O grande encontro com aquele homem negro um incesto interracial
Não posso dizer que alguma mulher teve uma situação igual a minha, durante minha vida de baladeira, ou até mesmo antes.Aprendi muito cedo a desfrutar de um bom e gostoso membro que me invadia minha cona, antes lubrificada com a boa e gordurosa vaselina, ou ia no cuspe, o que significava, quase que a seco mesmo. Sem fui uma garota, que gostava de provocar os garotos para que me levasse para um barranco, onde havia uma caverna, de pouca profundidade, onde se costumava ir brincar, cuja entrada o mato encobria. Ficava b em distante de casa, numa depressão que ao longo dos anos a natureza formara. Ali havia muitas folhas, que formavam um confortável colchão, onde nos deitávamos e ali.muitas vezes, sem calcinha o garoto que me acompanhava enfiava o pau dentro de minha boceta e me fodia bem gosto, até gozar, deixando dentro de mim seu leitinho delicioso. Para mim o momento mais esperado eram os dos jatos de porra que me inundava a xoxota. Gostava de sentir os jatos de porra dentro do meu buraco e notava que meu corpo ficava todo arrepiado. Me viciei com tudo aquilo e sempre estava a disposição da garotada para ir até aquele lugar e lá receber seus pintos. O tempo foi passando e eu ia crescendo, até não poder mais ir para aquele delicioso lugar, e ai sempre encontrava um lugar, onde pudesse me ocultar dos olhares das pessoas e satisfazer a minha tara. Com a minha maturidade, eu passara a ser mais exigente nas escolhas, eram muitas das vezes os que já tinham me fodido antes, agora possuidores de pênis mais robustos, que se engraçavam, mas não tinham acesso a minha boceta. O mais interessante, era que nunca fiquei mal falada, mas sim disputada a tapas, até, e eu ficava de antena ligada para saber a quem daria uma oportunidade de voltar a me experimentar, naquele idade, que se aproximava da independência, onde sabia bem o que desejava e como desejava, onde passara a analisar quem era o mais potente do grupo de amizades masculinas, para que pudesse dar a ele uma chance. Foi num desses encontros que minha vida começou a mudar, Muito se falava na roda feminina, de um cara chamado Armando, um negro, que naquela época já tinha á seu favor o fato de ter uma bela estatura e fazer parte do time de basket ball, da escola, que tinha vindo de outra para a nossa. Não o conhecia, mas em um dos jogos que a escola fez com uma outra agremiação, tive a oportunidade de o ver em ação e me encantar com o cara, que era muito bonito. Claro que o assédio era forte e ele sempre se via rodeado por garotas que aproveitavam, para passar a mão nele, chegando a apalpar seu membro, e depois vinha se vangloriar do que tinha feito. Eu que não era muito afeita ir atrás de esporte, comecei a ser presença garantida nos jogos em que Armando participava, sempre animando a torcida quando ele pegava na bola e ia rumo ao garrafão para fazer seus pontos. Ao saber que ele tinha uma jibóia preta entre as pernas, eu fiquei alvoroçada, pois nunca havia transado com um colored e desejava o fazer o mais rápido possível. Fui analisando como fazer para que ele ficasse interessado em mim, pois a concorrência era muito grande. Quando no final de semana, nos preparando para as baladas, ficávamos aglomerados em um barzinho super popular a pouco metros de onde passaríamos a noite dançando, surgiu a chance de me fazer ser notada. Como fazia uma marcação a distancia, era possível o ver sempre cercado de garotas que iam infernizar a vida dele, muitas minha amiga. As vezes a situação ficava até cômica e eu ria muito e ele acabou notando que eu me divertia de o ver naquela cena, num sufoco que não podia se livrar. Como ele me dera umas duas olhadas voluntariamente, talvez por ser diferente das outra. Estando bem afastada do grupo, me senti na obrigação de intervir e levantando