O grande encontro com aquele homem negro um incesto interracial - final
Estava cheia de tesão, ao lado da bela negra, sentindo nos dedos a sua lubrificação intima. Dali fomos para o quarto a caminho dele, não encontramos nenhuma pessoa pelo caminho, o que fiquei meio intrigada, mas entramos no quarto, e Jaqueline me levou para a cama. Esfregou os seios nos meus, e nos beijamos. Ela estava me deixando enlouquecida, quando dirigia sua mão até minha bunda e apertava uma de minhas nádegas, ou abaixo da minha moita, onde tocava em meu clitóris e fazia subir pelas paredes, Mal estava em minha boca com a sua, a direcionava para os seios e depois rapidamente as colocava entre minha coxas, colada a minha xoxota,lambendo cada gomo dela, para depois abocanhar tudo e me sugar com força. Subiu sobre meu corpo e veio me chupar o pescoço, arrepiando tudo, separei as pernas e ela ficou com as dela abertas entre as minha fazendo um roçadinho, com a famosa tesoura, onde nossas bocetas se encontraram e os sucos se misturaram, melando ambas as xoxotas. Agia com leve pressão e depois disparava em execução de movimentos rápidos, o que apertava mais a chegada do meu orgasmo. Com uma mulher a nos amar, o sexo se torna algo semelhante a um ato sexual entre um homem e uma mulher, com a agravante de que não se é penetrada por um pau, que as vezes nos causa até dor. Com elas existe mais variedades de sensações e não ficamos apenas no "esperar", participamos abertamente daquele momento de entrega.São preliminares intensas, que nos estimula todos os sentido antes de haver propriamente uma penetração, Adorava o que Jaque estava fazendo, que consistia em ao se esfregar em minha xana, mordiscava um de meus pés que havia sido elevado por ela, provocando uma sensação deliciosa de cócega e tesão. Empurrei ela de encontro a cama e fui diretamente para sua boceta, onde tentei enfiar uma de minhas tetas dentro da cona escaldante e muito úmida, vi que ela olhou o que eu fazia e e se deixou cair novamente para trás, puxando ar entre os dentes fechados. Toquei com a boca a sua boca intima e lambi todo o buraco oleoso, depois desci um pouco abaixo e levei a ponta da língua até seu cu, ai sim ela vibrou, se contorceu e ficou de bruços, o que indicava que desejava mais uma linguada no rego. Separei as nádegas, vendo aquele reduto mais escurecido se agitando e sofrei, ela arrebitou mais a bunda e deixou a mesma naquela posição, até que arreou sobre o colchão e eu aproveitei para dar um beijo bem demorado em seu cu, lambendo com vontade, tentando o penetrar. O odor de corpos recém lavados era predominante, salivei o orifício e levei um dedo até, procurando o penetrar. Engraçado, porque um dedo enfiado em nosso cu, provoca mais incomodo que uma rola, por mais grossa que possa ser? Mistério dos nossos corpos. Me deliciei em seu rabo, chegando a querer ter um pinto nessa hora para foder aquele delicioso cu. Só que aquelas caricias no cu dela me deixou com vontade de ter o meu acariciado por ela e por isso me estirei do seu lado e ela entendendo o que isso significava, se virou para mim e olhando minha bunda, deu um tapinha nela e um apertão: __Você tem uma bunda, linda, minha branquinha saborosa. Deixa eu ver esse cu, se é melhor que a bunda...nossa...que beleza, marronzinho bem clarinho, lindo de se ver. Vou dar uma bela lambida nele....hummmm...como é gostoso, minha chocolate, você é linda e tem um rabo...como pode ter um cu deste, sua safada...? __Como você lambe bem, sua branquinha deliciosa, lambe mais, chupa meu cu...hummm...mais ...mais...gostoso.... Naquele ato, não me dei conta de que faltava uma pessoa, que era o meu objetivo...Armando. Me surpreendi, quando ele se manifestou, ao surgir do seu esconderijo, inteiramente nu, com seu pau em riste. Veio para perto de nós e para minha surpresa, ele se debruçou sobre o corpo de Jaqueline, ficando com o rosto bem perto do meu e após me dar um longo beijo, foi até o rego da irmã e passou a lamber a fazendo se contorcer e me deixar extasiada com aquele incesto, bem na minha frente. O tesão, invadiu os meus sentidos e eu gozei. Separei mais as nádegas dela, o cu se abriu um pouco mais e ai, o irmão, meteu a ponta da língua no orifício se aprofundando dentro do cu dela.Jaque, empinou o busanfã, mostrando a boceta molhada, enquanto era chupada mais acima. Deixei o irmão brincando com a bunda da irmã, e me dirigi para o seu pau.me surpreendendo com o que vi. Eu não havia ainda dado para ninguém