Quando atendi o celular, estranhei, por ver que era um restrito, me deixando em duvida se atenderia ou não mas, com,o nunca se sabe o que pode estar acontecendo do outro, atendi. Era uma voz feminina do outro lado que sabia o meu nome.
__Quem esta falando? - eu quis saber, meio intrigado. - Como sabe meu nome, quem lhe passou o meu número?-
"_Uma pessoa em comum, seu sismado...não esta reconhecendo a minha voz, mesmo depois de tanto tempo de sumiço. Já fomos bem íntimos no passado..."
__Fomos...íntimos, até que ponto?
"__ A ponto de sempre apreciar meus seios, por acha-lo parecidos com os de outra pessoa, um pouco mais velha que eu, ou que nós"
__Não, não pode ser - disse eu surpreso por me vir a memória a figura graciosa de:__Mirtes? É você mana, é você?
"__É vejo que minha tetas ainda permanecem em sua lembrança, né? Saudades delas?"
__Como não teria, deliciosas como eram ou devem ser ainda...puxa, quem diria, como você esta minha deusa?
"__Não muito bem, mas gostaria de conversar com você pessoalmente"
__É claro, mas onde poderemos nos encontrar, tem que ser um lugar seguro onde seu marido jamais descubra, sabe como ele ficava furioso com a minha presença e até de papai...
"__Não se preocupe, você disse bem, "ficava ", estou só, nos separamos... Queres vir até mim?"
__Certamente que sim, passe-me o endereço....hum...tão longe assim? Compreendo...pode estar certo de que amanhã, cedinho estarei ai te vendo e...
"__Já com segundas intenções, meu querido? Venha logo, pois estou carente"
Assim que ela desligou, eu comecei a me arrumar, desejava estar ao lado de minha irmã o quanto antes possível. Fui para a rodoviário e pouco depois estava viajando em um ônibus com destino a divisa de São Paulo com Poços de Caldas, onde cheguei pela madrugada. Peguei um táxi e passei o endereço ao motorista que me deixou defronte da casa onde o endereço indicava. Já estava de pau duro por imaginar ver minha gostosa irmã e quando a vi, naqueles trajes noturno, contra aluz que vinha de dentro da casa, o desejo cresceu. Estava linda e muito sedutora. Nos abraçamos e ela começou a rir ao nota a minha dureza a espetando no baixo ventre.
__Mal me vê e já esta excitado, meu amor...?
__Já vim assim desde que entrei no ônibus e pensava em você, minha querida. - disse encarando-a, vendo que estava linda.
__Vai ficar ai parado me olhando ou vai me beijar logo...?
A trouxe para meus braços e nos beijamos demoradamente, deixando as línguas conversarem, sem pressa dentro de nossas bocas. Minhas mãos correram por seu corpo, apalpando cada ponto dele, sentindo os seios polpudos e as nádegas que tanto no passado eu separara, para poder acariciar seu cu, sempre a minha disposição. Estar sentindo o corpo dela, me deixava cada vez mais com o pau tinindo de duro, e sem pensar em muitas coisas, fomos para seu quarto, onde nos despimos. Ver o corpo nu de minha irmã, me fez a derrubar sobre a cama, ir direto a sua boceta pára a chupar, Separei os lábios da sua xoxota e meti a língua no meio dela, parecia que minha irmã já estava também excitada com a minha chegada pois sua boceta estava bem molhada. Ela , minha irmã gemia demais, alegando que estava com saudades de minhas chupadas em sua xoxota e o dedo malicioso que buscava seu cu, era um complemento que sempre empregara em nossas trepadas no passado e que descobri que ela gostava muito, por isso estava já com meio dedo dentro do seu cu que fazia uma grande pressão sobre ele. Deixei sua boceta e subi para os seios, que por sinal estavam ainda mais maravilhosos, mais cheios e só descobri porque, ao suga-los algo fluiu para minha boca, e quando ela pegou com a mão na base do mesmo, subindo apertando o cone, um chuveirinho me colocou leite humano na boca. Ela estava grávida e deliciosa. Mirtes, era linda, mas naquele estado expelindo leite a quem chupasse suas tetas, a deixava mais encantadora ainda. Não mostrava que sua gravidez estava adiantada, sabendo eu, depois, que estava no quarto mês, sem mostrar coisa