava toda amolecida, deixando a ele que comandasse a metida sem minha interferência. A boca de Daniel se abateu sobre a minha e ele começou a se movimentar com mais rapidez e profundidade no cu lacerado e num último ato de rebeldia, eu o puxei mais para mim, já sentindo os primeiros jatos de porra me inundar o reto. Com o cu inundado ele ainda permaneceu se movimentando dentro de mim por alguns minutos até que seu pau foi amolecendo e não teve mais capacidade de me provocar qualquer tipo de sensação. Abaixei as pernas, as estirando e sentindo a coluna dolorida. Do meu lado meu irmão Daniel, já começava a roncar, esquecendo´se de sua irmã que acabara de comer o cu, pela primeira vez...homens!!!
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