fui em direção ao grupo e quando ele notou que eu me unira ao grupo e que ria muito, até quie notou o meu piscar de olho, franziu a testa sem entender o que eu pretendia, só entendeu quando fingi desmaiar e ele me amparou em seus braços fortes e comigo carregada em seu colo, me levou para dentro do bar a procura de socorro. Quando percebi que não nos seguiram pedi que me colocasse no chão e do outro lado de um balcão em forma de ferradura, me sentei um dos bancos vagos e me debrucei no balcão, rindo muito: __Muito espirituosa sua ação, obrigado por m,e livrar daquelas malucas, Como posso lhe pagar o favor? __Quer mesmo fazer isso? - perguntei, vendo que o cara era belo demais, compreendendo o que pretendiam as outras garotas. __O que deseja? __Vamos dar uma fugidinha daqui e procurar um lugar só para nós? __Gostei, vou verificar se há uma outra saída daqui. E assim, pouco depois estávamos em outro ponto, nos divertindo com a situação criada, que deixamos para trás. O nosso papo era muito divertido até que pendeu para o lado picante, e eu não me furtei a fazer o comentário que me levaria á cama com ele. Fiquei sabendo por indiscrição da parte dele, que me notara no meio da torcida, sempre vibrante. Levou-me para sua casa, o que me surpreendeu muito, pois o cara me apresentou a sua família, o que fora muito estranho e excitante. O cara queria me comer na sua própria casa. Loucura! Loucura! Loucura, como dizia um certo apresentador global. Na sala fiquei de conversa com seus pais, que por sinal pareceram ir com a minha cara, porém o que me deixou atônita fora a chegar de uma sósia de Naomi Campbell, que entrou como um furacão, irradiando um brilho difícil de não ser notado. Era um negra linda, de rosto e corpo, que ao me ser apresentada, quando nos beijamos no rosto ela foi bem enfática ao dizer: ---Cuidado que ele vai te levar para a cama, essa noite. A pica dele é muito grossa, eu já vi. Ao dizer aquilo, saiu me piscando um olho e sorrindo muito, se perdeu no corredor rebolando graciosamente.Me agradara, a danadinha. Ela dera a entender que entre eles algo tinha havido e isso me intrigou. Quando nos encontramos outra vez, ele veio saber se eu estava horrorizada com o que ela dissera, e quando lhe disse que não, ela me confessou, que eles trepavam sim e me encorajou a assistir a pegado irmão, os três no mesmo lugar, o que topei de imediato. Me convidou para um banho e abraçadas fomos para o mesmo. O corpo dela era espetacular, com um brilho que a fazia parecer uma estátua de uma deusa grega, onde tudo era belo e harmonioso.Os seios dela durinhos, com aqueles mamilos grossos, dava a impressão de saltarem no ar rumo a nossa boca. Ela ousada passou as mãos sobre meu corpo, acariciando os meus seios e depois a minha bunda. Fomos para o banho e ela passou a bucha com sabão liquido por todo meu corpo e depois eu no dela, onde senti a o quanto eram belos os seios dela. Se mostrando mais avançada que eu podia imaginar, ela meteu a mão entre minhas pernas e esfregou a minha xoxota, que estava toda ensaboada, causando uma caloria tremenda. Parecia que ela estava afim de mim e que me teria, pois eu estava curtindo aquele enfrentamento. Quando, nos enxugávamos, a aproximação fora um ponto de ignição e nos beijamos, livre de qualquer tipo de preconceito, para mim uma novidade pois nunca me engraçara com mulher. A sensação era diferente de beijar um homem, mas deliciosa, bem mais suave, delicada. Abracei-a e levei a mão as suas nádegas e gostei de as apertar e perceber que a irmã de Armando. estava curtindo muito e quando notei que ela estava entregue ao meu beijo, levei a mão entre suas coxas e senti aquela umidade diferenciada, mais escorregadia que o normal e sem saber o porque, procurei e encontrei a entrada da sua vagina. (Cont)
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