Meu aluno novinho do pré-vestibular VI

[ Desculpa a demora para a continuação, andei ocupado com provas e tal]
Tenho 30 anos, mas por conta do estilo de roupa que isso e por ser bem magro não aparento ter a idade que tenho. Desde cedo, fui menino afeminado. Lá no início da minha infância não escondia de ninguém esse meu lado, mas nunca quis ser mulher, só sou mesmo afeminado por mais que eu tente esconder, sempre tem algo que me “condena”. Bom, hoje eu sou professor de português. E por isso também, eu tento me “controlar” dentro de sala de aula porque dou aula para adolescente, e aí você já viu né? Assunto rende dentro de sala e você acaba perdendo o respeito.

O Natan chegou na minha casa, já era umas cinco horas da tarde quando ele apareceu, estava cheiroso, de bermudinha, camisa de super herói e tênis. Ele entrou no meu quarto, a casa como sempre vazia e perguntei:
- Oi Natan, tudo bem? O que tu mandas? – dei um abraço nele e ele me dando um beijo no pescoço, que já me fez arrepiar.
- Pow queria conversar, tomar umas cervas com alguém, preciso, tô cheio de problemas em casa com os meus pais e tá foda. – sentando a minha cama e eu sentando do lado dele.
- Cara ti entendo perfeitamente, nada melhor do que a nossa liberdade, o nosso canto. Eu só vou em casa mesmo nos finais de semana pra visitar minha mãe e no outro dia já estou voltando, não dá não, minha mãe é cheia de manias. – rimos quando falei da minha mãe e ele concordando comigo que a mãe dele era igual a mim.
Fui até a geladeira pegar umas cervas que tinham lá porque o pessoal da minha republica não bebe água né, só cachaças e cervas. Levei lá para quarto, dei um copo para ele e liguei o notebook para colocar uma musiquinha né porque tudo muito quieto naquela casa. E o Natan viu o bilhete do meu aluno e falou:
- Ele teve aqui? – deu sorrisinho – Acho que ele vai acabar gostando de você e quero ver você sair dessa enrascada? – rindo e segurando o bilhete nesse momento com o copo de cerveja.
- Cara, eu acho que não. – dei um sorrisinho meio que sem graça. – Acho que ele entende de boas que apenas sexual entre a gente, ainda mais que sou mais velho que ele e ele tem a vida toda pra frente. – fui até ao Natan para pegar o bilhete da mãe dele. – Eu quero alguém, mas alguém que me assuma e ele não vai fazer isso. – tomando o bilhete da mãe dele e colocando num caderno que estava do lado do note.
- Então você quer um homem né? – chegando bem perto de mim.
- É. Apesar dele ser, mas ele ainda é novinho, vai querer pegar muita menininha e eu já passei da idade de ter ciúmes de adolescente. – rindo e bebendo a cerva e ele chegando mais perto.
- Então isso quer dizer que eu tenho mais chance do que ele? – rindo e bebendo a cerva com um olhar bem sensual.
- Mas você não me mostrou interessado assim? Em quando ninguém me doma, eu vou seguindo o baile. – rindo e sensualizando com ele, já que o clima era esse.
- Ahhh, você precisa que alguém ti dome? – agora colado comigo, ele passa a mão pela minha cintura e me leva até ele, onde ele bebe um pouco da cerva e eu também.
- Ué, preciso. Sou igual cavalo no cio, se não tiver alguém para saciar essa minha vontade todo dia, eu vou procurar em algum lugar. Você já sabe como eu sou. – rindo e já passando a minha perna em sua virilha, no qual o seu pau já dava cima.
- Uhum, bom sabe disso, então posso me considerar já o seu domador? – me dando uns beijos pelo pescoço e eu já sentindo aquele 23 cm entre minhas pernas.
- Tenta! – rindo e o beijando.
No notebook tocava Rihanna, o cd Anti que é bem sensual e sexual, que dá aquele estimulo para uma boa foda. Começamos a nos pegar ali mesmo, colocamos os copos na mesinha e nos beijamos. O cheiro dele estava me enlouquecendo porque homem cheiroso acaba comigo. Sentia a sua mão percorrer todo o meu corpo, passando pela minha costa, e ele beijando o meu pescoço e dando mordidas na minha orelha, e seu pau ali duro, querendo sair daquela bermuda.
Dei um empurrou nele que caiu na cama sentando, me ajoelhei e comecei a beija o seu pau pela bermuda e abrindo o zíper, vendo aquela cueca branca da calvin Klein linda naquele corpo negro e que realçava com sua cor. Beijei pela cueca o seu pau que dava para sentir o latejo dele, já estava ficando todo babado. Beijei. Fui tirando a cueca com dente, ele já querendo que o chupasse. E chupei. Que pau grande! Todo babado, que dava um gostinho salgado que me deixava com mais tesão, chupei, passei a linha na cabeça rosada dele e fui descendo até suas bolas que as chupei. Natan delirava, eu sentia os pelos da sua perna todo arrepiados de tesão. Chupei as bolas, e fui descendo mais e linguei a portinha do seu cu, o deixou mais alucinado.