alguma. Me deliciei em seus seios e depois me ajeitando com carinho, deixei que ela me tomasse o pau na boca. Ela chupava como antes, passando primeiro a língua ao redor da chapeleta, dava a impressão de querer penetrar no meato urinário, me deixando louco de tesão, depois chupava intensamente apelas a bolota e depois a levava para o mais profundo que conseguia da sua boca, onde começava um exercício de balançar a cabeça em todos os sentidos, me fazendo contrair os músculos pélvicos, depois de me excitar com esses movimentos, ela deixava o pau escapar e descia com a boca no mastro, até as bolas onde sugava as mesma, imitando mastigamento delas o que deixava o pau mais duro ainda. Por fim me chamou para meter a rola em sua boceta, entrei em meio a suas pernas, encaixei a cabeça na entrada da vagina e fui penetrando de leve naquela caverna deliciosa, lubrificada e aquecida, até que nossos pentelhos de uniram. Beijei a boca de Mirtes, enfiando minha língua dentro daquela delicia e solvendo sua saliva que me deixava mais louco e com muito tesão. Beijei seu pescoço e fiquei a chupar os bicos de seus seio magníficos e com leite. Mirtes gozou e eu soube disso por que sua vagina entrou em contrações seguidas e meu pau se aqueceu mais ainda com o líquido que ela produzia fartamente. Sabia que minha irmã adorava ficar de quatro para que pudesse foder sua boceta a um passo de depois retira-lo da mesma e enfiar em seu cu, antes era assim e naquele momento me lembrei de tal detalhe e procurei a colocar nessa posição, ela me olhou e sorriu adivinhando meus pensamentos que era acabar por foder seu cu. A cada estocada que ela recebia, o cu piscava, a boceta apertava e eu avançava com força dentro da xoxota dela, por vezes, retirei a rola da boceta e molhada eu a passei em seu cu, para depois voltar a enfia-lo na xana melada, de novo. Bombei em sua vagina até que Mirtes pediu quase que num sussurro:
__Fode meu cu, amor, estou morrendo de saudades de nossas trepadas nele...coloca como antigamente..põe e tira,.põe e tira, bem gostoso...
Com o pau estalando eu fiz o que convencionalmente fazia, ao enraba-la, principalmente quando esta menstruada e queríamos meter e ela me dava o cu para o fazer em todo o período que sangrava, sendo que as vezes eu fodia sua boceta, daquele jeito mesmo, apenas metia um preservativo e deixava rola, era talvez o momento em que ela se entregava mais, gozando barbaridade. Gostava de mim por isso, por não ter nojo de sua menstruação, e eu não tinha mesmo. Dentro do seu cu, era um vaie vem delicioso, que só quem pode fazer isso em sua parceira ou parceiro pode definir b em o que se sente. Era maravilhosa a entrega dela e ver meu pau com apenas os ovos de fora, me deixava mais alucinado tendo que me controlar, para prolongar por mais tempo o pau sem ejacular. Mirtes gozava muito no sexo anal, e quando vi que ela estava um pouco exausta, acelerei e anunciei que ia gozar. Esporrei o meu líquido aquecido, em jatos dentro do cu dela e quando me retirei do mesmo, ela rapidinho veio me chupar, até extrair a última gosta. Depois enquanto descansávamos lado a lado, ela me contou sua vida, o que dera e não dera certo em seu casamento, o sexo que não era completo, o ciúmes do marido, que não fodia e nem saia de cima e por fim a descoberta de um caso que ele tinha. Não sendo essa a razão da separação, pois por ela nem ligava, até desejava que el a tivesse trazido para dentro de casa e os três poderiam viver juntos, numa boa, mas sabia que ele jamais faria aquilo e preferiu se separar mesmos sabendo de sua gravidez. Pegara o meu numero de telefone com mamãe e ali estava eu dando a ela tudo que ela mais queria, sexo. Passei a viver com ela por um bom tempo, chegando sempre nos finais de semana, para fornecer-lhe muito sexo. Acompanhei o nascimento de sua filha, dando todo o suporte que precisava, e vivemos como marido e mulher, sem que alguém desconfie que por sermos irmãos, vivamos maritalmente, fodendo todos os dias!