com um pau daquele, era muito grosso além da glande, que dava para encarar, Obrigando ele a ficar um pouco de lado, acomodei a cabeça da pica na boca e a chupei, depois desci ela toda até o saco onde dois belos ovos estavam acondicionados, formando um volume bem interessante. Minha boceta latejava, desejando receber aquela maravilha, para abraçar e apertar dentro da vagina. Não queria estragar o que os irmãos faziam e por isso, fui me acomodando entre os dois, colando a minha bunda na virilha de Armando. Salivei, a xoxota e pegando naquele mastro o encaminhei para a boceta. Naquela posição, não havia uma penetração profunda, mas sim controlada por mim e quando a cabeça entrou, o resto foi passando e eu sentido a dilatação que tudo aquilo provocava. Armando achou bom a minha intervenção, pois iniciou um vaivém, lento mas com precisão e ao mesmo tempo ficara chupando o rabo da irmã, que aquela altura, estava se desmanchando de tanto gozar. Eu por minha vez estava sendo fodida, pela primeira vez por um negro com um pau monstruoso de grosso, que nem imaginava como o receber no meu cu, mas desejando que isso ocorresse, nem que minhas pregas fossem rompidas. Deixando a irmã, naquela posição, ele me enlaçou, colocando-me na mesma posição que sua irmã estava e ai começou a me foder profundamente. Tinha momento que eu achava que me dilaceraria, mas a medida que o tempo foi passando, minha boceta foi ficando dilatada e acomodava o que Armando enfiava. Teve um momento que ele tirou a rola de mim e a levou para a boceta da irmã, passando a fode-la com um vigor de causar inveja, encostei-me nela e nos beijamos, passei a mão em seus seios, acariciando cadas um deles com carinho, mexendo nos mamilos tesos, a deixando mais excitada do que já estava, quando comigo se relacionara. A minha primeira aventura sexual com uma mulher não podia ter sido melhor, do que com ela. Armando tirou a pica da boceta dela e veio para mim, a fim de se introduzir em minha buça, mas o impedi, levando a rola para meu cu, estava ansiosa para sentir aquele pau, me rasgando toda, não queria mais adiar. O pau se lubrificou em meu suco e depois ele o encaminhou para o meu rabo, estava tensa e quando ele o encostou nas minhas pregas e fez um movimento de avanço, comecei a tremer, pois até a cabeça era meia indigesta para a penetração, imagine o resto. Jaqueline, veio em meu socorro e atrás de mim, salivou o pau do irmãos e o colocou no lugar devido, deu uns tapas nas minhas nádegas, que me fizeram gemer, de dor e um absurdo prazer. Ela empregou uma técnica de distração, enquanto o pau entrava vagarosamente e quando me dei conta, meu cu piscava, ardia, doía a cada contração, porém o bitelo esta alojando em minha bunda, restando apenas os ovos de fora. __Esta gostando da rola do meu irmão em seu cu, minha linda? - perguntou Jaque, lambendo o meu rosto de forma provocante, segurando em minhas tetas, puxando os bicos me deixando sem saber onde colocar a mente. __Sua safada, graças a você nem o senti me invadindo o cu...gostosa! __Eu quero também um pouco desse pau, posso usa-lo? Sem esperar por mais nada, ela se posicionou de quatro e separando as polpas da bunda revelou o delicioso cu, que logo teve o pau do irmão invadindo, depois que deixou o meu na saudade. Vi como a delicada jovem, acolheu o pau robusto de Armando, que também entrou com tudo no cu dela, só que a mesma , não deu um pio sequer o que indicava que já estava acostumada com a rola dele e confesso que era bonito ver aquela pica negra que estava brilhando, em conformidade com a beleza delicada da bunda que era fodida. Armando segurava com firmeza os quadris da mana, para poder dar seus golpes que retiniam naquele quarto acompanhados apenas dos gemidos que a deliciosa boca emitia. Senti inveja de ver como ele a fodia e desejava que viesse para o meu lado e me fodesse também com o mesmo vigor. Armando já estava em seu limite e vendo que não suportaria muito tempo fodendo cu ou boceta, ele se retirou do cu dela e veio para o meu e ai eu gritei gozando e pedindo para que ele enchesse meu cu de porra. Jaqueline, veio para chupar a porra do irmão que fluía do meu cu e me deixou mais excitada. Gamei naquele negrão e acabei por me tornar sua namorada, hoje somos marido e mulher e Jaqueline continua a ser nossa deliciosa companhia todas as noites, na cama que compartilhamos. Amo, meu marido, e amo minha cunhada a minha amante!.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.