- CARALHO, que coisa boa! Ninguém nunca fez isso comigo. Puta que pariu! Assim eu até gozo.
E eu continuei linguado no cu dele e ele se contorcendo de prazer e tesão. E aquilo também estava me deixando com maior tesão, eu estava dando prazer para um homem daquele tamanho (um metro e noventa e dois) e vendo ele se contorcendo de prazer, estava me deixando com super tesão e deixando no poder. Aquele homem estava na minha sem precisar fazer muito esforço, só com o poder de uma língua. Eu continuei ali por mais de meia hora, comecei a masturba-lo com uma intensidade e sentia seu pau latejar.
- Se você não parar com isso eu vou gozar. – ele fala com a voz meio trêmula. – Eu ali, o tocando e linguando cada vez mais até que seu pau ficou mais largo e senti que o gozo ia vir, coloquei a boca. Ele deu cinco jatos de porra dentro da minha boca e eu chupando, quase me engasguei, porém não tirei a boca do pau dele, engoli tudo, lambi e limpei o pau dele todo. Ele se desfaleceu na cama de braços abertos, todo suado. Eu levantei, limpei um pouco o gozo que estava saindo da minha boca e fui deitar do lado dele.
- PUTA QUE PARIU, o que você fez? Eu tô exausto. Nunca senti um prazer tão grande assim, acho que cheguei ao orgasmo. – olhando dentro da minha cara e eu, sorrindo.
- Que bom que você gostou, é assim que a gente trabalha – rindo – esse é o prazer que posso ti oferecer, nem sempre meter dá prazer assim. – e rindo.
- Porra! Cê me fez ir nas nuvens, nunca que uma garota iria fazer isso e eu pensei que você só gostasse de chupar pau e dá. Não vai querer me comer agora não né? – demos gargalhadas.
- Não se preocupa. Eu nasci para servi. – ri e dei um beijo nele – Mas nunca direi, dessa água nunca beberei. – ri novamente e levantei para ir na cozinha pegar outra cerva.
- Mas nunca que eu vou dá pra você. Eu só como, soco, dá o cu não é minha praia, não aguento e toda vez fico me perguntando como cê aguenta a minha piroca, cê louco! – riu e levantou-se também.
- Ah, com jeitinho tudo entra. É só saber meter. E eu ti aguento porque eu dou a muito tempo e você não mete igual a cavalo. – nisso me deu ideia – A gente podia fazer a três hein? Eu, você e J, e aí? Seria legal, duas pirocas dentro de mim. – nisso ele me fuzila com os olhos.
- Cê tá doido?! Nunca. Dividir cu com outro cara? Não mesmo. Já tô puto porque tô dividindo ele com você, imagina ele estando aqui presente, não mesmo. Quero você só pra mim, ele que vá arruma outro pra ele. – Natan foi vestindo a bermuda e a camisa.
- Nossa! Possessivo. Eu disse que ninguém chegou junto, então, faço o que quiser. Tá bom piroção?! – rindo alto.
- Cê já deu pra dois?
- Já sim. Por que?
- Cê é louco? Se meu ti arregaça imagina dois?! Deixa que eu faço o trabalho sozinho viado. – rindo.
- Ah Natan, por favor. No cu entra um braço porque não iria entrar dois paus? Tá certo que sou apertado e tal, mas fumado (beck) te relaxa que uma beleza e entra com facilidade. Cê devia experimentar, tô ti dando a oportunidade de você fazer uma DP em mim com o J. Vai perder? – e saindo andando para cozinha para pegar a cerva e só escuto ele gritando
- Tá maluco! Não quero. Quero seu cu só pra mim, nem quero mais J com você. Acho que assunto já deu né? – ficando emburrado – Voltei da cozinha com uma cerva, enchei o copo dele e o meu.
- Tá bom. Depois falamos disso. Gostou do aconteceu hoje? – rindo.
- Pow, não sai da minha cabeça a sensação maravilhosa que tive. Cê tem uma língua que é 10 hein.
- Obrigado. Eu aprendi muito com a vida.
- Pow cara, você nem gozou. Desculpa aí. – ele com todo cuidado me dando um beijo no pescoço.
- Se preocupa não, satisfiz o meu homem, tô de boas. – Ainda mais eu estava um pouco dolorido da noite com J, e se o Natan me pegasse de jeito, iria ficar arregaçado.
- Pow, de boas mesmo?? Porque a gente pode fuder agora, tô me animando já, ainda estando perto de você. – E estava mesmo, coloquei a mão no pau dele e já estava ficando duro.
- Caralho, tu tá animado já mesmo? – rindo.
- É, você filho da puta. Deixa eu dá apenas uma metidinha nesse cuzinho apertado, deixa? Pra eu ir embora relaxadão, deixa? – já passando a mão pelo meu corpo, beijando meu pescoço que ele sabia que era o meu ponto fraco – Deixa eu dá uma metidinha, cê deixou o J, deixa aí?
- Não faz isso. – fico todo mole. Ele começou a chupa o meu peito, jogou um pouco de cerveja e lambei meu peito, colocou os nossos copos no chão, e já veio entrando em meio as minhas pernas, já que estava apenas de short, começou a lamber os meus peitos, descia até meu umbigo, que voltava para os peitos, que ia até o pescoço.
- Viu, como eu sei ti excitar? Você já tá todo molinho. Assim que um homem tem que fazer com a sua putinha. – puxou o meu short junto com a minha cueca, me deixando nu, ele tirou a camisa, ficando apenas com a bermuda. Voltou a beijar o meu corpo todo, me beijou, beijou o meu ouvindo, dando duas mordidinhas, começou a beijar o meu peito, lambei os dois, foi descendo passando a língua por todo meu corpo, beijou meu umbigo, beijou a minha cintura, começou a passar a língua quase perto do meu pau, beijou o meu pau e chupou, e como chupou. Ele fazia um movimento devagar, saboreando como se fosse um picolé mais saboroso, eu estava já com as pernas aberta e ele foi descendo, fazendo do mesmo jeito que fiz com ele.
Lambia o meu cu, a sua língua era grossa, mas tinha uma delicadeza, estava me contorcendo, ele me deu um dos seus dedos para chupar enquanto lambuzava o meu cu com sua boca, podia sentir aquela língua dentro de mim, querendo me perfurar, e chupar aquele dedo enorme me deixava mais puta e o deixa mais excitado. Ele continuou ali, pegou o dedo que estava chupando e começou a me penetrar com o dedo (apesar de não gostar de dedo porque sempre me machuca) ele estava colocando devagar, e eu ali me contorcendo na cama. Foi um, dois, três, ele estava rodando os três dedos dentro de mim.
- Isso, rebola no meu dedo porque tô só abrindo caminhos pra minha piroca entrar. Querendo você gemendo na minha pica. – quando mais ele falava mais eu rebolava nos seu dedos, estava entregue aquele homem. Ele tirou os dedos, abriu o zíper da bermuda, sem tire-la e meteu em mim. Bem hétero que nem tira a roupa para fuder, mas ele meteu de frango assado em mim, e aquele pauzão entrou em mim, senti a estocada logo de início. Ele começou a me beijar e a meter, num vai e vai rápido.
- Isso, senti o meu pau ti fudendo. É disso que você precisa, de homem que ti pegue de jeito, que faça você mexer no dedo dele e no pau dele, que ti preencha como meu pau faz. Adoro ver essa sua cara de puta. – quando mais ele falava mais eu delirava. Ele metia, metia, metia, metia, metia, metia, metia, metia, e eu, gemia, gemia, gemia,
- Vai me come, vai! Me arregaça! Mete com força, fude meu cu, filho da puta, mostra que você é meu melhor que novinho – quando falei isso, ele me deu tapa na cara e começou a bombar forte, num ritmo que fazia gemer alto.
- Vou provar pra você de quem é esse cu, puta. Cê é minha e de mais ninguém. Eu sou melhor do que aquele viadinho, senti a minha pica, geme, geme, geme CARALHO, geme na pica do teu macho. – e eu gemia, ele avisou que queria gozar, mas queria que eu gozasse.
- Mete com vontade que gozo sem me tocar. – e foi o que ele fez, meteu firme, deu quatro estocadas fortes, na terceira nem deu para avisa-lo que estava gozando, ele sentiu o meu gozando e meu cu apertando aquele pau enorme com que ele gemesse alto e gozasse tudo dentro de mim, naquela posição de frango assado, caindo sobre o meu corpo.
- Caralho! Eu nunca fudi tão bem assim. Se eu soube que cu era tão bom, tinha comido muito, caralho. Quando você apertou o meu pau com cu, foi o ápice do prazer. Muito bom da porra esse caralho. – falando no meu ouvindo, e eu desfalecido com o orgasmo que tive. Ficamos assim por uns cinco minutos, ele se levantou, me beijou, foi no banheiro, voltou rápido, colocou a camisa e disse que iria embora. Falei para ele tomar banho, mas ele disse que queria ir embora com um pouco de mim no corpo, me beijou novamente. Eu levantei, abrir a porta para ele que nesse momento me deu um tapa na minha bunda e falou me lembrou do aniversário dele na chopada, coisa que tinha esquecido. E foi embora. Fui tomar um banho e descansar um pouco daquela foda maravilhosa. Os homens com quem estava, eles estavam me dando as melhores fodas, com orgasmos, coisa que eram muito difícil de acontecer, ainda bem que não precisa escolher qual dos dois eu ficaria de verdade porque seria foda – no pior sentido, risos – será que não teria que escolher mesmo. Um aluno novinho ou meu amigo professor de curso?
Continua...


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Comentários


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blau1984 Comentou em 23/05/2018

Tb escolheria o Aluno.. n confio nesse professor tb sou do RJ.. queria achar um aluno para me domar tb

foto perfil usuario anjogabriel

anjogabriel Comentou em 19/05/2018

Adorei todo os 6 episódios mas o aluno é Mais tesão. Eu ficaria com ele




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Ficha do conto

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professorpassivo

Nome do conto:
Meu aluno novinho do pré-vestibular VI

Codigo do conto:
117273

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/05/2018

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